Recuo efêmero do déficit da Previdência Social


Por Redação

A Previdência Social arrecadou R$ 49,8 bilhões, em termos líquidos, no primeiro bimestre e pagou benefícios previdenciários de R$ 57 bilhões. Mas o déficit de R$ 7,2 bilhões foi menor que o do mesmo período de 2013, evitando que piorassem ainda mais as contas do Tesouro Nacional, que já registraram déficit primário de R$ 3 bilhões no mês passado.Como proporção do PIB, o déficit do INSS atingiu 1,30%, no ano passado, e 0,89%, neste ano. Mas trata-se de uma situação episódica, pois a tendência nas contas da Previdência é de apresentarem déficit mais elevado nos próximos meses.Em fevereiro, o resultado primário da Previdência foi negativo em R$ 2,58 bilhões. Apesar do aumento de 3,2% na receita líquida, houve redução de R$ 2 bilhões nas transferências a terceiros e diminuição de R$ 1,2 bilhão nas despesas com benefícios, em especial no pagamento de sentenças judiciais e precatórios.O crescimento da massa salarial de 9,9%, entre dezembro de 2013 e janeiro deste ano (que repercute na arrecadação previdenciária de fevereiro), foi um fator relevante para a elevação da receita líquida do INSS.Mas o fator mais importante foi a transferência de R$ 2 bilhões do Tesouro Nacional para a Previdência, como compensação pela desoneração da folha de pagamento.Os fatores episódicos registrados nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro não elevaram o déficit estrutural do INSS. O resultado só não foi melhor porque houve aumento do valor médio dos benefícios (de 6,6%, em fevereiro, em consequência dos reajustes do salário mínimo e de outras remunerações) e aumento do número de benefícios (de aposentadoria, pensões por morte e auxílio-doença). Entre os primeiros bimestres de 2013 e 2014, a quantidade de benefícios previdenciários aumentou 3,5%, correspondendo a mais de 800 mil benefícios pagos.O que evitou, nos últimos anos, uma piora mais acentuada do resultado previdenciário foi o aumento do emprego formal, permitindo que o montante das contribuições dos empregados do setor urbano superasse o valor dos benefícios pagos aos aposentados urbanos. O resultado primário do setor urbano foi positivo em 0,55% do PIB e cresceu o equivalente a 0,34% do PIB entre 2013 e 2014, mas foi negativo em 1,44% do PIB no caso da chamada previdência rural.Qualquer problema de queda na oferta de emprego afetará prontamente os resultados do INSS.

A Previdência Social arrecadou R$ 49,8 bilhões, em termos líquidos, no primeiro bimestre e pagou benefícios previdenciários de R$ 57 bilhões. Mas o déficit de R$ 7,2 bilhões foi menor que o do mesmo período de 2013, evitando que piorassem ainda mais as contas do Tesouro Nacional, que já registraram déficit primário de R$ 3 bilhões no mês passado.Como proporção do PIB, o déficit do INSS atingiu 1,30%, no ano passado, e 0,89%, neste ano. Mas trata-se de uma situação episódica, pois a tendência nas contas da Previdência é de apresentarem déficit mais elevado nos próximos meses.Em fevereiro, o resultado primário da Previdência foi negativo em R$ 2,58 bilhões. Apesar do aumento de 3,2% na receita líquida, houve redução de R$ 2 bilhões nas transferências a terceiros e diminuição de R$ 1,2 bilhão nas despesas com benefícios, em especial no pagamento de sentenças judiciais e precatórios.O crescimento da massa salarial de 9,9%, entre dezembro de 2013 e janeiro deste ano (que repercute na arrecadação previdenciária de fevereiro), foi um fator relevante para a elevação da receita líquida do INSS.Mas o fator mais importante foi a transferência de R$ 2 bilhões do Tesouro Nacional para a Previdência, como compensação pela desoneração da folha de pagamento.Os fatores episódicos registrados nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro não elevaram o déficit estrutural do INSS. O resultado só não foi melhor porque houve aumento do valor médio dos benefícios (de 6,6%, em fevereiro, em consequência dos reajustes do salário mínimo e de outras remunerações) e aumento do número de benefícios (de aposentadoria, pensões por morte e auxílio-doença). Entre os primeiros bimestres de 2013 e 2014, a quantidade de benefícios previdenciários aumentou 3,5%, correspondendo a mais de 800 mil benefícios pagos.O que evitou, nos últimos anos, uma piora mais acentuada do resultado previdenciário foi o aumento do emprego formal, permitindo que o montante das contribuições dos empregados do setor urbano superasse o valor dos benefícios pagos aos aposentados urbanos. O resultado primário do setor urbano foi positivo em 0,55% do PIB e cresceu o equivalente a 0,34% do PIB entre 2013 e 2014, mas foi negativo em 1,44% do PIB no caso da chamada previdência rural.Qualquer problema de queda na oferta de emprego afetará prontamente os resultados do INSS.

