Registro em hotel levou ex-banqueiro à prisão


Por Redação

Salvatore Cacciola passou os últimos sete anos da vida refugiado na Itália, país onde nasceu. Em Roma, era proprietário do hotel quatro estrelas Fortyseven, onde morava. Ironia do destino, foi o formulário de um hotel, durante seu passeio por Mônaco - fora do país no qual estava legalmente protegido -, que resultou na sua prisão, na manhã de sábado. Ao contrário do que se chegou a afirmar no Brasil, não foi diante dos supostos rigores da alfândega do principado que o ex-banqueiro acabou flagrado pela polícia. Cacciola foi localizado porque os fichários com informações de hóspedes foram requisitados pela Sûreté Publique, a polícia de Mônaco, em uma aparente operação de rotina. Os talonários são checados eventualmente pelo Ministério do Estado do principado. Quando jogados no sistema de informática, os dados de Cacciola indicaram a existência do pedido internacional de prisão emitido pela Interpol. Os agentes passaram então a monitorá-lo. Em paralelo, mantiveram contato com a sede da polícia internacional em Lion, na França, informando que a prisão era iminente. Por volta de 11h30 de sábado, Cacciola foi abordado e recebeu voz de prisão enquanto passeava pela Place du Casino, centro do distrito de Monte Carlo. A detenção aconteceu às margens da Avenida Monte Carlo, uma das mais movimentadas do principado, endereço de luxo pelo qual carros de Fórmula 1 desfilam em alta velocidade uma vez por ano. O ex-banqueiro não reagiu.

Salvatore Cacciola passou os últimos sete anos da vida refugiado na Itália, país onde nasceu. Em Roma, era proprietário do hotel quatro estrelas Fortyseven, onde morava. Ironia do destino, foi o formulário de um hotel, durante seu passeio por Mônaco - fora do país no qual estava legalmente protegido -, que resultou na sua prisão, na manhã de sábado. Ao contrário do que se chegou a afirmar no Brasil, não foi diante dos supostos rigores da alfândega do principado que o ex-banqueiro acabou flagrado pela polícia. Cacciola foi localizado porque os fichários com informações de hóspedes foram requisitados pela Sûreté Publique, a polícia de Mônaco, em uma aparente operação de rotina. Os talonários são checados eventualmente pelo Ministério do Estado do principado. Quando jogados no sistema de informática, os dados de Cacciola indicaram a existência do pedido internacional de prisão emitido pela Interpol. Os agentes passaram então a monitorá-lo. Em paralelo, mantiveram contato com a sede da polícia internacional em Lion, na França, informando que a prisão era iminente. Por volta de 11h30 de sábado, Cacciola foi abordado e recebeu voz de prisão enquanto passeava pela Place du Casino, centro do distrito de Monte Carlo. A detenção aconteceu às margens da Avenida Monte Carlo, uma das mais movimentadas do principado, endereço de luxo pelo qual carros de Fórmula 1 desfilam em alta velocidade uma vez por ano. O ex-banqueiro não reagiu.

Salvatore Cacciola passou os últimos sete anos da vida refugiado na Itália, país onde nasceu. Em Roma, era proprietário do hotel quatro estrelas Fortyseven, onde morava. Ironia do destino, foi o formulário de um hotel, durante seu passeio por Mônaco - fora do país no qual estava legalmente protegido -, que resultou na sua prisão, na manhã de sábado. Ao contrário do que se chegou a afirmar no Brasil, não foi diante dos supostos rigores da alfândega do principado que o ex-banqueiro acabou flagrado pela polícia. Cacciola foi localizado porque os fichários com informações de hóspedes foram requisitados pela Sûreté Publique, a polícia de Mônaco, em uma aparente operação de rotina. Os talonários são checados eventualmente pelo Ministério do Estado do principado. Quando jogados no sistema de informática, os dados de Cacciola indicaram a existência do pedido internacional de prisão emitido pela Interpol. Os agentes passaram então a monitorá-lo. Em paralelo, mantiveram contato com a sede da polícia internacional em Lion, na França, informando que a prisão era iminente. Por volta de 11h30 de sábado, Cacciola foi abordado e recebeu voz de prisão enquanto passeava pela Place du Casino, centro do distrito de Monte Carlo. A detenção aconteceu às margens da Avenida Monte Carlo, uma das mais movimentadas do principado, endereço de luxo pelo qual carros de Fórmula 1 desfilam em alta velocidade uma vez por ano. O ex-banqueiro não reagiu.

Salvatore Cacciola passou os últimos sete anos da vida refugiado na Itália, país onde nasceu. Em Roma, era proprietário do hotel quatro estrelas Fortyseven, onde morava. Ironia do destino, foi o formulário de um hotel, durante seu passeio por Mônaco - fora do país no qual estava legalmente protegido -, que resultou na sua prisão, na manhã de sábado. Ao contrário do que se chegou a afirmar no Brasil, não foi diante dos supostos rigores da alfândega do principado que o ex-banqueiro acabou flagrado pela polícia. Cacciola foi localizado porque os fichários com informações de hóspedes foram requisitados pela Sûreté Publique, a polícia de Mônaco, em uma aparente operação de rotina. Os talonários são checados eventualmente pelo Ministério do Estado do principado. Quando jogados no sistema de informática, os dados de Cacciola indicaram a existência do pedido internacional de prisão emitido pela Interpol. Os agentes passaram então a monitorá-lo. Em paralelo, mantiveram contato com a sede da polícia internacional em Lion, na França, informando que a prisão era iminente. Por volta de 11h30 de sábado, Cacciola foi abordado e recebeu voz de prisão enquanto passeava pela Place du Casino, centro do distrito de Monte Carlo. A detenção aconteceu às margens da Avenida Monte Carlo, uma das mais movimentadas do principado, endereço de luxo pelo qual carros de Fórmula 1 desfilam em alta velocidade uma vez por ano. O ex-banqueiro não reagiu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.