Cuide das finanças pessoais

Penhor: crédito rápido, barato e sem burocracia


Enquanto os juros cobrados nas diversas modalidades de crédito resistem à queda e em algumas delas até sobem, apesar dos contínuos cortes na taxa Selic, o empréstimo sob penhor da Caixa Econômica Federal continua como uma das modalidades mais baratas de crédito do mercado.

Por Regina Pitoscia

Ainda que os juros nessa linha não tenham passado por redução, a opção tende a ser interessante especialmente aos candidatos a empréstimos, mas que estão com o nome sujo na praça ou não têm como comprovar a renda exigida.No caso, é preciso ter algum objeto de valor, a ser deixado nos cofres da Caixa como garantia de que o compromisso será inteiramente pago.

Juro mais baixo

A taxa de juros da operação, de 2,10% ao mês ou 28,30% ao ano, é menor que os exigidos por bancos e instituições financeiras em várias linhas de crédito. E até de algumas das taxas cobradas na linha mais barata de crédito, o consignado concedido aos funcionários públicos, aos empregados do setor privado e aposentados.

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Apenas como base de comparação com o penhor, no período de 13 a 19 de março, o juro médio do consignado aos servidores públicos nos cinco maiores bancos do País - Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Caixa - estava em 1,88% ao mês ou 25,13% ao ano. Para empregados de empresas privadas, o juro médio estava em 2,72% ao mês ou 38,02% ao ano. E para os aposentados, em 2,02% ao mês ou 27,12% ao ano. Só que para ter acesso ao consignado é necessário receber salário, vencimentos ou aposentadoria pelo crédito em conta corrente. Quem não atender a essas condições poderá recorrer ao penhor.

Condições

Com regras simples e sem entraves, o penhor atende quem precisa de dinheiro, mas está com o acesso ao crédito restrito na praça ou não que ser massacrado pelos juros escorchantes cobrados por bancos e financeiras. É uma linha de financiamento para pessoas físicas com juros mais camaradas, de fácil acesso, rápida e sem burocracia.

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A Caixa empresta o dinheiro recebendo como garantia de pagamento algum produto confeccionado de ouro, prata, platina, diamante, pérolas, joias, metais nobres, relógio, caneta, prataria, dentre outros bens de valor.

O objeto que vai servir como garantia pode ser levado a uma das 466 agências da Caixa que operam com o penhor, em todo o País, onde passa por uma avaliação. A lista das agências pode ser encontrada no site da Caixa, no endereço www.caixa.gov.br/penhor. O dinheiro é liberado na hora, sem exigência de análise cadastral ou avalista.

Como não existe a exigência de ficha limpa do tomador, a operação de penhor pode ser contratada até por clientes com seus nomes negativados, incluídos na lista de maus pagadores dos órgãos de proteção ao crédito.

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O empréstimo pode chegar a 85% do valor de avaliação do bem dado como garantia pelo interessado não-cliente da Caixa. Um anel avaliado em R$ 2.000 poderá redundar em um empréstimo de R$ 1.700. O valor da liberação, porém, poderá chegar a 100% do valor de avaliação para os clientes que têm crédito de salário na instituição.

Para contratar o empréstimo, o interessado deve ter mais de 18 anos e levar também seus documentos pessoais, como RG, CPF em situação regular e comprovante de endereço recente. Não é preciso ser correntista.

O contrato de empréstimo pode durar 180 dias e ser renovado quantas vezes o cliente quiser ou precisar. No vencimento do prazo, existem três opções: quitar a dívida e resgatar a joia, renovar a operação por mais 180 dias ou, ainda, pagar uma parte do empréstimo e renovar a parcela restante da dívida, reduzindo os custos da operação.

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A renovação pode ser feita nos postos de autoatendimento (caixas eletrônicos) ou nas agências da Caixa. No penhor tradicional, em que se enquadram mais de 90% dos contratos, o pagamento é feito de uma só vez, mas é possível recorrer ao penhor parcelado e negociar o pagamento dividido em até 60 meses.

