Recuperação começou mas crescimento será fraco, analisa FMI


Economias enfrentarão dificuldades para retomar crescimento "normal" por causa da demanda enfraquecida

Por Regina Cardeal e da Agência Estado

O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, acredita que a recuperação da economia global começou, mas alerta que o caminho de crescimento antigo talvez não seja retomado. "A crise deixou cicatrizes profundas, o que afetará tanto a oferta quanto a demanda por muitos anos à frente", escreveu Blanchard em artigo que será publicado nesta quarta-feira, 19, na revista Finance & Development, do FMI. Mesmo quando a recuperação estiver firme, "a produção potencial poderá ficar abaixo do que estava antes da crise", afirma o economista.

 

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As economias podem enfrentar dificuldades para voltar ao crescimento "normal" por causa da demanda enfraquecida, acrescenta. Mesmo o retorno do crescimento não será suficientemente forte para reduzir o desemprego, diz Blanchard, que prevê que o desemprego não atingirá seu ponto mais alto até o próximo ano.

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Blanchard destaca que os sistemas financeiros em muitos países avançados continuam disfuncionais e alertou que levará tempo para que eles encontrem sua nova forma. Ele acredita que o fluxo de capitais, que sofreu forte recuou durante a crise financeira, levará anos para ser retomado.

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Além disso, Blanchard sugere que as pessoas aceitem a ideia de um aumento na tributação, afirmando que isso "é inevitável".

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Ele manifestou seu apoio às ações de governos para responder à crise com estímulo fiscal, mas alertou que estas medidas provavelmente não poderão ser mantidas por muito tempo. As informações são da Dow Jones.

O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, acredita que a recuperação da economia global começou, mas alerta que o caminho de crescimento antigo talvez não seja retomado. "A crise deixou cicatrizes profundas, o que afetará tanto a oferta quanto a demanda por muitos anos à frente", escreveu Blanchard em artigo que será publicado nesta quarta-feira, 19, na revista Finance & Development, do FMI. Mesmo quando a recuperação estiver firme, "a produção potencial poderá ficar abaixo do que estava antes da crise", afirma o economista.

 

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As economias podem enfrentar dificuldades para voltar ao crescimento "normal" por causa da demanda enfraquecida, acrescenta. Mesmo o retorno do crescimento não será suficientemente forte para reduzir o desemprego, diz Blanchard, que prevê que o desemprego não atingirá seu ponto mais alto até o próximo ano.

 

Blanchard destaca que os sistemas financeiros em muitos países avançados continuam disfuncionais e alertou que levará tempo para que eles encontrem sua nova forma. Ele acredita que o fluxo de capitais, que sofreu forte recuou durante a crise financeira, levará anos para ser retomado.

 

Além disso, Blanchard sugere que as pessoas aceitem a ideia de um aumento na tributação, afirmando que isso "é inevitável".

 

Ele manifestou seu apoio às ações de governos para responder à crise com estímulo fiscal, mas alertou que estas medidas provavelmente não poderão ser mantidas por muito tempo. As informações são da Dow Jones.

O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, acredita que a recuperação da economia global começou, mas alerta que o caminho de crescimento antigo talvez não seja retomado. "A crise deixou cicatrizes profundas, o que afetará tanto a oferta quanto a demanda por muitos anos à frente", escreveu Blanchard em artigo que será publicado nesta quarta-feira, 19, na revista Finance & Development, do FMI. Mesmo quando a recuperação estiver firme, "a produção potencial poderá ficar abaixo do que estava antes da crise", afirma o economista.

 

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As economias podem enfrentar dificuldades para voltar ao crescimento "normal" por causa da demanda enfraquecida, acrescenta. Mesmo o retorno do crescimento não será suficientemente forte para reduzir o desemprego, diz Blanchard, que prevê que o desemprego não atingirá seu ponto mais alto até o próximo ano.

 

Blanchard destaca que os sistemas financeiros em muitos países avançados continuam disfuncionais e alertou que levará tempo para que eles encontrem sua nova forma. Ele acredita que o fluxo de capitais, que sofreu forte recuou durante a crise financeira, levará anos para ser retomado.

 

Além disso, Blanchard sugere que as pessoas aceitem a ideia de um aumento na tributação, afirmando que isso "é inevitável".

 

Ele manifestou seu apoio às ações de governos para responder à crise com estímulo fiscal, mas alertou que estas medidas provavelmente não poderão ser mantidas por muito tempo. As informações são da Dow Jones.

O economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, acredita que a recuperação da economia global começou, mas alerta que o caminho de crescimento antigo talvez não seja retomado. "A crise deixou cicatrizes profundas, o que afetará tanto a oferta quanto a demanda por muitos anos à frente", escreveu Blanchard em artigo que será publicado nesta quarta-feira, 19, na revista Finance & Development, do FMI. Mesmo quando a recuperação estiver firme, "a produção potencial poderá ficar abaixo do que estava antes da crise", afirma o economista.

 

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Blanchard destaca que os sistemas financeiros em muitos países avançados continuam disfuncionais e alertou que levará tempo para que eles encontrem sua nova forma. Ele acredita que o fluxo de capitais, que sofreu forte recuou durante a crise financeira, levará anos para ser retomado.

 

Além disso, Blanchard sugere que as pessoas aceitem a ideia de um aumento na tributação, afirmando que isso "é inevitável".

 

Ele manifestou seu apoio às ações de governos para responder à crise com estímulo fiscal, mas alertou que estas medidas provavelmente não poderão ser mantidas por muito tempo. As informações são da Dow Jones.

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