Relatório da OCDE pede melhora do gasto público na AL


Os analistas do organismo ainda prevêem "uma grande reforma tributária na região" e uma modernização da administração fiscal em muitos países

Por Agencia Estado

As principais economias da América Latina estão "no bom caminho" para pôr em ordem suas finanças, mas devem desenvolver a flexibilidade e a qualidade do gasto público. A afirmação está em um relatório, publicado nesta quinta-feira (2), pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo, que analisa México, Argentina, Brasil e Chile, estabelece que os quatro países têm diferenças consideráveis quanto a dívida e o gasto públicos, mas devem enfrentar desafios similares, como a contenção do endividamento e a eficácia dos gastos. Reforma tributária Os analistas do organismo ainda prevêem "uma grande reforma tributária na região" e uma modernização da administração fiscal em muitos países. Mas para isso é preciso um aumento da base tributária que permita "que setores mais numerosos da economia contribuam para os gastos públicos". O estudo frisou que a Argentina e o Brasil tendem a "aumentar suas despesas e a reduzir seus investimentos públicos" por meio da revisão de suas políticas tributárias, em vez de replanejar os gastos propostos.

As principais economias da América Latina estão "no bom caminho" para pôr em ordem suas finanças, mas devem desenvolver a flexibilidade e a qualidade do gasto público. A afirmação está em um relatório, publicado nesta quinta-feira (2), pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo, que analisa México, Argentina, Brasil e Chile, estabelece que os quatro países têm diferenças consideráveis quanto a dívida e o gasto públicos, mas devem enfrentar desafios similares, como a contenção do endividamento e a eficácia dos gastos. Reforma tributária Os analistas do organismo ainda prevêem "uma grande reforma tributária na região" e uma modernização da administração fiscal em muitos países. Mas para isso é preciso um aumento da base tributária que permita "que setores mais numerosos da economia contribuam para os gastos públicos". O estudo frisou que a Argentina e o Brasil tendem a "aumentar suas despesas e a reduzir seus investimentos públicos" por meio da revisão de suas políticas tributárias, em vez de replanejar os gastos propostos.

As principais economias da América Latina estão "no bom caminho" para pôr em ordem suas finanças, mas devem desenvolver a flexibilidade e a qualidade do gasto público. A afirmação está em um relatório, publicado nesta quinta-feira (2), pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo, que analisa México, Argentina, Brasil e Chile, estabelece que os quatro países têm diferenças consideráveis quanto a dívida e o gasto públicos, mas devem enfrentar desafios similares, como a contenção do endividamento e a eficácia dos gastos. Reforma tributária Os analistas do organismo ainda prevêem "uma grande reforma tributária na região" e uma modernização da administração fiscal em muitos países. Mas para isso é preciso um aumento da base tributária que permita "que setores mais numerosos da economia contribuam para os gastos públicos". O estudo frisou que a Argentina e o Brasil tendem a "aumentar suas despesas e a reduzir seus investimentos públicos" por meio da revisão de suas políticas tributárias, em vez de replanejar os gastos propostos.

As principais economias da América Latina estão "no bom caminho" para pôr em ordem suas finanças, mas devem desenvolver a flexibilidade e a qualidade do gasto público. A afirmação está em um relatório, publicado nesta quinta-feira (2), pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo, que analisa México, Argentina, Brasil e Chile, estabelece que os quatro países têm diferenças consideráveis quanto a dívida e o gasto públicos, mas devem enfrentar desafios similares, como a contenção do endividamento e a eficácia dos gastos. Reforma tributária Os analistas do organismo ainda prevêem "uma grande reforma tributária na região" e uma modernização da administração fiscal em muitos países. Mas para isso é preciso um aumento da base tributária que permita "que setores mais numerosos da economia contribuam para os gastos públicos". O estudo frisou que a Argentina e o Brasil tendem a "aumentar suas despesas e a reduzir seus investimentos públicos" por meio da revisão de suas políticas tributárias, em vez de replanejar os gastos propostos.

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