O que há de novo na nuvem global

Escola usa GPS para reduzir ausência de alunos


Pessoas em prisão domiciliar nos EUA costumam usar braceletes eletrônicos que apitam quando saem dos limites estabelecidos. Bem, num programa piloto na California, os rastreados são os estudantes, que também têm de usar um aparelho com GPS e seguir os limites.

Por Redação

Esse programa dura seis semanas e tem sido realizado com 75 alunos de sétimas e oitavas séries da escola Dale and South Junior, na cidade de Anaheim.

A pessoa não precisa carregar como um bracelete, mas é obrigatório fazer um check-in (confirmar presença usando um código no aparelho) pelo menos cinco vezes ao dia:

- quando estiver saindo de casa para a escola; - quando chegar na escola; - na hora do almoço; - quando sai da escola - e às 20h quando, supostamente, deveria estar em casa.

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Se sair da linha, os diretores são avisados. Em alguns casos, policiais saem em busca do aluno "para ver se está tudo bem". E, por via das dúvidas, treinadores voluntários da comunidade foram destacados para fazer esta fiscalização (ou melhor, acompanhamento).

Quem está bancando a iniciativa é o governo da Califórnia, que paga entre US$ 300 e US$ 400 por dispositivo - ou US$ 18 mil no total. Os defensores dizem que, se considerar que cada ausência de aluno custa US$ 35/dia aos cofres públicos, pode valer à pena.

O resultado tem sido efetivo: a presença escolar subiu de 77% para 95% nos últimos dois meses e será utilizado para convencer as demais escolas a adotarem o equipamento.

Esse programa dura seis semanas e tem sido realizado com 75 alunos de sétimas e oitavas séries da escola Dale and South Junior, na cidade de Anaheim.

A pessoa não precisa carregar como um bracelete, mas é obrigatório fazer um check-in (confirmar presença usando um código no aparelho) pelo menos cinco vezes ao dia:

- quando estiver saindo de casa para a escola; - quando chegar na escola; - na hora do almoço; - quando sai da escola - e às 20h quando, supostamente, deveria estar em casa.

Se sair da linha, os diretores são avisados. Em alguns casos, policiais saem em busca do aluno "para ver se está tudo bem". E, por via das dúvidas, treinadores voluntários da comunidade foram destacados para fazer esta fiscalização (ou melhor, acompanhamento).

Quem está bancando a iniciativa é o governo da Califórnia, que paga entre US$ 300 e US$ 400 por dispositivo - ou US$ 18 mil no total. Os defensores dizem que, se considerar que cada ausência de aluno custa US$ 35/dia aos cofres públicos, pode valer à pena.

O resultado tem sido efetivo: a presença escolar subiu de 77% para 95% nos últimos dois meses e será utilizado para convencer as demais escolas a adotarem o equipamento.

Esse programa dura seis semanas e tem sido realizado com 75 alunos de sétimas e oitavas séries da escola Dale and South Junior, na cidade de Anaheim.

A pessoa não precisa carregar como um bracelete, mas é obrigatório fazer um check-in (confirmar presença usando um código no aparelho) pelo menos cinco vezes ao dia:

- quando estiver saindo de casa para a escola; - quando chegar na escola; - na hora do almoço; - quando sai da escola - e às 20h quando, supostamente, deveria estar em casa.

Se sair da linha, os diretores são avisados. Em alguns casos, policiais saem em busca do aluno "para ver se está tudo bem". E, por via das dúvidas, treinadores voluntários da comunidade foram destacados para fazer esta fiscalização (ou melhor, acompanhamento).

Quem está bancando a iniciativa é o governo da Califórnia, que paga entre US$ 300 e US$ 400 por dispositivo - ou US$ 18 mil no total. Os defensores dizem que, se considerar que cada ausência de aluno custa US$ 35/dia aos cofres públicos, pode valer à pena.

O resultado tem sido efetivo: a presença escolar subiu de 77% para 95% nos últimos dois meses e será utilizado para convencer as demais escolas a adotarem o equipamento.

Esse programa dura seis semanas e tem sido realizado com 75 alunos de sétimas e oitavas séries da escola Dale and South Junior, na cidade de Anaheim.

A pessoa não precisa carregar como um bracelete, mas é obrigatório fazer um check-in (confirmar presença usando um código no aparelho) pelo menos cinco vezes ao dia:

- quando estiver saindo de casa para a escola; - quando chegar na escola; - na hora do almoço; - quando sai da escola - e às 20h quando, supostamente, deveria estar em casa.

Se sair da linha, os diretores são avisados. Em alguns casos, policiais saem em busca do aluno "para ver se está tudo bem". E, por via das dúvidas, treinadores voluntários da comunidade foram destacados para fazer esta fiscalização (ou melhor, acompanhamento).

Quem está bancando a iniciativa é o governo da Califórnia, que paga entre US$ 300 e US$ 400 por dispositivo - ou US$ 18 mil no total. Os defensores dizem que, se considerar que cada ausência de aluno custa US$ 35/dia aos cofres públicos, pode valer à pena.

O resultado tem sido efetivo: a presença escolar subiu de 77% para 95% nos últimos dois meses e será utilizado para convencer as demais escolas a adotarem o equipamento.

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