O bem é devolvido ao cliente quando o contrato for quitado. Se a dívida não for paga, o consumidor pode perder o objeto, que poderá ser levado a leilão pela Caixa.

 

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Ainda que os juros nessa linha não tenham passado por redução, a opção tende a ser interessante especialmente aos candidatos a empréstimos, mas que estão com o nome sujo na praça ou não têm como comprovar a renda exigida.No caso, é preciso ter algum objeto de valor, a ser deixado nos cofres da Caixa como garantia de que o compromisso será inteiramente pago.

Juro mais baixo

A taxa de juros da operação, de 2,10% ao mês ou 28,30% ao ano, é menor que os exigidos por bancos e instituições financeiras em várias linhas de crédito. E até de algumas das taxas cobradas na linha mais barata de crédito, o consignado concedido aos funcionários públicos, aos empregados do setor privado e aposentados.

Apenas como base de comparação com o penhor, no período de 13 a 19 de março, o juro médio do consignado aos servidores públicos nos cinco maiores bancos do País - Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Caixa - estava em 1,88% ao mês ou 25,13% ao ano. Para empregados de empresas privadas, o juro médio estava em 2,72% ao mês ou 38,02% ao ano. E para os aposentados, em 2,02% ao mês ou 27,12% ao ano. Só que para ter acesso ao consignado é necessário receber salário, vencimentos ou aposentadoria pelo crédito em conta corrente. Quem não atender a essas condições poderá recorrer ao penhor.

Condições

Com regras simples e sem entraves, o penhor atende quem precisa de dinheiro, mas está com o acesso ao crédito restrito na praça ou não que ser massacrado pelos juros escorchantes cobrados por bancos e financeiras. É uma linha de financiamento para pessoas físicas com juros mais camaradas, de fácil acesso, rápida e sem burocracia.

A Caixa empresta o dinheiro recebendo como garantia de pagamento algum produto confeccionado de ouro, prata, platina, diamante, pérolas, joias, metais nobres, relógio, caneta, prataria, dentre outros bens de valor.

O objeto que vai servir como garantia pode ser levado a uma das 466 agências da Caixa que operam com o penhor, em todo o País, onde passa por uma avaliação. A lista das agências pode ser encontrada no site da Caixa, no endereço www.caixa.gov.br/penhor. O dinheiro é liberado na hora, sem exigência de análise cadastral ou avalista.

Como não existe a exigência de ficha limpa do tomador, a operação de penhor pode ser contratada até por clientes com seus nomes negativados, incluídos na lista de maus pagadores dos órgãos de proteção ao crédito.

O empréstimo pode chegar a 85% do valor de avaliação do bem dado como garantia pelo interessado não-cliente da Caixa. Um anel avaliado em R$ 2.000 poderá redundar em um empréstimo de R$ 1.700. O valor da liberação, porém, poderá chegar a 100% do valor de avaliação para os clientes que têm crédito de salário na instituição.

Para contratar o empréstimo, o interessado deve ter mais de 18 anos e levar também seus documentos pessoais, como RG, CPF em situação regular e comprovante de endereço recente. Não é preciso ser correntista.

O contrato de empréstimo pode durar 180 dias e ser renovado quantas vezes o cliente quiser ou precisar. No vencimento do prazo, existem três opções: quitar a dívida e resgatar a joia, renovar a operação por mais 180 dias ou, ainda, pagar uma parte do empréstimo e renovar a parcela restante da dívida, reduzindo os custos da operação.

A renovação pode ser feita nos postos de autoatendimento (caixas eletrônicos) ou nas agências da Caixa. No penhor tradicional, em que se enquadram mais de 90% dos contratos, o pagamento é feito de uma só vez, mas é possível recorrer ao penhor parcelado e negociar o pagamento dividido em até 60 meses.

