O blog do Caderno de Imóveis

"Fui punida com a destituição"


Erro de gestão anterior motivou o afastamento de síndica

EDILAINE FELIX

Lúcia Bezerra, de 61 anos, foi destituída do cargo de síndica que ocupava há seis anos. Moradora do edifício que administrava, ela conta que os problemas começaram a surgir quando, no ano passado, o condomínio foi sentenciada em um processo trabalhista a pagar quase R$ 100 mil a um funcionário demitido em uma gestão anterior a sua.

"Quando assumi, o condomínio estava afundando financeiramente, os imóveis desvalorizados. Fiz muitas melhorias, implantei quadra, playground, academia, salões, jardim. Quando comecei a fazer as benfeitorias, passei a receber elogios, mas foi quando essa ação trabalhista, que foi julgada a revelia, chegou, eu passei a não servir mais", diz.

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Segundo Lúcia, para pagar o processo foi preciso fazer um rateio, e foi então que a situação saiu do controle. "Um morador fez um abaixo- assinado com 58 condôminos, e eles me destituíram do cargo em fevereiro."

 

LEIA MAIS: Síndico: cercado de queixas, próximo das soluções 

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LEIA MAIS:Administrador deve ser conciliador

 

A ex-síndica está de mudança do prédio - segundo ela, não tem mais "clima" de permanecer lá depois de ter sido destituída do carg0. Aposentada, ela conta que se dedicou integralmente para o condomínio nos seis anos e três mandatos, mas que não quer ser síndica nunca mais.

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"Enquanto você satisfaz a vontade dos moradores, eles te amam. Comigo foi assim, enquanto realizei obras e valorizei os imóveis. Mas, quando uma falha de uma outra gestão caiu no meu colo, fui punida com a destituição."

 

EDILAINE FELIX

Lúcia Bezerra, de 61 anos, foi destituída do cargo de síndica que ocupava há seis anos. Moradora do edifício que administrava, ela conta que os problemas começaram a surgir quando, no ano passado, o condomínio foi sentenciada em um processo trabalhista a pagar quase R$ 100 mil a um funcionário demitido em uma gestão anterior a sua.

"Quando assumi, o condomínio estava afundando financeiramente, os imóveis desvalorizados. Fiz muitas melhorias, implantei quadra, playground, academia, salões, jardim. Quando comecei a fazer as benfeitorias, passei a receber elogios, mas foi quando essa ação trabalhista, que foi julgada a revelia, chegou, eu passei a não servir mais", diz.

Segundo Lúcia, para pagar o processo foi preciso fazer um rateio, e foi então que a situação saiu do controle. "Um morador fez um abaixo- assinado com 58 condôminos, e eles me destituíram do cargo em fevereiro."

 

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A ex-síndica está de mudança do prédio - segundo ela, não tem mais "clima" de permanecer lá depois de ter sido destituída do carg0. Aposentada, ela conta que se dedicou integralmente para o condomínio nos seis anos e três mandatos, mas que não quer ser síndica nunca mais.

"Enquanto você satisfaz a vontade dos moradores, eles te amam. Comigo foi assim, enquanto realizei obras e valorizei os imóveis. Mas, quando uma falha de uma outra gestão caiu no meu colo, fui punida com a destituição."

 

EDILAINE FELIX

Lúcia Bezerra, de 61 anos, foi destituída do cargo de síndica que ocupava há seis anos. Moradora do edifício que administrava, ela conta que os problemas começaram a surgir quando, no ano passado, o condomínio foi sentenciada em um processo trabalhista a pagar quase R$ 100 mil a um funcionário demitido em uma gestão anterior a sua.

"Quando assumi, o condomínio estava afundando financeiramente, os imóveis desvalorizados. Fiz muitas melhorias, implantei quadra, playground, academia, salões, jardim. Quando comecei a fazer as benfeitorias, passei a receber elogios, mas foi quando essa ação trabalhista, que foi julgada a revelia, chegou, eu passei a não servir mais", diz.

Segundo Lúcia, para pagar o processo foi preciso fazer um rateio, e foi então que a situação saiu do controle. "Um morador fez um abaixo- assinado com 58 condôminos, e eles me destituíram do cargo em fevereiro."

 

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A ex-síndica está de mudança do prédio - segundo ela, não tem mais "clima" de permanecer lá depois de ter sido destituída do carg0. Aposentada, ela conta que se dedicou integralmente para o condomínio nos seis anos e três mandatos, mas que não quer ser síndica nunca mais.

"Enquanto você satisfaz a vontade dos moradores, eles te amam. Comigo foi assim, enquanto realizei obras e valorizei os imóveis. Mas, quando uma falha de uma outra gestão caiu no meu colo, fui punida com a destituição."

 

EDILAINE FELIX

Lúcia Bezerra, de 61 anos, foi destituída do cargo de síndica que ocupava há seis anos. Moradora do edifício que administrava, ela conta que os problemas começaram a surgir quando, no ano passado, o condomínio foi sentenciada em um processo trabalhista a pagar quase R$ 100 mil a um funcionário demitido em uma gestão anterior a sua.

"Quando assumi, o condomínio estava afundando financeiramente, os imóveis desvalorizados. Fiz muitas melhorias, implantei quadra, playground, academia, salões, jardim. Quando comecei a fazer as benfeitorias, passei a receber elogios, mas foi quando essa ação trabalhista, que foi julgada a revelia, chegou, eu passei a não servir mais", diz.

Segundo Lúcia, para pagar o processo foi preciso fazer um rateio, e foi então que a situação saiu do controle. "Um morador fez um abaixo- assinado com 58 condôminos, e eles me destituíram do cargo em fevereiro."

 

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A ex-síndica está de mudança do prédio - segundo ela, não tem mais "clima" de permanecer lá depois de ter sido destituída do carg0. Aposentada, ela conta que se dedicou integralmente para o condomínio nos seis anos e três mandatos, mas que não quer ser síndica nunca mais.

"Enquanto você satisfaz a vontade dos moradores, eles te amam. Comigo foi assim, enquanto realizei obras e valorizei os imóveis. Mas, quando uma falha de uma outra gestão caiu no meu colo, fui punida com a destituição."

 

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