Regulamentar tarifas pode comprometer crédito, diz Febraban


Segundo presidente da entidade, governo tem consciência do risco de afetar oferta de crédito no País

Por Adriana Fernandes e da Agência Estado

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fábio Barbosa, alertou, nesta quarta-feira, 3, para o risco de a regulamentação das tarifas bancárias comprometer o atual processo de aumento da oferta de crédito em curso na economia brasileira. Segundo ele, é preciso evitar que a regulamentação "entre por esse caminho".   Veja também  Compare as tarifas dos principais bancos do Brasil    "Muitas vezes, tentamos preservar alguma coisa e acabamos prejudicando. Precisa haver compreensão. Por que são cobrados determinados tipos de serviço? Que tipo de risco existe numa operação de crédito? Sem compreender isso, pode-se tomar uma medida que, ao invés de ajudar a expansão do crédito e a bancarização, pode prejudicá-las", afirmou.   Ele disse que o governo tem consciência desse risco. "Existe uma conscientização de que é preciso se entender a complexidade do assunto de maneira que aquilo que vier a ser definido, preserve esses ganhos que a gente tem tido na sociedade, de aumento da carteira de crédito e da bancarização", afirmou, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.   Essa foi a segunda reunião técnica entre o ministro e os dirigentes da Febraban para discutir a proposta de regulamentação das tarifas bancárias.   Na avaliação do presidente da Febraban, o aumento do crédito tem sido um fator importante para o crescimento da economia brasileira. Ele disse que não há cobrança de tarifas abusivas pelos bancos. "Não há abusos. As tarifas correspondem a determinados serviços e eles têm sido colocados com muita transparência, permitindo a comparação. A expansão da rede de ATM (caixa eletrônico) e os investimentos viabilizam que cem milhões de pessoas possam ter acesso a serviços bancários", ponderou.   O presidente da Febraban reconheceu que o governo tem sido duro nas negociações. "O governo tem jogado com bastante firmeza nessa negociação. Está fazendo o papel dele, procurando construir uma solução que atenda a todas as partes de maneira a preservar esse valor que o sistema financeiro agrega à economia do País, por meio da expansão do crédito e da bancarização", disse.   "O governo vem apertando bastante para entender todo o sistema de tarifas, mas tem havido um bom diálogo no sentido de evitar que a gente acabe entrando num caminho que prejudique essa situação atual", acrescentou.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fábio Barbosa, alertou, nesta quarta-feira, 3, para o risco de a regulamentação das tarifas bancárias comprometer o atual processo de aumento da oferta de crédito em curso na economia brasileira. Segundo ele, é preciso evitar que a regulamentação "entre por esse caminho".   Veja também  Compare as tarifas dos principais bancos do Brasil    "Muitas vezes, tentamos preservar alguma coisa e acabamos prejudicando. Precisa haver compreensão. Por que são cobrados determinados tipos de serviço? Que tipo de risco existe numa operação de crédito? Sem compreender isso, pode-se tomar uma medida que, ao invés de ajudar a expansão do crédito e a bancarização, pode prejudicá-las", afirmou.   Ele disse que o governo tem consciência desse risco. "Existe uma conscientização de que é preciso se entender a complexidade do assunto de maneira que aquilo que vier a ser definido, preserve esses ganhos que a gente tem tido na sociedade, de aumento da carteira de crédito e da bancarização", afirmou, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.   Essa foi a segunda reunião técnica entre o ministro e os dirigentes da Febraban para discutir a proposta de regulamentação das tarifas bancárias.   Na avaliação do presidente da Febraban, o aumento do crédito tem sido um fator importante para o crescimento da economia brasileira. Ele disse que não há cobrança de tarifas abusivas pelos bancos. "Não há abusos. As tarifas correspondem a determinados serviços e eles têm sido colocados com muita transparência, permitindo a comparação. A expansão da rede de ATM (caixa eletrônico) e os investimentos viabilizam que cem milhões de pessoas possam ter acesso a serviços bancários", ponderou.   O presidente da Febraban reconheceu que o governo tem sido duro nas negociações. "O governo tem jogado com bastante firmeza nessa negociação. Está fazendo o papel dele, procurando construir uma solução que atenda a todas as partes de maneira a preservar esse valor que o sistema financeiro agrega à economia do País, por meio da expansão do crédito e da bancarização", disse.   "O governo vem apertando bastante para entender todo o sistema de tarifas, mas tem havido um bom diálogo no sentido de evitar que a gente acabe entrando num caminho que prejudique essa situação atual", acrescentou.