Reajustes de tarifas de energia no RJ viram alvo da Câmara


A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) protocolou dois Projetos de Decreto Legislativos para surtar os efeitos das resoluções que concedem reajuste anual à tarifa de energia no estado fluminense

Por Adriana Fernandes e Guilherme Pimenta

Os aumentos de tarifas de energia no Rio de Janeiro também estão na mira da Câmara e podem ser suspensos. A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) protocolou dois Projetos de Decreto Legislativos para surtar os efeitos das resoluções que concedem reajuste anual à tarifa de energia no estado do Rio de Janeiro.

Um PDL é destinado a suspender o aumento da Enel Distribuição do Rio de Janeiro e o outro da Light. Eles poderão ser apensados ao projeto de decreto legislativo que está com tramitação de urgência que suspende o reajuste no Ceará. De acordo com os reajustes aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em média, as contas ficarão entre 12% a 17% mais caras para os fluminenses.

Os aumentos, que já entraram em vigor, são divididos em três faixas distintas: uma para clientes residenciais, uma para consumidores de alta tensão e uma para consumidores de baixa tensão.

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Em média, as contaspara os fluminenses ficarão entre 12% a 17% mais caras Foto: Ed Ferreira/Estadão

Nos dois projetos, a deputada argumenta que o Rio de Janeiro já é a segunda cidade mais cara do País e tem o custo de vida mais caro do que em 74% de cidades na América Latina.

“Não há justificativa para o aumento, ainda mais num país em crise econômica grave, como o Brasil hoje. Somos atualmente uma nação de endividados”, disse ela. Como mostrou o Estadão/Broadcast, a revisão dos reajustes tem apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressista-AL). A estratégia das lideranças da Câmara é pressionar a Aneel a fazer a revisão, diminuindo os valores, ou alongando o reajuste com a transferência para 2023.

Os aumentos de tarifas de energia no Rio de Janeiro também estão na mira da Câmara e podem ser suspensos. A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) protocolou dois Projetos de Decreto Legislativos para surtar os efeitos das resoluções que concedem reajuste anual à tarifa de energia no estado do Rio de Janeiro.

Um PDL é destinado a suspender o aumento da Enel Distribuição do Rio de Janeiro e o outro da Light. Eles poderão ser apensados ao projeto de decreto legislativo que está com tramitação de urgência que suspende o reajuste no Ceará. De acordo com os reajustes aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em média, as contas ficarão entre 12% a 17% mais caras para os fluminenses.

Os aumentos, que já entraram em vigor, são divididos em três faixas distintas: uma para clientes residenciais, uma para consumidores de alta tensão e uma para consumidores de baixa tensão.

Em média, as contaspara os fluminenses ficarão entre 12% a 17% mais caras Foto: Ed Ferreira/Estadão

Nos dois projetos, a deputada argumenta que o Rio de Janeiro já é a segunda cidade mais cara do País e tem o custo de vida mais caro do que em 74% de cidades na América Latina.

“Não há justificativa para o aumento, ainda mais num país em crise econômica grave, como o Brasil hoje. Somos atualmente uma nação de endividados”, disse ela. Como mostrou o Estadão/Broadcast, a revisão dos reajustes tem apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressista-AL). A estratégia das lideranças da Câmara é pressionar a Aneel a fazer a revisão, diminuindo os valores, ou alongando o reajuste com a transferência para 2023.

Os aumentos de tarifas de energia no Rio de Janeiro também estão na mira da Câmara e podem ser suspensos. A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) protocolou dois Projetos de Decreto Legislativos para surtar os efeitos das resoluções que concedem reajuste anual à tarifa de energia no estado do Rio de Janeiro.

Um PDL é destinado a suspender o aumento da Enel Distribuição do Rio de Janeiro e o outro da Light. Eles poderão ser apensados ao projeto de decreto legislativo que está com tramitação de urgência que suspende o reajuste no Ceará. De acordo com os reajustes aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em média, as contas ficarão entre 12% a 17% mais caras para os fluminenses.

Os aumentos, que já entraram em vigor, são divididos em três faixas distintas: uma para clientes residenciais, uma para consumidores de alta tensão e uma para consumidores de baixa tensão.

Em média, as contaspara os fluminenses ficarão entre 12% a 17% mais caras Foto: Ed Ferreira/Estadão

Nos dois projetos, a deputada argumenta que o Rio de Janeiro já é a segunda cidade mais cara do País e tem o custo de vida mais caro do que em 74% de cidades na América Latina.

“Não há justificativa para o aumento, ainda mais num país em crise econômica grave, como o Brasil hoje. Somos atualmente uma nação de endividados”, disse ela. Como mostrou o Estadão/Broadcast, a revisão dos reajustes tem apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressista-AL). A estratégia das lideranças da Câmara é pressionar a Aneel a fazer a revisão, diminuindo os valores, ou alongando o reajuste com a transferência para 2023.

Os aumentos de tarifas de energia no Rio de Janeiro também estão na mira da Câmara e podem ser suspensos. A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) protocolou dois Projetos de Decreto Legislativos para surtar os efeitos das resoluções que concedem reajuste anual à tarifa de energia no estado do Rio de Janeiro.

Um PDL é destinado a suspender o aumento da Enel Distribuição do Rio de Janeiro e o outro da Light. Eles poderão ser apensados ao projeto de decreto legislativo que está com tramitação de urgência que suspende o reajuste no Ceará. De acordo com os reajustes aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em média, as contas ficarão entre 12% a 17% mais caras para os fluminenses.

Os aumentos, que já entraram em vigor, são divididos em três faixas distintas: uma para clientes residenciais, uma para consumidores de alta tensão e uma para consumidores de baixa tensão.

Em média, as contaspara os fluminenses ficarão entre 12% a 17% mais caras Foto: Ed Ferreira/Estadão

Nos dois projetos, a deputada argumenta que o Rio de Janeiro já é a segunda cidade mais cara do País e tem o custo de vida mais caro do que em 74% de cidades na América Latina.

“Não há justificativa para o aumento, ainda mais num país em crise econômica grave, como o Brasil hoje. Somos atualmente uma nação de endividados”, disse ela. Como mostrou o Estadão/Broadcast, a revisão dos reajustes tem apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressista-AL). A estratégia das lideranças da Câmara é pressionar a Aneel a fazer a revisão, diminuindo os valores, ou alongando o reajuste com a transferência para 2023.

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