Renegociação distorce os dados


Por Leandro Mode

As estatísticas de crédito do Banco Central (BC) desde que a crise se aprofundou, em setembro, não têm refletido as dificuldades que empresas e pessoas físicas vêm encontrando para tomar dinheiro emprestado. Segundo analistas, há várias razões para isso. Uma delas está relacionada a um "detalhe estatístico". O ?Estado? apurou que, nos últimos meses, houve intenso movimento de renegociação de dívidas, induzido tanto pelos bancos (que, assim, evitam a alta do calote) quanto pelas empresas (que ganham fôlego extra para enfrentar a crise). "Isso cresceu muito, especialmente em dezembro e janeiro", disse o presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef), Walter Machado de Barros. O resultado dessas negociações aparece para o BC como crédito novo e, portanto, "engorda" a estatística.

As estatísticas de crédito do Banco Central (BC) desde que a crise se aprofundou, em setembro, não têm refletido as dificuldades que empresas e pessoas físicas vêm encontrando para tomar dinheiro emprestado. Segundo analistas, há várias razões para isso. Uma delas está relacionada a um "detalhe estatístico". O ?Estado? apurou que, nos últimos meses, houve intenso movimento de renegociação de dívidas, induzido tanto pelos bancos (que, assim, evitam a alta do calote) quanto pelas empresas (que ganham fôlego extra para enfrentar a crise). "Isso cresceu muito, especialmente em dezembro e janeiro", disse o presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef), Walter Machado de Barros. O resultado dessas negociações aparece para o BC como crédito novo e, portanto, "engorda" a estatística.

As estatísticas de crédito do Banco Central (BC) desde que a crise se aprofundou, em setembro, não têm refletido as dificuldades que empresas e pessoas físicas vêm encontrando para tomar dinheiro emprestado. Segundo analistas, há várias razões para isso. Uma delas está relacionada a um "detalhe estatístico". O ?Estado? apurou que, nos últimos meses, houve intenso movimento de renegociação de dívidas, induzido tanto pelos bancos (que, assim, evitam a alta do calote) quanto pelas empresas (que ganham fôlego extra para enfrentar a crise). "Isso cresceu muito, especialmente em dezembro e janeiro", disse o presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef), Walter Machado de Barros. O resultado dessas negociações aparece para o BC como crédito novo e, portanto, "engorda" a estatística.

As estatísticas de crédito do Banco Central (BC) desde que a crise se aprofundou, em setembro, não têm refletido as dificuldades que empresas e pessoas físicas vêm encontrando para tomar dinheiro emprestado. Segundo analistas, há várias razões para isso. Uma delas está relacionada a um "detalhe estatístico". O ?Estado? apurou que, nos últimos meses, houve intenso movimento de renegociação de dívidas, induzido tanto pelos bancos (que, assim, evitam a alta do calote) quanto pelas empresas (que ganham fôlego extra para enfrentar a crise). "Isso cresceu muito, especialmente em dezembro e janeiro", disse o presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef), Walter Machado de Barros. O resultado dessas negociações aparece para o BC como crédito novo e, portanto, "engorda" a estatística.

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