Reforma trabalhista é pequena para a grandeza do Brasil, diz CNI


Para Alexandre Furlan, proposta avança porque aumenta a flexibilização, mas ainda é muito restritiva

Por Thaís Barcellos

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Segundo Furlan, metade da força de trabalho está fora da CLT Foto: Marcos Santos/USP Imagens

"A negociação é importante, porque é espontânea entre trabalhadores e empresas, equilibrando direitos e deveres. E, se a negociação falha, prevalece a lei", disse. Segundo ele, cerca de 50% da força de trabalho está fora da CLT. "O que significa que é difícil empregar". Furlan ainda citou números de pesquisa realizada pela CNI, que mostram que 63% dos consultados gostariam de ter maior flexibilização do horário de trabalho e 67% gostaria de trabalhar mais horas por dia em troca de folgas. Além disso, 80% prefere trabalhar em casa ou em outro local fora o ambiente da empresa. "Isso mostra a importância da criação do contrato intermitente, parcial, do teletrabalho". Ele ainda criticou o argumento dos contrários à reforma que diz que contrato intermitente é regularizar bico. "Traz uma alternativa, por exemplo, ao garçom, que termina o evento hoje e não tem direito nenhum".

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INFOGRÁFICO: Entenda as principais mudanças da reforma trabalhista Furlan defendeu os empresários e criticou o argumento de hipossuficiência dos trabalhadores. "A figura do hipossuficiente não existe mais. Hoje, qualquer pessoa coloca 'aviso breve' no Google e a página sugere 'aviso prévio'. O conceito de hipossuficiência não existe mais". E completa: "Temos que exigir que nos valorizem como empresários, como mola propulsora da economia e não que sejamos vilanizados. Só quem gera riqueza nesse País é empregador e trabalhador empregado". Segundo Furlan, é preciso enfrentar esse desafio para o Brasil se tornar mais competitivo. "Em termos de competitividade, estamos em 17º lugar na comparação com países similares. Na mesma pesquisa, estamos em último em curto de admissão e demissão". Ainda de acordo com Furlan, 64% das empresas do País provisionaram mais de R$ 20 bilhões em passivos trabalhistas no ano passado.

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Segundo Furlan, metade da força de trabalho está fora da CLT Foto: Marcos Santos/USP Imagens

"A negociação é importante, porque é espontânea entre trabalhadores e empresas, equilibrando direitos e deveres. E, se a negociação falha, prevalece a lei", disse. Segundo ele, cerca de 50% da força de trabalho está fora da CLT. "O que significa que é difícil empregar". Furlan ainda citou números de pesquisa realizada pela CNI, que mostram que 63% dos consultados gostariam de ter maior flexibilização do horário de trabalho e 67% gostaria de trabalhar mais horas por dia em troca de folgas. Além disso, 80% prefere trabalhar em casa ou em outro local fora o ambiente da empresa. "Isso mostra a importância da criação do contrato intermitente, parcial, do teletrabalho". Ele ainda criticou o argumento dos contrários à reforma que diz que contrato intermitente é regularizar bico. "Traz uma alternativa, por exemplo, ao garçom, que termina o evento hoje e não tem direito nenhum".

INFOGRÁFICO: Entenda as principais mudanças da reforma trabalhista Furlan defendeu os empresários e criticou o argumento de hipossuficiência dos trabalhadores. "A figura do hipossuficiente não existe mais. Hoje, qualquer pessoa coloca 'aviso breve' no Google e a página sugere 'aviso prévio'. O conceito de hipossuficiência não existe mais". E completa: "Temos que exigir que nos valorizem como empresários, como mola propulsora da economia e não que sejamos vilanizados. Só quem gera riqueza nesse País é empregador e trabalhador empregado". Segundo Furlan, é preciso enfrentar esse desafio para o Brasil se tornar mais competitivo. "Em termos de competitividade, estamos em 17º lugar na comparação com países similares. Na mesma pesquisa, estamos em último em curto de admissão e demissão". Ainda de acordo com Furlan, 64% das empresas do País provisionaram mais de R$ 20 bilhões em passivos trabalhistas no ano passado.

