O blog do Caderno de Imóveis

Administrador deve ser conciliador


Manter-se aberto é a recomendação da Aabic; na opinião de gestora, é preciso enfrentar as vaidades de condôminos

Síndica há 12 anos, Vanessa dos Santos Castro, de 41 anos, sabe muito bem como lidar com a insatisfação dos moradores. Ela já foi, inclusive, acusada de receber comissão de uma obra realizada. "Nesses casos, quando a insatisfação vira acusação, é preciso tomar uma atitude legal. E foi o que fiz", conta.

Durante uma assembleia, uma moradora a acusou de receber propina. Vanessa saiu da assembleia e foi até uma delegacia registrar um boletim de ocorrência. "Quando um morador te acusa em uma reunião, há muita força e há o intuito claro e evidente de desestabilizar você entre os condôminos."

Esse foi um extremo em sua trajetória de síndica e de lidar com as insatisfações dos moradores. Mas ela já recebeu queixas "mais simples", como, por exemplo, de ter sido acusada de mal educada por não ter cumprimentado um condômino.

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 Foto: Estadão

"Não é possível resolver todos os problema e agradar a todos. Procuro conciliar o interesse dos moradores e encontrar o meio termo", diz.

Vanessa lembra que como o síndico fica exposto a situações delicadas do cotidiano do prédio ao desagradar algumas pessoas. "Festas, música alta e brigas acontecem. Somos envolvidos e precisamos nos posicionar e, certamente algum morador não ficará satisfeito com o atitude do síndico", ressalta.

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LEIA MAIS:Cercado de queixas, próximo das soluções 

LEIA MAIS:"Fui punida com a destituição"

 

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A gestora diz que procura ter bom senso sempre que um morador está ou ficou insatisfeito com alguma ação. Mas ela reconhece que tem de lidar com a vaidade e que raramente haverá satisfação plena em um condomínio. Além de bom senso, Vanessa tenta minimizar os problemas apresentados e alinhar as informações, pois sabe que a sinergia não é a mesma, o que requer uma dose extra de paciência. "O meu perfil é conciliador, paciente. Ouço muito e toda atitude é feita com base no regulamento e na convenção."

Obrigações. O diretor de condomínios da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo Aabic) Omar Anauate, enfatiza que o síndico tem atribuições que o colocam na linha de frente com os moradores.

"Ele é o responsável legal pelo condomínio, deve cobrar, fazer rateio, zelar pela área comum, contratar e demitir, prestar contas. Não são tarefas fáceis e que agradem a todos."

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Anauate lembra que os moradores elegem o síndico para cuidar do condomínio, e o síndico deve fazer isso da maneira mais imparcial possível.

"Para evitar queixas, o síndico não pode se fechar, deve conversar, se integrar das necessidades do condomínio e sempre procurar dar suporte e orientação do conselho do prédio e da administradora", conclui.

Síndica há 12 anos, Vanessa dos Santos Castro, de 41 anos, sabe muito bem como lidar com a insatisfação dos moradores. Ela já foi, inclusive, acusada de receber comissão de uma obra realizada. "Nesses casos, quando a insatisfação vira acusação, é preciso tomar uma atitude legal. E foi o que fiz", conta.

Durante uma assembleia, uma moradora a acusou de receber propina. Vanessa saiu da assembleia e foi até uma delegacia registrar um boletim de ocorrência. "Quando um morador te acusa em uma reunião, há muita força e há o intuito claro e evidente de desestabilizar você entre os condôminos."

Esse foi um extremo em sua trajetória de síndica e de lidar com as insatisfações dos moradores. Mas ela já recebeu queixas "mais simples", como, por exemplo, de ter sido acusada de mal educada por não ter cumprimentado um condômino.

 Foto: Estadão

"Não é possível resolver todos os problema e agradar a todos. Procuro conciliar o interesse dos moradores e encontrar o meio termo", diz.

Vanessa lembra que como o síndico fica exposto a situações delicadas do cotidiano do prédio ao desagradar algumas pessoas. "Festas, música alta e brigas acontecem. Somos envolvidos e precisamos nos posicionar e, certamente algum morador não ficará satisfeito com o atitude do síndico", ressalta.

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A gestora diz que procura ter bom senso sempre que um morador está ou ficou insatisfeito com alguma ação. Mas ela reconhece que tem de lidar com a vaidade e que raramente haverá satisfação plena em um condomínio. Além de bom senso, Vanessa tenta minimizar os problemas apresentados e alinhar as informações, pois sabe que a sinergia não é a mesma, o que requer uma dose extra de paciência. "O meu perfil é conciliador, paciente. Ouço muito e toda atitude é feita com base no regulamento e na convenção."

Obrigações. O diretor de condomínios da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo Aabic) Omar Anauate, enfatiza que o síndico tem atribuições que o colocam na linha de frente com os moradores.

"Ele é o responsável legal pelo condomínio, deve cobrar, fazer rateio, zelar pela área comum, contratar e demitir, prestar contas. Não são tarefas fáceis e que agradem a todos."

Anauate lembra que os moradores elegem o síndico para cuidar do condomínio, e o síndico deve fazer isso da maneira mais imparcial possível.

