Reservas argentinas sobem após quase três semanas


Por ROBERTO CARLOS DOS SANTOS

As reservas internacionais da Argentina subiram hoje pela primeira vez em quase três semanas, graças ao abrandamento do fluxo de saída de dólares e aos controles cambiais que têm evitado a fuga de capital.As reservas argentinas subiram para cerca de US$ 46,06 bilhões, informou o Banco Central, em comunicado. Ontem, as reservas eram de US$ 46,01 bilhões. Segundo dados da instituição, em duas semanas saíram do sistema bancário cerca de US$ 1,76 bilhão em depósitos depois que o governo impôs, no dia 31 de outubro, novos controles de câmbio.O movimento de saída ocorreu por temores de que o governo argentino poderia reeditar ações frequentemente usadas nas últimas décadas - como o confisco de depósitos e grandes desvalorizações da moeda.O temor de que o governo da presidente Cristina Kirchner pudesse enfraquecer o peso abruptamente em resposta à inflação tem sido um dos principais fatores para as saídas de capital este ano.Para tranquilizar os ânimos, o Banco Central da Argentina tomou uma posição firme no mercado de câmbio nas últimas semanas para manter a negociação com o peso em uma faixa restrita. As informações são da Dow Jones.

As reservas internacionais da Argentina subiram hoje pela primeira vez em quase três semanas, graças ao abrandamento do fluxo de saída de dólares e aos controles cambiais que têm evitado a fuga de capital.As reservas argentinas subiram para cerca de US$ 46,06 bilhões, informou o Banco Central, em comunicado. Ontem, as reservas eram de US$ 46,01 bilhões. Segundo dados da instituição, em duas semanas saíram do sistema bancário cerca de US$ 1,76 bilhão em depósitos depois que o governo impôs, no dia 31 de outubro, novos controles de câmbio.O movimento de saída ocorreu por temores de que o governo argentino poderia reeditar ações frequentemente usadas nas últimas décadas - como o confisco de depósitos e grandes desvalorizações da moeda.O temor de que o governo da presidente Cristina Kirchner pudesse enfraquecer o peso abruptamente em resposta à inflação tem sido um dos principais fatores para as saídas de capital este ano.Para tranquilizar os ânimos, o Banco Central da Argentina tomou uma posição firme no mercado de câmbio nas últimas semanas para manter a negociação com o peso em uma faixa restrita. As informações são da Dow Jones.

As reservas internacionais da Argentina subiram hoje pela primeira vez em quase três semanas, graças ao abrandamento do fluxo de saída de dólares e aos controles cambiais que têm evitado a fuga de capital.As reservas argentinas subiram para cerca de US$ 46,06 bilhões, informou o Banco Central, em comunicado. Ontem, as reservas eram de US$ 46,01 bilhões. Segundo dados da instituição, em duas semanas saíram do sistema bancário cerca de US$ 1,76 bilhão em depósitos depois que o governo impôs, no dia 31 de outubro, novos controles de câmbio.O movimento de saída ocorreu por temores de que o governo argentino poderia reeditar ações frequentemente usadas nas últimas décadas - como o confisco de depósitos e grandes desvalorizações da moeda.O temor de que o governo da presidente Cristina Kirchner pudesse enfraquecer o peso abruptamente em resposta à inflação tem sido um dos principais fatores para as saídas de capital este ano.Para tranquilizar os ânimos, o Banco Central da Argentina tomou uma posição firme no mercado de câmbio nas últimas semanas para manter a negociação com o peso em uma faixa restrita. As informações são da Dow Jones.

As reservas internacionais da Argentina subiram hoje pela primeira vez em quase três semanas, graças ao abrandamento do fluxo de saída de dólares e aos controles cambiais que têm evitado a fuga de capital.As reservas argentinas subiram para cerca de US$ 46,06 bilhões, informou o Banco Central, em comunicado. Ontem, as reservas eram de US$ 46,01 bilhões. Segundo dados da instituição, em duas semanas saíram do sistema bancário cerca de US$ 1,76 bilhão em depósitos depois que o governo impôs, no dia 31 de outubro, novos controles de câmbio.O movimento de saída ocorreu por temores de que o governo argentino poderia reeditar ações frequentemente usadas nas últimas décadas - como o confisco de depósitos e grandes desvalorizações da moeda.O temor de que o governo da presidente Cristina Kirchner pudesse enfraquecer o peso abruptamente em resposta à inflação tem sido um dos principais fatores para as saídas de capital este ano.Para tranquilizar os ânimos, o Banco Central da Argentina tomou uma posição firme no mercado de câmbio nas últimas semanas para manter a negociação com o peso em uma faixa restrita. As informações são da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.