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Segundo Furlan, metade da força de trabalho está fora da CLT Foto: Marcos Santos/USP Imagens

"A negociação é importante, porque é espontânea entre trabalhadores e empresas, equilibrando direitos e deveres. E, se a negociação falha, prevalece a lei", disse. Segundo ele, cerca de 50% da força de trabalho está fora da CLT. "O que significa que é difícil empregar". Furlan ainda citou números de pesquisa realizada pela CNI, que mostram que 63% dos consultados gostariam de ter maior flexibilização do horário de trabalho e 67% gostaria de trabalhar mais horas por dia em troca de folgas. Além disso, 80% prefere trabalhar em casa ou em outro local fora o ambiente da empresa. "Isso mostra a importância da criação do contrato intermitente, parcial, do teletrabalho". Ele ainda criticou o argumento dos contrários à reforma que diz que contrato intermitente é regularizar bico. "Traz uma alternativa, por exemplo, ao garçom, que termina o evento hoje e não tem direito nenhum".

INFOGRÁFICO: Entenda as principais mudanças da reforma trabalhista Furlan defendeu os empresários e criticou o argumento de hipossuficiência dos trabalhadores. "A figura do hipossuficiente não existe mais. Hoje, qualquer pessoa coloca 'aviso breve' no Google e a página sugere 'aviso prévio'. O conceito de hipossuficiência não existe mais". E completa: "Temos que exigir que nos valorizem como empresários, como mola propulsora da economia e não que sejamos vilanizados. Só quem gera riqueza nesse País é empregador e trabalhador empregado". Segundo Furlan, é preciso enfrentar esse desafio para o Brasil se tornar mais competitivo. "Em termos de competitividade, estamos em 17º lugar na comparação com países similares. Na mesma pesquisa, estamos em último em curto de admissão e demissão". Ainda de acordo com Furlan, 64% das empresas do País provisionaram mais de R$ 20 bilhões em passivos trabalhistas no ano passado.

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Segundo Furlan, metade da força de trabalho está fora da CLT Foto: Marcos Santos/USP Imagens

"A negociação é importante, porque é espontânea entre trabalhadores e empresas, equilibrando direitos e deveres. E, se a negociação falha, prevalece a lei", disse. Segundo ele, cerca de 50% da força de trabalho está fora da CLT. "O que significa que é difícil empregar". Furlan ainda citou números de pesquisa realizada pela CNI, que mostram que 63% dos consultados gostariam de ter maior flexibilização do horário de trabalho e 67% gostaria de trabalhar mais horas por dia em troca de folgas. Além disso, 80% prefere trabalhar em casa ou em outro local fora o ambiente da empresa. "Isso mostra a importância da criação do contrato intermitente, parcial, do teletrabalho". Ele ainda criticou o argumento dos contrários à reforma que diz que contrato intermitente é regularizar bico. "Traz uma alternativa, por exemplo, ao garçom, que termina o evento hoje e não tem direito nenhum".

INFOGRÁFICO: Entenda as principais mudanças da reforma trabalhista Furlan defendeu os empresários e criticou o argumento de hipossuficiência dos trabalhadores. "A figura do hipossuficiente não existe mais. Hoje, qualquer pessoa coloca 'aviso breve' no Google e a página sugere 'aviso prévio'. O conceito de hipossuficiência não existe mais". E completa: "Temos que exigir que nos valorizem como empresários, como mola propulsora da economia e não que sejamos vilanizados. Só quem gera riqueza nesse País é empregador e trabalhador empregado". Segundo Furlan, é preciso enfrentar esse desafio para o Brasil se tornar mais competitivo. "Em termos de competitividade, estamos em 17º lugar na comparação com países similares. Na mesma pesquisa, estamos em último em curto de admissão e demissão". Ainda de acordo com Furlan, 64% das empresas do País provisionaram mais de R$ 20 bilhões em passivos trabalhistas no ano passado.

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