Reformas são importantes, mas é preciso ambiente de negócios melhor, diz Maria Silvia


Em evento do 'Estado', presidente do Goldman Sachs no Brasil defendeu a melhora da produtividade como uma das questões fundamentais para o crescimento sustentado do País

Por Cynthia Decloedt, Francisco Carlos de Assis e Thaís Barcellos

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } A presidente do Goldman Sachs no Brasil, Maria Silvia Bastos Marques, defendeu a melhora da produtividade como uma das questões fundamentais para o crescimento sustentado do País, durante debate na cerimônia de premiação da segunda edição do Finanças Mais, do Grupo Estado. "Muito se fala das reformas, mas o Brasil só vai crescer de forma sustentada se houver melhora da produtividade", afirmou.

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Maria Silvia Bastos, presidente do Goldman Sachs no Brasil Foto: Helvio Romero/Estadão
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Maria Silvia classificou como um "desastre" os indicadores de produtividade do Brasil em comparação a outros países e afirmou ser premente a melhora do ambiente de negócios no País. "Precisamos fazer a agenda microeconômica e a produtividade é um ponto muito relevante. A forma de melhorá-la é utilizar de modo eficiente o conjunto de fatores", comentou. A principal executiva do Goldman Sachs defendeu ainda o teto de gastos, frisando que se trata de um instrumento de disciplina orçamentária. "Hoje temos de fazer um ajuste fiscal para ter espaço para uma agenda de crescimento. Fomos acostumando a acumular ineficiência, disfarçada pela inflação", disse. Nesse sentido, ela avalia que os incentivos deveriam ser direcionados à inovação e educação. O Brasil havia construído um ativo de responsabilidade fiscal que foi destruído e "que demorará muito para voltar ao que era, se começarmos agora", frisou. Segundo ela, hoje a população aprendeu a importância de ter uma inflação baixa. "A inflação baixa se tornou um ativo da população".

+ Bradesco é o campeão do Top 10 Básico do Prêmio Broadcast Projeções Maria Silvia destacou ainda a necessidade de a população conhecer de fato os problemas do País, lembrando de quando era executiva da CSN e comandava um programa de debates no chão de fábrica. "O Brasil precisa ter prioridades claras e a verdade deve ser dita a população." A executiva falou também sobre sua ida para o Goldman Sachs, citando que a instituição está em um momento de crescimento. "Queremos ter uma cara local e estamos com time completo e bastante animado", afirmou.

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Maria Silvia Bastos, presidente do Goldman Sachs no Brasil Foto: Helvio Romero/Estadão

Maria Silvia classificou como um "desastre" os indicadores de produtividade do Brasil em comparação a outros países e afirmou ser premente a melhora do ambiente de negócios no País. "Precisamos fazer a agenda microeconômica e a produtividade é um ponto muito relevante. A forma de melhorá-la é utilizar de modo eficiente o conjunto de fatores", comentou. A principal executiva do Goldman Sachs defendeu ainda o teto de gastos, frisando que se trata de um instrumento de disciplina orçamentária. "Hoje temos de fazer um ajuste fiscal para ter espaço para uma agenda de crescimento. Fomos acostumando a acumular ineficiência, disfarçada pela inflação", disse. Nesse sentido, ela avalia que os incentivos deveriam ser direcionados à inovação e educação. O Brasil havia construído um ativo de responsabilidade fiscal que foi destruído e "que demorará muito para voltar ao que era, se começarmos agora", frisou. Segundo ela, hoje a população aprendeu a importância de ter uma inflação baixa. "A inflação baixa se tornou um ativo da população".

+ Bradesco é o campeão do Top 10 Básico do Prêmio Broadcast Projeções Maria Silvia destacou ainda a necessidade de a população conhecer de fato os problemas do País, lembrando de quando era executiva da CSN e comandava um programa de debates no chão de fábrica. "O Brasil precisa ter prioridades claras e a verdade deve ser dita a população." A executiva falou também sobre sua ida para o Goldman Sachs, citando que a instituição está em um momento de crescimento. "Queremos ter uma cara local e estamos com time completo e bastante animado", afirmou.

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Maria Silvia Bastos, presidente do Goldman Sachs no Brasil Foto: Helvio Romero/Estadão

Maria Silvia classificou como um "desastre" os indicadores de produtividade do Brasil em comparação a outros países e afirmou ser premente a melhora do ambiente de negócios no País. "Precisamos fazer a agenda microeconômica e a produtividade é um ponto muito relevante. A forma de melhorá-la é utilizar de modo eficiente o conjunto de fatores", comentou. A principal executiva do Goldman Sachs defendeu ainda o teto de gastos, frisando que se trata de um instrumento de disciplina orçamentária. "Hoje temos de fazer um ajuste fiscal para ter espaço para uma agenda de crescimento. Fomos acostumando a acumular ineficiência, disfarçada pela inflação", disse. Nesse sentido, ela avalia que os incentivos deveriam ser direcionados à inovação e educação. O Brasil havia construído um ativo de responsabilidade fiscal que foi destruído e "que demorará muito para voltar ao que era, se começarmos agora", frisou. Segundo ela, hoje a população aprendeu a importância de ter uma inflação baixa. "A inflação baixa se tornou um ativo da população".

+ Bradesco é o campeão do Top 10 Básico do Prêmio Broadcast Projeções Maria Silvia destacou ainda a necessidade de a população conhecer de fato os problemas do País, lembrando de quando era executiva da CSN e comandava um programa de debates no chão de fábrica. "O Brasil precisa ter prioridades claras e a verdade deve ser dita a população." A executiva falou também sobre sua ida para o Goldman Sachs, citando que a instituição está em um momento de crescimento. "Queremos ter uma cara local e estamos com time completo e bastante animado", afirmou.

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Maria Silvia Bastos, presidente do Goldman Sachs no Brasil Foto: Helvio Romero/Estadão

Maria Silvia classificou como um "desastre" os indicadores de produtividade do Brasil em comparação a outros países e afirmou ser premente a melhora do ambiente de negócios no País. "Precisamos fazer a agenda microeconômica e a produtividade é um ponto muito relevante. A forma de melhorá-la é utilizar de modo eficiente o conjunto de fatores", comentou. A principal executiva do Goldman Sachs defendeu ainda o teto de gastos, frisando que se trata de um instrumento de disciplina orçamentária. "Hoje temos de fazer um ajuste fiscal para ter espaço para uma agenda de crescimento. Fomos acostumando a acumular ineficiência, disfarçada pela inflação", disse. Nesse sentido, ela avalia que os incentivos deveriam ser direcionados à inovação e educação. O Brasil havia construído um ativo de responsabilidade fiscal que foi destruído e "que demorará muito para voltar ao que era, se começarmos agora", frisou. Segundo ela, hoje a população aprendeu a importância de ter uma inflação baixa. "A inflação baixa se tornou um ativo da população".

+ Bradesco é o campeão do Top 10 Básico do Prêmio Broadcast Projeções Maria Silvia destacou ainda a necessidade de a população conhecer de fato os problemas do País, lembrando de quando era executiva da CSN e comandava um programa de debates no chão de fábrica. "O Brasil precisa ter prioridades claras e a verdade deve ser dita a população." A executiva falou também sobre sua ida para o Goldman Sachs, citando que a instituição está em um momento de crescimento. "Queremos ter uma cara local e estamos com time completo e bastante animado", afirmou.

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