Restrições a capital estrangeiro podem prejudicar inovação


Por Redação

As políticas restritivas ao investimento estrangeiro direto em vários setores levarão a um menor grau de inovação e a um menor ritmo de crescimento da China no futuro, afirmou na sexta-feira o embaixador dos EUA em Pequim, Gary Locke, durante conferência promovida pela revista The Economist. "Empresas estrangeiras enfrentam restrições substanciais para participar em uma série de indústrias chinesas, incluindo energia, serviços financeiros e telecomunicações", disse. Segundo Locke, essas restrições provocam "frustração crescente" entre empresários e políticos de seu país e são a principal barreira para a melhoria do relacionamento econômico bilateral. O setor financeiro da segunda maior economia do mundo é o mais fechado à participação estrangeira entre todos os integrantes do G20, ressaltou Locke. / C.T.

As políticas restritivas ao investimento estrangeiro direto em vários setores levarão a um menor grau de inovação e a um menor ritmo de crescimento da China no futuro, afirmou na sexta-feira o embaixador dos EUA em Pequim, Gary Locke, durante conferência promovida pela revista The Economist. "Empresas estrangeiras enfrentam restrições substanciais para participar em uma série de indústrias chinesas, incluindo energia, serviços financeiros e telecomunicações", disse. Segundo Locke, essas restrições provocam "frustração crescente" entre empresários e políticos de seu país e são a principal barreira para a melhoria do relacionamento econômico bilateral. O setor financeiro da segunda maior economia do mundo é o mais fechado à participação estrangeira entre todos os integrantes do G20, ressaltou Locke. / C.T.

As políticas restritivas ao investimento estrangeiro direto em vários setores levarão a um menor grau de inovação e a um menor ritmo de crescimento da China no futuro, afirmou na sexta-feira o embaixador dos EUA em Pequim, Gary Locke, durante conferência promovida pela revista The Economist. "Empresas estrangeiras enfrentam restrições substanciais para participar em uma série de indústrias chinesas, incluindo energia, serviços financeiros e telecomunicações", disse. Segundo Locke, essas restrições provocam "frustração crescente" entre empresários e políticos de seu país e são a principal barreira para a melhoria do relacionamento econômico bilateral. O setor financeiro da segunda maior economia do mundo é o mais fechado à participação estrangeira entre todos os integrantes do G20, ressaltou Locke. / C.T.

As políticas restritivas ao investimento estrangeiro direto em vários setores levarão a um menor grau de inovação e a um menor ritmo de crescimento da China no futuro, afirmou na sexta-feira o embaixador dos EUA em Pequim, Gary Locke, durante conferência promovida pela revista The Economist. "Empresas estrangeiras enfrentam restrições substanciais para participar em uma série de indústrias chinesas, incluindo energia, serviços financeiros e telecomunicações", disse. Segundo Locke, essas restrições provocam "frustração crescente" entre empresários e políticos de seu país e são a principal barreira para a melhoria do relacionamento econômico bilateral. O setor financeiro da segunda maior economia do mundo é o mais fechado à participação estrangeira entre todos os integrantes do G20, ressaltou Locke. / C.T.

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