O bem é devolvido ao cliente quando o contrato for quitado. Se a dívida não for paga, o consumidor pode perder o objeto, que poderá ser levado a leilão pela Caixa.

 

 

 

Ainda que os juros nessa linha não tenham passado por redução, a opção tende a ser interessante especialmente aos candidatos a empréstimos, mas que estão com o nome sujo na praça ou não têm como comprovar a renda exigida.No caso, é preciso ter algum objeto de valor, a ser deixado nos cofres da Caixa como garantia de que o compromisso será inteiramente pago.

Juro mais baixo

A taxa de juros da operação, de 2,10% ao mês ou 28,30% ao ano, é menor que os exigidos por bancos e instituições financeiras em várias linhas de crédito. E até de algumas das taxas cobradas na linha mais barata de crédito, o consignado concedido aos funcionários públicos, aos empregados do setor privado e aposentados.

Apenas como base de comparação com o penhor, no período de 13 a 19 de março, o juro médio do consignado aos servidores públicos nos cinco maiores bancos do País - Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Caixa - estava em 1,88% ao mês ou 25,13% ao ano. Para empregados de empresas privadas, o juro médio estava em 2,72% ao mês ou 38,02% ao ano. E para os aposentados, em 2,02% ao mês ou 27,12% ao ano. Só que para ter acesso ao consignado é necessário receber salário, vencimentos ou aposentadoria pelo crédito em conta corrente. Quem não atender a essas condições poderá recorrer ao penhor.

Condições

Com regras simples e sem entraves, o penhor atende quem precisa de dinheiro, mas está com o acesso ao crédito restrito na praça ou não que ser massacrado pelos juros escorchantes cobrados por bancos e financeiras. É uma linha de financiamento para pessoas físicas com juros mais camaradas, de fácil acesso, rápida e sem burocracia.

A Caixa empresta o dinheiro recebendo como garantia de pagamento algum produto confeccionado de ouro, prata, platina, diamante, pérolas, joias, metais nobres, relógio, caneta, prataria, dentre outros bens de valor.

O objeto que vai servir como garantia pode ser levado a uma das 466 agências da Caixa que operam com o penhor, em todo o País, onde passa por uma avaliação. A lista das agências pode ser encontrada no site da Caixa, no endereço www.caixa.gov.br/penhor. O dinheiro é liberado na hora, sem exigência de análise cadastral ou avalista.

Como não existe a exigência de ficha limpa do tomador, a operação de penhor pode ser contratada até por clientes com seus nomes negativados, incluídos na lista de maus pagadores dos órgãos de proteção ao crédito.

O empréstimo pode chegar a 85% do valor de avaliação do bem dado como garantia pelo interessado não-cliente da Caixa. Um anel avaliado em R$ 2.000 poderá redundar em um empréstimo de R$ 1.700. O valor da liberação, porém, poderá chegar a 100% do valor de avaliação para os clientes que têm crédito de salário na instituição.

Para contratar o empréstimo, o interessado deve ter mais de 18 anos e levar também seus documentos pessoais, como RG, CPF em situação regular e comprovante de endereço recente. Não é preciso ser correntista.

O contrato de empréstimo pode durar 180 dias e ser renovado quantas vezes o cliente quiser ou precisar. No vencimento do prazo, existem três opções: quitar a dívida e resgatar a joia, renovar a operação por mais 180 dias ou, ainda, pagar uma parte do empréstimo e renovar a parcela restante da dívida, reduzindo os custos da operação.

A renovação pode ser feita nos postos de autoatendimento (caixas eletrônicos) ou nas agências da Caixa. No penhor tradicional, em que se enquadram mais de 90% dos contratos, o pagamento é feito de uma só vez, mas é possível recorrer ao penhor parcelado e negociar o pagamento dividido em até 60 meses.

O bem é devolvido ao cliente quando o contrato for quitado. Se a dívida não for paga, o consumidor pode perder o objeto, que poderá ser levado a leilão pela Caixa.

