O que há de novo na nuvem global

Microchip implantado na mão substitui chachá


Transmissor de identificação por radiofrequência do tamanho de um grão de arroz injetado na mão com uma seringa especial já está em uso na Suécia

Por Economia & Negócios
Microchip implantado na mão substitui crachá de identificação na Suécia (BioNyfiken/Divulgação) Foto: Estadão

Crachá, chaves e códigos de segurança podem estar com os dias contados. Em Estocolmo, na Suécia, os funcionários do centro comercial Epicenter entram em escritório graças a um microchip implantado sob a pele.

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Um transmissor de identificação por radiofrequência do tamanho de um grão de arroz e injetado na mão. Com isso, basta tocar a mão perto dos leitores aqui e as portas são abertas.

O chip também libera o acesso ao elevador e o uso de máquinas de café e copiadoras, identificando cada ação do funcionário.

O Epicenter é um grande complexo de escritórios da área de alta tecnologia. A colocação do chip sob a pele é feita com uma seringa especial e dura poucos segundos, sendo quase indolor.

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O sistema também pode ser usado para desbloquear computadores, smartphones e mesmo uma motocicleta, por exemplo.

"O chip vai facilitar a vida das pessoas que hoje precisam de senhas para quase tudo nas empresas", explicou Hannes Sjoblad, chefe da empresa sueca BioNyfiken, que implantou o chip para funcionários Epicenter. (Com agências internacionais)

 Foto: Estadão
Microchip implantado na mão substitui crachá de identificação na Suécia (BioNyfiken/Divulgação) Foto: Estadão

Crachá, chaves e códigos de segurança podem estar com os dias contados. Em Estocolmo, na Suécia, os funcionários do centro comercial Epicenter entram em escritório graças a um microchip implantado sob a pele.

Um transmissor de identificação por radiofrequência do tamanho de um grão de arroz e injetado na mão. Com isso, basta tocar a mão perto dos leitores aqui e as portas são abertas.

O chip também libera o acesso ao elevador e o uso de máquinas de café e copiadoras, identificando cada ação do funcionário.

O Epicenter é um grande complexo de escritórios da área de alta tecnologia. A colocação do chip sob a pele é feita com uma seringa especial e dura poucos segundos, sendo quase indolor.

O sistema também pode ser usado para desbloquear computadores, smartphones e mesmo uma motocicleta, por exemplo.

"O chip vai facilitar a vida das pessoas que hoje precisam de senhas para quase tudo nas empresas", explicou Hannes Sjoblad, chefe da empresa sueca BioNyfiken, que implantou o chip para funcionários Epicenter. (Com agências internacionais)

 Foto: Estadão
Microchip implantado na mão substitui crachá de identificação na Suécia (BioNyfiken/Divulgação) Foto: Estadão

Crachá, chaves e códigos de segurança podem estar com os dias contados. Em Estocolmo, na Suécia, os funcionários do centro comercial Epicenter entram em escritório graças a um microchip implantado sob a pele.

Um transmissor de identificação por radiofrequência do tamanho de um grão de arroz e injetado na mão. Com isso, basta tocar a mão perto dos leitores aqui e as portas são abertas.

O chip também libera o acesso ao elevador e o uso de máquinas de café e copiadoras, identificando cada ação do funcionário.

O Epicenter é um grande complexo de escritórios da área de alta tecnologia. A colocação do chip sob a pele é feita com uma seringa especial e dura poucos segundos, sendo quase indolor.

O sistema também pode ser usado para desbloquear computadores, smartphones e mesmo uma motocicleta, por exemplo.

"O chip vai facilitar a vida das pessoas que hoje precisam de senhas para quase tudo nas empresas", explicou Hannes Sjoblad, chefe da empresa sueca BioNyfiken, que implantou o chip para funcionários Epicenter. (Com agências internacionais)

 Foto: Estadão
Microchip implantado na mão substitui crachá de identificação na Suécia (BioNyfiken/Divulgação) Foto: Estadão

Crachá, chaves e códigos de segurança podem estar com os dias contados. Em Estocolmo, na Suécia, os funcionários do centro comercial Epicenter entram em escritório graças a um microchip implantado sob a pele.

Um transmissor de identificação por radiofrequência do tamanho de um grão de arroz e injetado na mão. Com isso, basta tocar a mão perto dos leitores aqui e as portas são abertas.

O chip também libera o acesso ao elevador e o uso de máquinas de café e copiadoras, identificando cada ação do funcionário.

O Epicenter é um grande complexo de escritórios da área de alta tecnologia. A colocação do chip sob a pele é feita com uma seringa especial e dura poucos segundos, sendo quase indolor.

O sistema também pode ser usado para desbloquear computadores, smartphones e mesmo uma motocicleta, por exemplo.

"O chip vai facilitar a vida das pessoas que hoje precisam de senhas para quase tudo nas empresas", explicou Hannes Sjoblad, chefe da empresa sueca BioNyfiken, que implantou o chip para funcionários Epicenter. (Com agências internacionais)

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