Reguladores multam bancos globais em US$3,4 bi por irregularidades cambiais


Por Redação

Reguladores globais impuseram sanções no valor de 3,4 bilhões de dólares a cinco grandes bancos, incluindo UBS, HSBC e Citigroup, nesta quarta-feira, por não terem impedido seus operadores de tentar manipular os mercados de câmbio. O Royal Bank of Scotland e o JP Morgan também foram multados por tentativas de manipulação no mercado de moedas, após investigação de um ano que colocou o mercado diário de 5 trilhões de dólares em rédeas mais curtas, com dezenas de operadores suspensos ou demitidos. O suíço UBS recebeu a maior pena, apesar de ter sido o primeiro banco a apresentar evidências de possível má conduta, pagando 661 milhões de dólares à Autoridade de Serviços Financeiros da Grã-Bretanha e à Comissão de Negócios de Futuros de Commodity dos Estados Unidos. Os reguladores encontraram evidências de que os operadores tinham conspirado para tentar manipular as taxas de câmbio de referência através da partilha de informação confidencial sobre as ordens dos clientes uns com os outros até outubro de 2013. (Por Kirstin Ridley e Joshua Franklin)

Reguladores globais impuseram sanções no valor de 3,4 bilhões de dólares a cinco grandes bancos, incluindo UBS, HSBC e Citigroup, nesta quarta-feira, por não terem impedido seus operadores de tentar manipular os mercados de câmbio. O Royal Bank of Scotland e o JP Morgan também foram multados por tentativas de manipulação no mercado de moedas, após investigação de um ano que colocou o mercado diário de 5 trilhões de dólares em rédeas mais curtas, com dezenas de operadores suspensos ou demitidos. O suíço UBS recebeu a maior pena, apesar de ter sido o primeiro banco a apresentar evidências de possível má conduta, pagando 661 milhões de dólares à Autoridade de Serviços Financeiros da Grã-Bretanha e à Comissão de Negócios de Futuros de Commodity dos Estados Unidos. Os reguladores encontraram evidências de que os operadores tinham conspirado para tentar manipular as taxas de câmbio de referência através da partilha de informação confidencial sobre as ordens dos clientes uns com os outros até outubro de 2013. (Por Kirstin Ridley e Joshua Franklin)

Reguladores globais impuseram sanções no valor de 3,4 bilhões de dólares a cinco grandes bancos, incluindo UBS, HSBC e Citigroup, nesta quarta-feira, por não terem impedido seus operadores de tentar manipular os mercados de câmbio. O Royal Bank of Scotland e o JP Morgan também foram multados por tentativas de manipulação no mercado de moedas, após investigação de um ano que colocou o mercado diário de 5 trilhões de dólares em rédeas mais curtas, com dezenas de operadores suspensos ou demitidos. O suíço UBS recebeu a maior pena, apesar de ter sido o primeiro banco a apresentar evidências de possível má conduta, pagando 661 milhões de dólares à Autoridade de Serviços Financeiros da Grã-Bretanha e à Comissão de Negócios de Futuros de Commodity dos Estados Unidos. Os reguladores encontraram evidências de que os operadores tinham conspirado para tentar manipular as taxas de câmbio de referência através da partilha de informação confidencial sobre as ordens dos clientes uns com os outros até outubro de 2013. (Por Kirstin Ridley e Joshua Franklin)

Reguladores globais impuseram sanções no valor de 3,4 bilhões de dólares a cinco grandes bancos, incluindo UBS, HSBC e Citigroup, nesta quarta-feira, por não terem impedido seus operadores de tentar manipular os mercados de câmbio. O Royal Bank of Scotland e o JP Morgan também foram multados por tentativas de manipulação no mercado de moedas, após investigação de um ano que colocou o mercado diário de 5 trilhões de dólares em rédeas mais curtas, com dezenas de operadores suspensos ou demitidos. O suíço UBS recebeu a maior pena, apesar de ter sido o primeiro banco a apresentar evidências de possível má conduta, pagando 661 milhões de dólares à Autoridade de Serviços Financeiros da Grã-Bretanha e à Comissão de Negócios de Futuros de Commodity dos Estados Unidos. Os reguladores encontraram evidências de que os operadores tinham conspirado para tentar manipular as taxas de câmbio de referência através da partilha de informação confidencial sobre as ordens dos clientes uns com os outros até outubro de 2013. (Por Kirstin Ridley e Joshua Franklin)

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