Redes de fast-food enfrentam greve nos Estados Unidos


Cerca de 2,4 milhões de americanos trabalham em redes de lanchonete de comida rápida

Por Redação

DALLAS - As redes de comida rápida nos Estados Unidos enfrentaram uma greve nacional nesta quinta-feira, 29. Cerca de 2,4 milhões de americanos trabalham em restaurantes fast-food. Centenas de trabalhadores saíram às ruas de grandes cidades como Nova York e Detroit para reivindicar aumento de salários e piso de US$ 15 por hora (o equivalente a R$ 35). Trabalhando oito horas por dia o salário mensal seria superior a R$ 7 mil. A greve atingiu centros como Dallas, Houston, Austin e pelo menos outras 45 cidades americanas.

DALLAS - As redes de comida rápida nos Estados Unidos enfrentaram uma greve nacional nesta quinta-feira, 29. Cerca de 2,4 milhões de americanos trabalham em restaurantes fast-food. Centenas de trabalhadores saíram às ruas de grandes cidades como Nova York e Detroit para reivindicar aumento de salários e piso de US$ 15 por hora (o equivalente a R$ 35). Trabalhando oito horas por dia o salário mensal seria superior a R$ 7 mil. A greve atingiu centros como Dallas, Houston, Austin e pelo menos outras 45 cidades americanas.

DALLAS - As redes de comida rápida nos Estados Unidos enfrentaram uma greve nacional nesta quinta-feira, 29. Cerca de 2,4 milhões de americanos trabalham em restaurantes fast-food. Centenas de trabalhadores saíram às ruas de grandes cidades como Nova York e Detroit para reivindicar aumento de salários e piso de US$ 15 por hora (o equivalente a R$ 35). Trabalhando oito horas por dia o salário mensal seria superior a R$ 7 mil. A greve atingiu centros como Dallas, Houston, Austin e pelo menos outras 45 cidades americanas.

DALLAS - As redes de comida rápida nos Estados Unidos enfrentaram uma greve nacional nesta quinta-feira, 29. Cerca de 2,4 milhões de americanos trabalham em restaurantes fast-food. Centenas de trabalhadores saíram às ruas de grandes cidades como Nova York e Detroit para reivindicar aumento de salários e piso de US$ 15 por hora (o equivalente a R$ 35). Trabalhando oito horas por dia o salário mensal seria superior a R$ 7 mil. A greve atingiu centros como Dallas, Houston, Austin e pelo menos outras 45 cidades americanas.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.