Regras mais flexíveis fizeram aumentar interesse


No leilão anterior, grandes petroleiras não participaram em protesto às exigências mínimas de conteúdo local

Por Denise Luna
Navio Plataforma, FPSO Cidade Angra dos Reis, que estálocalizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro Foto: WILTON JUNIOR/AE

Rio - Embora o preço do petróleo esteja jogando contra, o País tem a seu favor nesta 14.ª Rodada de Licitações regras mais flexíveis. As exigências de aquisição de equipamentos e serviços nacionais, por exemplo, ficaram mais brandas. Em vez de cumprir porcentuais mínimos de aquisição local para cada item contratado, as petroleiras, a partir de agora, vão ter de comprovar o cumprimento no conjunto de cada fase – na exploração e no desenvolvimento da produção.

Além disso, os porcentuais mínimos de conteúdo local foram bastante reduzidos. Nos blocos marítimos, os mais promissores, variavam de 37% a 65%, em média, no leilão anterior. Agora, vão de 18% a 40%. Assim, é esperada a participação das grandes petroleiras, que, em protesto, não participaram da 13.ª Rodada.

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“Em um ano, avançamos muito no ambiente regulatório. O edital trouxe novas regras de conteúdo local. O Repetro (regime aduaneiro especial para a importação de equipamentos) está para ser aprovado no Congresso. Houve mudanças nos royalties, reduzidos para as áreas de mais risco. O contrato de concessão da 14.ª Rodada evoluiu muito. Tudo isso faz com que a chance de sucesso seja maior”, avalia Antonio Guimarães, secretário-executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), que reúne as grandes petroleiras.

O consultor David Zylbersztajn está otimista com a licitação e vê um “cardápio variado” na oferta do governo, o que pode atrair todos os tipos de empresa. Ex-diretor-geral da ANP, Zylbersztajn tem sido procurado por empresas interessadas no leilão. Ao contrário de 2015, quando recomendava prudência, agora dá sinal verde para investimentos no setor. “Desta vez, o processo é mais transparente e mais fácil de ser entendido”, diz. 

Navio Plataforma, FPSO Cidade Angra dos Reis, que estálocalizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro Foto: WILTON JUNIOR/AE

Rio - Embora o preço do petróleo esteja jogando contra, o País tem a seu favor nesta 14.ª Rodada de Licitações regras mais flexíveis. As exigências de aquisição de equipamentos e serviços nacionais, por exemplo, ficaram mais brandas. Em vez de cumprir porcentuais mínimos de aquisição local para cada item contratado, as petroleiras, a partir de agora, vão ter de comprovar o cumprimento no conjunto de cada fase – na exploração e no desenvolvimento da produção.

Além disso, os porcentuais mínimos de conteúdo local foram bastante reduzidos. Nos blocos marítimos, os mais promissores, variavam de 37% a 65%, em média, no leilão anterior. Agora, vão de 18% a 40%. Assim, é esperada a participação das grandes petroleiras, que, em protesto, não participaram da 13.ª Rodada.

“Em um ano, avançamos muito no ambiente regulatório. O edital trouxe novas regras de conteúdo local. O Repetro (regime aduaneiro especial para a importação de equipamentos) está para ser aprovado no Congresso. Houve mudanças nos royalties, reduzidos para as áreas de mais risco. O contrato de concessão da 14.ª Rodada evoluiu muito. Tudo isso faz com que a chance de sucesso seja maior”, avalia Antonio Guimarães, secretário-executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), que reúne as grandes petroleiras.

O consultor David Zylbersztajn está otimista com a licitação e vê um “cardápio variado” na oferta do governo, o que pode atrair todos os tipos de empresa. Ex-diretor-geral da ANP, Zylbersztajn tem sido procurado por empresas interessadas no leilão. Ao contrário de 2015, quando recomendava prudência, agora dá sinal verde para investimentos no setor. “Desta vez, o processo é mais transparente e mais fácil de ser entendido”, diz. 