A Previdência Social arrecadou R$ 49,8 bilhões, em termos líquidos, no primeiro bimestre e pagou benefícios previdenciários de R$ 57 bilhões. Mas o déficit de R$ 7,2 bilhões foi menor que o do mesmo período de 2013, evitando que piorassem ainda mais as contas do Tesouro Nacional, que já registraram déficit primário de R$ 3 bilhões no mês passado.Como proporção do PIB, o déficit do INSS atingiu 1,30%, no ano passado, e 0,89%, neste ano. Mas trata-se de uma situação episódica, pois a tendência nas contas da Previdência é de apresentarem déficit mais elevado nos próximos meses.Em fevereiro, o resultado primário da Previdência foi negativo em R$ 2,58 bilhões. Apesar do aumento de 3,2% na receita líquida, houve redução de R$ 2 bilhões nas transferências a terceiros e diminuição de R$ 1,2 bilhão nas despesas com benefícios, em especial no pagamento de sentenças judiciais e precatórios.O crescimento da massa salarial de 9,9%, entre dezembro de 2013 e janeiro deste ano (que repercute na arrecadação previdenciária de fevereiro), foi um fator relevante para a elevação da receita líquida do INSS.Mas o fator mais importante foi a transferência de R$ 2 bilhões do Tesouro Nacional para a Previdência, como compensação pela desoneração da folha de pagamento.Os fatores episódicos registrados nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro não elevaram o déficit estrutural do INSS. O resultado só não foi melhor porque houve aumento do valor médio dos benefícios (de 6,6%, em fevereiro, em consequência dos reajustes do salário mínimo e de outras remunerações) e aumento do número de benefícios (de aposentadoria, pensões por morte e auxílio-doença). Entre os primeiros bimestres de 2013 e 2014, a quantidade de benefícios previdenciários aumentou 3,5%, correspondendo a mais de 800 mil benefícios pagos.O que evitou, nos últimos anos, uma piora mais acentuada do resultado previdenciário foi o aumento do emprego formal, permitindo que o montante das contribuições dos empregados do setor urbano superasse o valor dos benefícios pagos aos aposentados urbanos. O resultado primário do setor urbano foi positivo em 0,55% do PIB e cresceu o equivalente a 0,34% do PIB entre 2013 e 2014, mas foi negativo em 1,44% do PIB no caso da chamada previdência rural.Qualquer problema de queda na oferta de emprego afetará prontamente os resultados do INSS.

A Previdência Social arrecadou R$ 49,8 bilhões, em termos líquidos, no primeiro bimestre e pagou benefícios previdenciários de R$ 57 bilhões. Mas o déficit de R$ 7,2 bilhões foi menor que o do mesmo período de 2013, evitando que piorassem ainda mais as contas do Tesouro Nacional, que já registraram déficit primário de R$ 3 bilhões no mês passado.Como proporção do PIB, o déficit do INSS atingiu 1,30%, no ano passado, e 0,89%, neste ano. Mas trata-se de uma situação episódica, pois a tendência nas contas da Previdência é de apresentarem déficit mais elevado nos próximos meses.Em fevereiro, o resultado primário da Previdência foi negativo em R$ 2,58 bilhões. Apesar do aumento de 3,2% na receita líquida, houve redução de R$ 2 bilhões nas transferências a terceiros e diminuição de R$ 1,2 bilhão nas despesas com benefícios, em especial no pagamento de sentenças judiciais e precatórios.O crescimento da massa salarial de 9,9%, entre dezembro de 2013 e janeiro deste ano (que repercute na arrecadação previdenciária de fevereiro), foi um fator relevante para a elevação da receita líquida do INSS.Mas o fator mais importante foi a transferência de R$ 2 bilhões do Tesouro Nacional para a Previdência, como compensação pela desoneração da folha de pagamento.Os fatores episódicos registrados nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro não elevaram o déficit estrutural do INSS. O resultado só não foi melhor porque houve aumento do valor médio dos benefícios (de 6,6%, em fevereiro, em consequência dos reajustes do salário mínimo e de outras remunerações) e aumento do número de benefícios (de aposentadoria, pensões por morte e auxílio-doença). Entre os primeiros bimestres de 2013 e 2014, a quantidade de benefícios previdenciários aumentou 3,5%, correspondendo a mais de 800 mil benefícios pagos.O que evitou, nos últimos anos, uma piora mais acentuada do resultado previdenciário foi o aumento do emprego formal, permitindo que o montante das contribuições dos empregados do setor urbano superasse o valor dos benefícios pagos aos aposentados urbanos. O resultado primário do setor urbano foi positivo em 0,55% do PIB e cresceu o equivalente a 0,34% do PIB entre 2013 e 2014, mas foi negativo em 1,44% do PIB no caso da chamada previdência rural.Qualquer problema de queda na oferta de emprego afetará prontamente os resultados do INSS.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.