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fábio Barbosa, alertou, nesta quarta-feira, 3, para o risco de a regulamentação das tarifas bancárias comprometer o atual processo de aumento da oferta de crédito em curso na economia brasileira. Segundo ele, é preciso evitar que a regulamentação "entre por esse caminho".   Veja também  Compare as tarifas dos principais bancos do Brasil    "Muitas vezes, tentamos preservar alguma coisa e acabamos prejudicando. Precisa haver compreensão. Por que são cobrados determinados tipos de serviço? Que tipo de risco existe numa operação de crédito? Sem compreender isso, pode-se tomar uma medida que, ao invés de ajudar a expansão do crédito e a bancarização, pode prejudicá-las", afirmou.   Ele disse que o governo tem consciência desse risco. "Existe uma conscientização de que é preciso se entender a complexidade do assunto de maneira que aquilo que vier a ser definido, preserve esses ganhos que a gente tem tido na sociedade, de aumento da carteira de crédito e da bancarização", afirmou, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.   Essa foi a segunda reunião técnica entre o ministro e os dirigentes da Febraban para discutir a proposta de regulamentação das tarifas bancárias.   Na avaliação do presidente da Febraban, o aumento do crédito tem sido um fator importante para o crescimento da economia brasileira. Ele disse que não há cobrança de tarifas abusivas pelos bancos. "Não há abusos. As tarifas correspondem a determinados serviços e eles têm sido colocados com muita transparência, permitindo a comparação. A expansão da rede de ATM (caixa eletrônico) e os investimentos viabilizam que cem milhões de pessoas possam ter acesso a serviços bancários", ponderou.   O presidente da Febraban reconheceu que o governo tem sido duro nas negociações. "O governo tem jogado com bastante firmeza nessa negociação. Está fazendo o papel dele, procurando construir uma solução que atenda a todas as partes de maneira a preservar esse valor que o sistema financeiro agrega à economia do País, por meio da expansão do crédito e da bancarização", disse.   "O governo vem apertando bastante para entender todo o sistema de tarifas, mas tem havido um bom diálogo no sentido de evitar que a gente acabe entrando num caminho que prejudique essa situação atual", acrescentou.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fábio Barbosa, alertou, nesta quarta-feira, 3, para o risco de a regulamentação das tarifas bancárias comprometer o atual processo de aumento da oferta de crédito em curso na economia brasileira. Segundo ele, é preciso evitar que a regulamentação "entre por esse caminho".   Veja também  Compare as tarifas dos principais bancos do Brasil    "Muitas vezes, tentamos preservar alguma coisa e acabamos prejudicando. Precisa haver compreensão. Por que são cobrados determinados tipos de serviço? Que tipo de risco existe numa operação de crédito? Sem compreender isso, pode-se tomar uma medida que, ao invés de ajudar a expansão do crédito e a bancarização, pode prejudicá-las", afirmou.   Ele disse que o governo tem consciência desse risco. "Existe uma conscientização de que é preciso se entender a complexidade do assunto de maneira que aquilo que vier a ser definido, preserve esses ganhos que a gente tem tido na sociedade, de aumento da carteira de crédito e da bancarização", afirmou, após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.   Essa foi a segunda reunião técnica entre o ministro e os dirigentes da Febraban para discutir a proposta de regulamentação das tarifas bancárias.   Na avaliação do presidente da Febraban, o aumento do crédito tem sido um fator importante para o crescimento da economia brasileira. Ele disse que não há cobrança de tarifas abusivas pelos bancos. "Não há abusos. As tarifas correspondem a determinados serviços e eles têm sido colocados com muita transparência, permitindo a comparação. A expansão da rede de ATM (caixa eletrônico) e os investimentos viabilizam que cem milhões de pessoas possam ter acesso a serviços bancários", ponderou.   O presidente da Febraban reconheceu que o governo tem sido duro nas negociações. "O governo tem jogado com bastante firmeza nessa negociação. Está fazendo o papel dele, procurando construir uma solução que atenda a todas as partes de maneira a preservar esse valor que o sistema financeiro agrega à economia do País, por meio da expansão do crédito e da bancarização", disse.   "O governo vem apertando bastante para entender todo o sistema de tarifas, mas tem havido um bom diálogo no sentido de evitar que a gente acabe entrando num caminho que prejudique essa situação atual", acrescentou.

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