 

 

 

Ainda que os juros nessa linha não tenham passado por redução, a opção tende a ser interessante especialmente aos candidatos a empréstimos, mas que estão com o nome sujo na praça ou não têm como comprovar a renda exigida.No caso, é preciso ter algum objeto de valor, a ser deixado nos cofres da Caixa como garantia de que o compromisso será inteiramente pago.

Juro mais baixo

A taxa de juros da operação, de 2,10% ao mês ou 28,30% ao ano, é menor que os exigidos por bancos e instituições financeiras em várias linhas de crédito. E até de algumas das taxas cobradas na linha mais barata de crédito, o consignado concedido aos funcionários públicos, aos empregados do setor privado e aposentados.

Apenas como base de comparação com o penhor, no período de 13 a 19 de março, o juro médio do consignado aos servidores públicos nos cinco maiores bancos do País - Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Caixa - estava em 1,88% ao mês ou 25,13% ao ano. Para empregados de empresas privadas, o juro médio estava em 2,72% ao mês ou 38,02% ao ano. E para os aposentados, em 2,02% ao mês ou 27,12% ao ano. Só que para ter acesso ao consignado é necessário receber salário, vencimentos ou aposentadoria pelo crédito em conta corrente. Quem não atender a essas condições poderá recorrer ao penhor.

Condições

Com regras simples e sem entraves, o penhor atende quem precisa de dinheiro, mas está com o acesso ao crédito restrito na praça ou não que ser massacrado pelos juros escorchantes cobrados por bancos e financeiras. É uma linha de financiamento para pessoas físicas com juros mais camaradas, de fácil acesso, rápida e sem burocracia.

A Caixa empresta o dinheiro recebendo como garantia de pagamento algum produto confeccionado de ouro, prata, platina, diamante, pérolas, joias, metais nobres, relógio, caneta, prataria, dentre outros bens de valor.

O objeto que vai servir como garantia pode ser levado a uma das 466 agências da Caixa que operam com o penhor, em todo o País, onde passa por uma avaliação. A lista das agências pode ser encontrada no site da Caixa, no endereço www.caixa.gov.br/penhor. O dinheiro é liberado na hora, sem exigência de análise cadastral ou avalista.

Como não existe a exigência de ficha limpa do tomador, a operação de penhor pode ser contratada até por clientes com seus nomes negativados, incluídos na lista de maus pagadores dos órgãos de proteção ao crédito.

O empréstimo pode chegar a 85% do valor de avaliação do bem dado como garantia pelo interessado não-cliente da Caixa. Um anel avaliado em R$ 2.000 poderá redundar em um empréstimo de R$ 1.700. O valor da liberação, porém, poderá chegar a 100% do valor de avaliação para os clientes que têm crédito de salário na instituição.

Para contratar o empréstimo, o interessado deve ter mais de 18 anos e levar também seus documentos pessoais, como RG, CPF em situação regular e comprovante de endereço recente. Não é preciso ser correntista.

O contrato de empréstimo pode durar 180 dias e ser renovado quantas vezes o cliente quiser ou precisar. No vencimento do prazo, existem três opções: quitar a dívida e resgatar a joia, renovar a operação por mais 180 dias ou, ainda, pagar uma parte do empréstimo e renovar a parcela restante da dívida, reduzindo os custos da operação.

A renovação pode ser feita nos postos de autoatendimento (caixas eletrônicos) ou nas agências da Caixa. No penhor tradicional, em que se enquadram mais de 90% dos contratos, o pagamento é feito de uma só vez, mas é possível recorrer ao penhor parcelado e negociar o pagamento dividido em até 60 meses.

O bem é devolvido ao cliente quando o contrato for quitado. Se a dívida não for paga, o consumidor pode perder o objeto, que poderá ser levado a leilão pela Caixa.

 

 

 

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