Representantes de servidores preveem baixa adesão ao PDV do governo


Avaliação da Confederação Nacional dos Servidores Públicos é que o elevado nível de desemprego do País deve desencorajar a adesão ao programa

Por Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } BRASÍLIA - Em meio à crise econômica e com o desemprego ainda elevado no País, o governo dificilmente conseguirá obter a adesão de 5 mil servidores ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV), avalia o presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), Antonio Tuccilio. "O governo pode tirar o cavalinho da chuva, porque esses 5 mil não vão acontecer", disse. A avaliação da CNSP é de que o elevado nível de desemprego hoje no País deve ser um fator a desencorajar a adesão. "A crise hoje é muito grande, o servidor não vai querer receber uma coisinha boa hoje para ter um problema amanhã, quando ficar desempregado", afirmou Tuccilio.

Representantes dos servidores públicos acreditam que a redução de jornada deva ter mais sucesso que o PDV Foto:

Segundo ele, o pagamento de 1,25 salário por ano trabalhado não será suficiente como barganha ante o risco de depois a pessoa ficar sem remuneração. "São alguns meses com dinheirinho na mão e depois acaba", afirmou o presidente da Confederação. No Ministério da Fazenda, a proposta do PDV não foi bem recebida e a avaliação interna é de que ninguém vai querer aderir ao programa abrindo mão da aposentadoria integral a que têm direito os servidores que ingressaram até 2013. O benefício permite receber aposentadoria acima do teto do INSS (hoje em R$ 5.531,31). Entre auditores fiscais da Receita Federal, a adesão deve ser baixa, caso a categoria seja incluída entre as que podem pedir para participar. "Os atrativos não compensam para que as pessoas se sintam incentivadas", afirmou o presidente do Sindifisco, Claudio Damasceno. No caso da redução da jornada, a avaliação de técnicos do governo é de que há mais potencial do que com o PDV, uma vez que o interesse entre os servidores deve ser maior. Por essa medida, o funcionário público deixaria de trabalhar oito horas diárias para atuar por seis ou quatro horas a cada dia, com redução proporcional de salário. Como incentivo, receberia meia hora adicional por dia em sua remuneração. A CNSP também prevê que a redução da jornada pode ter mais sucesso do que o PDV, mas "não um sucesso estrondoso". Segundo o presidente da entidade, essa modalidade preserva a segurança e a estabilidade do servidor, hoje o ativo mais valioso em meio aos mais de 14 milhões de desempregados no País.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } BRASÍLIA - Em meio à crise econômica e com o desemprego ainda elevado no País, o governo dificilmente conseguirá obter a adesão de 5 mil servidores ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV), avalia o presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), Antonio Tuccilio. "O governo pode tirar o cavalinho da chuva, porque esses 5 mil não vão acontecer", disse. A avaliação da CNSP é de que o elevado nível de desemprego hoje no País deve ser um fator a desencorajar a adesão. "A crise hoje é muito grande, o servidor não vai querer receber uma coisinha boa hoje para ter um problema amanhã, quando ficar desempregado", afirmou Tuccilio.

Representantes dos servidores públicos acreditam que a redução de jornada deva ter mais sucesso que o PDV Foto:

Segundo ele, o pagamento de 1,25 salário por ano trabalhado não será suficiente como barganha ante o risco de depois a pessoa ficar sem remuneração. "São alguns meses com dinheirinho na mão e depois acaba", afirmou o presidente da Confederação. No Ministério da Fazenda, a proposta do PDV não foi bem recebida e a avaliação interna é de que ninguém vai querer aderir ao programa abrindo mão da aposentadoria integral a que têm direito os servidores que ingressaram até 2013. O benefício permite receber aposentadoria acima do teto do INSS (hoje em R$ 5.531,31). Entre auditores fiscais da Receita Federal, a adesão deve ser baixa, caso a categoria seja incluída entre as que podem pedir para participar. "Os atrativos não compensam para que as pessoas se sintam incentivadas", afirmou o presidente do Sindifisco, Claudio Damasceno. No caso da redução da jornada, a avaliação de técnicos do governo é de que há mais potencial do que com o PDV, uma vez que o interesse entre os servidores deve ser maior. Por essa medida, o funcionário público deixaria de trabalhar oito horas diárias para atuar por seis ou quatro horas a cada dia, com redução proporcional de salário. Como incentivo, receberia meia hora adicional por dia em sua remuneração. A CNSP também prevê que a redução da jornada pode ter mais sucesso do que o PDV, mas "não um sucesso estrondoso". Segundo o presidente da entidade, essa modalidade preserva a segurança e a estabilidade do servidor, hoje o ativo mais valioso em meio aos mais de 14 milhões de desempregados no País.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } BRASÍLIA - Em meio à crise econômica e com o desemprego ainda elevado no País, o governo dificilmente conseguirá obter a adesão de 5 mil servidores ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV), avalia o presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), Antonio Tuccilio. "O governo pode tirar o cavalinho da chuva, porque esses 5 mil não vão acontecer", disse. A avaliação da CNSP é de que o elevado nível de desemprego hoje no País deve ser um fator a desencorajar a adesão. "A crise hoje é muito grande, o servidor não vai querer receber uma coisinha boa hoje para ter um problema amanhã, quando ficar desempregado", afirmou Tuccilio.

