Renunciam 2 diretores do BC argentino


Por Agencia Estado

A assessoria do Banco Central argentino confirmou hoje a renúncia dos diretores do BC Roberto Reyna e Amalia Martínez. Segundo a assessoria, o primeiro saiu por motivos de saúde e a segunda, por razões pessoais. Porém, segundo revelaram fontes da instituição à Agência Estado, os dois afastamentos se devem às diferenças em torno das propostas para o fim do "corralito". Segundo essas fontes, há uma crise entre o Ministério de Economia, o Banco Central e a Casa Rosada por conta disso. Planos novos para a saída do "corralito" têm sido propostos e rapidamente descartados, sem que se chegue a uma solução. Rumores sobre a saída dos dois diretores do BC já circulavam antes no mercado financeiro em Buenos Aires, porém não implicaram nervosismo, nem mudança de rumos dos negócios.

A assessoria do Banco Central argentino confirmou hoje a renúncia dos diretores do BC Roberto Reyna e Amalia Martínez. Segundo a assessoria, o primeiro saiu por motivos de saúde e a segunda, por razões pessoais. Porém, segundo revelaram fontes da instituição à Agência Estado, os dois afastamentos se devem às diferenças em torno das propostas para o fim do "corralito". Segundo essas fontes, há uma crise entre o Ministério de Economia, o Banco Central e a Casa Rosada por conta disso. Planos novos para a saída do "corralito" têm sido propostos e rapidamente descartados, sem que se chegue a uma solução. Rumores sobre a saída dos dois diretores do BC já circulavam antes no mercado financeiro em Buenos Aires, porém não implicaram nervosismo, nem mudança de rumos dos negócios.

A assessoria do Banco Central argentino confirmou hoje a renúncia dos diretores do BC Roberto Reyna e Amalia Martínez. Segundo a assessoria, o primeiro saiu por motivos de saúde e a segunda, por razões pessoais. Porém, segundo revelaram fontes da instituição à Agência Estado, os dois afastamentos se devem às diferenças em torno das propostas para o fim do "corralito". Segundo essas fontes, há uma crise entre o Ministério de Economia, o Banco Central e a Casa Rosada por conta disso. Planos novos para a saída do "corralito" têm sido propostos e rapidamente descartados, sem que se chegue a uma solução. Rumores sobre a saída dos dois diretores do BC já circulavam antes no mercado financeiro em Buenos Aires, porém não implicaram nervosismo, nem mudança de rumos dos negócios.

A assessoria do Banco Central argentino confirmou hoje a renúncia dos diretores do BC Roberto Reyna e Amalia Martínez. Segundo a assessoria, o primeiro saiu por motivos de saúde e a segunda, por razões pessoais. Porém, segundo revelaram fontes da instituição à Agência Estado, os dois afastamentos se devem às diferenças em torno das propostas para o fim do "corralito". Segundo essas fontes, há uma crise entre o Ministério de Economia, o Banco Central e a Casa Rosada por conta disso. Planos novos para a saída do "corralito" têm sido propostos e rapidamente descartados, sem que se chegue a uma solução. Rumores sobre a saída dos dois diretores do BC já circulavam antes no mercado financeiro em Buenos Aires, porém não implicaram nervosismo, nem mudança de rumos dos negócios.

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