"Para evitar queixas, o síndico não pode se fechar, deve conversar, se integrar das necessidades do condomínio e sempre procurar dar suporte e orientação do conselho do prédio e da administradora", conclui.

Síndica há 12 anos, Vanessa dos Santos Castro, de 41 anos, sabe muito bem como lidar com a insatisfação dos moradores. Ela já foi, inclusive, acusada de receber comissão de uma obra realizada. "Nesses casos, quando a insatisfação vira acusação, é preciso tomar uma atitude legal. E foi o que fiz", conta.

Durante uma assembleia, uma moradora a acusou de receber propina. Vanessa saiu da assembleia e foi até uma delegacia registrar um boletim de ocorrência. "Quando um morador te acusa em uma reunião, há muita força e há o intuito claro e evidente de desestabilizar você entre os condôminos."

Esse foi um extremo em sua trajetória de síndica e de lidar com as insatisfações dos moradores. Mas ela já recebeu queixas "mais simples", como, por exemplo, de ter sido acusada de mal educada por não ter cumprimentado um condômino.

 Foto: Estadão

"Não é possível resolver todos os problema e agradar a todos. Procuro conciliar o interesse dos moradores e encontrar o meio termo", diz.

Vanessa lembra que como o síndico fica exposto a situações delicadas do cotidiano do prédio ao desagradar algumas pessoas. "Festas, música alta e brigas acontecem. Somos envolvidos e precisamos nos posicionar e, certamente algum morador não ficará satisfeito com o atitude do síndico", ressalta.

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A gestora diz que procura ter bom senso sempre que um morador está ou ficou insatisfeito com alguma ação. Mas ela reconhece que tem de lidar com a vaidade e que raramente haverá satisfação plena em um condomínio. Além de bom senso, Vanessa tenta minimizar os problemas apresentados e alinhar as informações, pois sabe que a sinergia não é a mesma, o que requer uma dose extra de paciência. "O meu perfil é conciliador, paciente. Ouço muito e toda atitude é feita com base no regulamento e na convenção."

Obrigações. O diretor de condomínios da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo Aabic) Omar Anauate, enfatiza que o síndico tem atribuições que o colocam na linha de frente com os moradores.

"Ele é o responsável legal pelo condomínio, deve cobrar, fazer rateio, zelar pela área comum, contratar e demitir, prestar contas. Não são tarefas fáceis e que agradem a todos."

Anauate lembra que os moradores elegem o síndico para cuidar do condomínio, e o síndico deve fazer isso da maneira mais imparcial possível.

"Para evitar queixas, o síndico não pode se fechar, deve conversar, se integrar das necessidades do condomínio e sempre procurar dar suporte e orientação do conselho do prédio e da administradora", conclui.

Síndica há 12 anos, Vanessa dos Santos Castro, de 41 anos, sabe muito bem como lidar com a insatisfação dos moradores. Ela já foi, inclusive, acusada de receber comissão de uma obra realizada. "Nesses casos, quando a insatisfação vira acusação, é preciso tomar uma atitude legal. E foi o que fiz", conta.

Durante uma assembleia, uma moradora a acusou de receber propina. Vanessa saiu da assembleia e foi até uma delegacia registrar um boletim de ocorrência. "Quando um morador te acusa em uma reunião, há muita força e há o intuito claro e evidente de desestabilizar você entre os condôminos."

Esse foi um extremo em sua trajetória de síndica e de lidar com as insatisfações dos moradores. Mas ela já recebeu queixas "mais simples", como, por exemplo, de ter sido acusada de mal educada por não ter cumprimentado um condômino.

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"Não é possível resolver todos os problema e agradar a todos. Procuro conciliar o interesse dos moradores e encontrar o meio termo", diz.

Vanessa lembra que como o síndico fica exposto a situações delicadas do cotidiano do prédio ao desagradar algumas pessoas. "Festas, música alta e brigas acontecem. Somos envolvidos e precisamos nos posicionar e, certamente algum morador não ficará satisfeito com o atitude do síndico", ressalta.

LEIA MAIS:Cercado de queixas, próximo das soluções 

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A gestora diz que procura ter bom senso sempre que um morador está ou ficou insatisfeito com alguma ação. Mas ela reconhece que tem de lidar com a vaidade e que raramente haverá satisfação plena em um condomínio. Além de bom senso, Vanessa tenta minimizar os problemas apresentados e alinhar as informações, pois sabe que a sinergia não é a mesma, o que requer uma dose extra de paciência. "O meu perfil é conciliador, paciente. Ouço muito e toda atitude é feita com base no regulamento e na convenção."

Obrigações. O diretor de condomínios da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo Aabic) Omar Anauate, enfatiza que o síndico tem atribuições que o colocam na linha de frente com os moradores.

"Ele é o responsável legal pelo condomínio, deve cobrar, fazer rateio, zelar pela área comum, contratar e demitir, prestar contas. Não são tarefas fáceis e que agradem a todos."

Anauate lembra que os moradores elegem o síndico para cuidar do condomínio, e o síndico deve fazer isso da maneira mais imparcial possível.

"Para evitar queixas, o síndico não pode se fechar, deve conversar, se integrar das necessidades do condomínio e sempre procurar dar suporte e orientação do conselho do prédio e da administradora", conclui.

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