Representantes dos servidores públicos acreditam que a redução de jornada deva ter mais sucesso que o PDV Foto:

Segundo ele, o pagamento de 1,25 salário por ano trabalhado não será suficiente como barganha ante o risco de depois a pessoa ficar sem remuneração. "São alguns meses com dinheirinho na mão e depois acaba", afirmou o presidente da Confederação. No Ministério da Fazenda, a proposta do PDV não foi bem recebida e a avaliação interna é de que ninguém vai querer aderir ao programa abrindo mão da aposentadoria integral a que têm direito os servidores que ingressaram até 2013. O benefício permite receber aposentadoria acima do teto do INSS (hoje em R$ 5.531,31). Entre auditores fiscais da Receita Federal, a adesão deve ser baixa, caso a categoria seja incluída entre as que podem pedir para participar. "Os atrativos não compensam para que as pessoas se sintam incentivadas", afirmou o presidente do Sindifisco, Claudio Damasceno. No caso da redução da jornada, a avaliação de técnicos do governo é de que há mais potencial do que com o PDV, uma vez que o interesse entre os servidores deve ser maior. Por essa medida, o funcionário público deixaria de trabalhar oito horas diárias para atuar por seis ou quatro horas a cada dia, com redução proporcional de salário. Como incentivo, receberia meia hora adicional por dia em sua remuneração. A CNSP também prevê que a redução da jornada pode ter mais sucesso do que o PDV, mas "não um sucesso estrondoso". Segundo o presidente da entidade, essa modalidade preserva a segurança e a estabilidade do servidor, hoje o ativo mais valioso em meio aos mais de 14 milhões de desempregados no País.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } BRASÍLIA - Em meio à crise econômica e com o desemprego ainda elevado no País, o governo dificilmente conseguirá obter a adesão de 5 mil servidores ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV), avalia o presidente da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP), Antonio Tuccilio. "O governo pode tirar o cavalinho da chuva, porque esses 5 mil não vão acontecer", disse. A avaliação da CNSP é de que o elevado nível de desemprego hoje no País deve ser um fator a desencorajar a adesão. "A crise hoje é muito grande, o servidor não vai querer receber uma coisinha boa hoje para ter um problema amanhã, quando ficar desempregado", afirmou Tuccilio.

Representantes dos servidores públicos acreditam que a redução de jornada deva ter mais sucesso que o PDV Foto:

Segundo ele, o pagamento de 1,25 salário por ano trabalhado não será suficiente como barganha ante o risco de depois a pessoa ficar sem remuneração. "São alguns meses com dinheirinho na mão e depois acaba", afirmou o presidente da Confederação. No Ministério da Fazenda, a proposta do PDV não foi bem recebida e a avaliação interna é de que ninguém vai querer aderir ao programa abrindo mão da aposentadoria integral a que têm direito os servidores que ingressaram até 2013. O benefício permite receber aposentadoria acima do teto do INSS (hoje em R$ 5.531,31). Entre auditores fiscais da Receita Federal, a adesão deve ser baixa, caso a categoria seja incluída entre as que podem pedir para participar. "Os atrativos não compensam para que as pessoas se sintam incentivadas", afirmou o presidente do Sindifisco, Claudio Damasceno. No caso da redução da jornada, a avaliação de técnicos do governo é de que há mais potencial do que com o PDV, uma vez que o interesse entre os servidores deve ser maior. Por essa medida, o funcionário público deixaria de trabalhar oito horas diárias para atuar por seis ou quatro horas a cada dia, com redução proporcional de salário. Como incentivo, receberia meia hora adicional por dia em sua remuneração. A CNSP também prevê que a redução da jornada pode ter mais sucesso do que o PDV, mas "não um sucesso estrondoso". Segundo o presidente da entidade, essa modalidade preserva a segurança e a estabilidade do servidor, hoje o ativo mais valioso em meio aos mais de 14 milhões de desempregados no País.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.