Receita líquida das empresas no Brasil não cresce há nove meses


Levantamento feito com companhias de capital aberto nos últimos dez anos mostra que a queda mais acentuada foi no quarto trimestre de 2015

Por Luana Pavani

A receita líquida das empresas de capital aberto no Brasil não cresce há nove trimestres consecutivos, segundo levantamento da provedora de informações financeiras Economatica feito com dados ajustados pela inflação.

Para o cálculo, a consultoria levou em conta os dados de todas as empresas de capital aberto na bolsa brasileira nos últimos dez anos, comparando o trimestre com o mesmo período do ano anterior, com os valores ajustados pelo índice IPCA.

No segundo trimestre de 2016 a mediana da queda da receita líquida dessas empresas somadas é de 8,85% em relação aos três meses encerrados em junho de 2015. Por setor, o de software e dados é o único que registra alta nesse intervalo, e o de construção civil tem a maior retração da receita, de 26,48%.

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Ainda de acordo com o estudo, a queda mais acentuada de receita das empresas, de modo geral, aconteceu no quarto trimestre de 2015, quando a mediana foi de -9,81% ante o mesmo período de 2014. Por outro lado, o maior crescimento trimestral foi registrado no segundo trimestre de 2010, de 12,17%.

A receita líquida das empresas de capital aberto no Brasil não cresce há nove trimestres consecutivos, segundo levantamento da provedora de informações financeiras Economatica feito com dados ajustados pela inflação.

Para o cálculo, a consultoria levou em conta os dados de todas as empresas de capital aberto na bolsa brasileira nos últimos dez anos, comparando o trimestre com o mesmo período do ano anterior, com os valores ajustados pelo índice IPCA.

No segundo trimestre de 2016 a mediana da queda da receita líquida dessas empresas somadas é de 8,85% em relação aos três meses encerrados em junho de 2015. Por setor, o de software e dados é o único que registra alta nesse intervalo, e o de construção civil tem a maior retração da receita, de 26,48%.

Ainda de acordo com o estudo, a queda mais acentuada de receita das empresas, de modo geral, aconteceu no quarto trimestre de 2015, quando a mediana foi de -9,81% ante o mesmo período de 2014. Por outro lado, o maior crescimento trimestral foi registrado no segundo trimestre de 2010, de 12,17%.

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Para o cálculo, a consultoria levou em conta os dados de todas as empresas de capital aberto na bolsa brasileira nos últimos dez anos, comparando o trimestre com o mesmo período do ano anterior, com os valores ajustados pelo índice IPCA.

No segundo trimestre de 2016 a mediana da queda da receita líquida dessas empresas somadas é de 8,85% em relação aos três meses encerrados em junho de 2015. Por setor, o de software e dados é o único que registra alta nesse intervalo, e o de construção civil tem a maior retração da receita, de 26,48%.

Ainda de acordo com o estudo, a queda mais acentuada de receita das empresas, de modo geral, aconteceu no quarto trimestre de 2015, quando a mediana foi de -9,81% ante o mesmo período de 2014. Por outro lado, o maior crescimento trimestral foi registrado no segundo trimestre de 2010, de 12,17%.

A receita líquida das empresas de capital aberto no Brasil não cresce há nove trimestres consecutivos, segundo levantamento da provedora de informações financeiras Economatica feito com dados ajustados pela inflação.

Para o cálculo, a consultoria levou em conta os dados de todas as empresas de capital aberto na bolsa brasileira nos últimos dez anos, comparando o trimestre com o mesmo período do ano anterior, com os valores ajustados pelo índice IPCA.

No segundo trimestre de 2016 a mediana da queda da receita líquida dessas empresas somadas é de 8,85% em relação aos três meses encerrados em junho de 2015. Por setor, o de software e dados é o único que registra alta nesse intervalo, e o de construção civil tem a maior retração da receita, de 26,48%.

Ainda de acordo com o estudo, a queda mais acentuada de receita das empresas, de modo geral, aconteceu no quarto trimestre de 2015, quando a mediana foi de -9,81% ante o mesmo período de 2014. Por outro lado, o maior crescimento trimestral foi registrado no segundo trimestre de 2010, de 12,17%.

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