Navio Plataforma, FPSO Cidade Angra dos Reis, que estálocalizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro Foto: WILTON JUNIOR/AE

Rio - Embora o preço do petróleo esteja jogando contra, o País tem a seu favor nesta 14.ª Rodada de Licitações regras mais flexíveis. As exigências de aquisição de equipamentos e serviços nacionais, por exemplo, ficaram mais brandas. Em vez de cumprir porcentuais mínimos de aquisição local para cada item contratado, as petroleiras, a partir de agora, vão ter de comprovar o cumprimento no conjunto de cada fase – na exploração e no desenvolvimento da produção.

Além disso, os porcentuais mínimos de conteúdo local foram bastante reduzidos. Nos blocos marítimos, os mais promissores, variavam de 37% a 65%, em média, no leilão anterior. Agora, vão de 18% a 40%. Assim, é esperada a participação das grandes petroleiras, que, em protesto, não participaram da 13.ª Rodada.

“Em um ano, avançamos muito no ambiente regulatório. O edital trouxe novas regras de conteúdo local. O Repetro (regime aduaneiro especial para a importação de equipamentos) está para ser aprovado no Congresso. Houve mudanças nos royalties, reduzidos para as áreas de mais risco. O contrato de concessão da 14.ª Rodada evoluiu muito. Tudo isso faz com que a chance de sucesso seja maior”, avalia Antonio Guimarães, secretário-executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), que reúne as grandes petroleiras.

O consultor David Zylbersztajn está otimista com a licitação e vê um “cardápio variado” na oferta do governo, o que pode atrair todos os tipos de empresa. Ex-diretor-geral da ANP, Zylbersztajn tem sido procurado por empresas interessadas no leilão. Ao contrário de 2015, quando recomendava prudência, agora dá sinal verde para investimentos no setor. “Desta vez, o processo é mais transparente e mais fácil de ser entendido”, diz. 

Navio Plataforma, FPSO Cidade Angra dos Reis, que estálocalizado no Campo de Tupi na Bacia de Santos, no Litoral Sul do Rio de Janeiro Foto: WILTON JUNIOR/AE

Rio - Embora o preço do petróleo esteja jogando contra, o País tem a seu favor nesta 14.ª Rodada de Licitações regras mais flexíveis. As exigências de aquisição de equipamentos e serviços nacionais, por exemplo, ficaram mais brandas. Em vez de cumprir porcentuais mínimos de aquisição local para cada item contratado, as petroleiras, a partir de agora, vão ter de comprovar o cumprimento no conjunto de cada fase – na exploração e no desenvolvimento da produção.

Além disso, os porcentuais mínimos de conteúdo local foram bastante reduzidos. Nos blocos marítimos, os mais promissores, variavam de 37% a 65%, em média, no leilão anterior. Agora, vão de 18% a 40%. Assim, é esperada a participação das grandes petroleiras, que, em protesto, não participaram da 13.ª Rodada.

“Em um ano, avançamos muito no ambiente regulatório. O edital trouxe novas regras de conteúdo local. O Repetro (regime aduaneiro especial para a importação de equipamentos) está para ser aprovado no Congresso. Houve mudanças nos royalties, reduzidos para as áreas de mais risco. O contrato de concessão da 14.ª Rodada evoluiu muito. Tudo isso faz com que a chance de sucesso seja maior”, avalia Antonio Guimarães, secretário-executivo de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), que reúne as grandes petroleiras.

O consultor David Zylbersztajn está otimista com a licitação e vê um “cardápio variado” na oferta do governo, o que pode atrair todos os tipos de empresa. Ex-diretor-geral da ANP, Zylbersztajn tem sido procurado por empresas interessadas no leilão. Ao contrário de 2015, quando recomendava prudência, agora dá sinal verde para investimentos no setor. “Desta vez, o processo é mais transparente e mais fácil de ser entendido”, diz. 

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