Retomada da economia melhora a confiança do comércio, aponta FGV


O Índice de Confiança do Comércio (Icom) avançou 0,2 ponto na passagem de dezembro de 2017 para janeiro de 2018, para 95,1 pontos; com o resultado, o indicador alcançou o maior patamar desde julho de 2014

Por Daniela Amorim

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Movimento na rua 25 de março, no Centro de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

A queda pontual das expectativas sugere ainda certa cautela em relação aos meses seguintes, mostrando que a recuperação ainda deve continuar ocorrendo de maneira gradual neste primeiro trimestre", avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Houve melhora na confiança em 11 dos 13 segmentos pesquisados. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) cresceu 2,4 pontos em janeiro, atingindo 88,0 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 2,0 pontos no mês, para 102,4 pontos. Apesar da queda no mês, o subíndice permanece três meses consecutivos na região do otimismo (acima dos 100 pontos), ressaltou a FGV. Considerando as médias móveis trimestrais encerradas em janeiro, a proporção de empresas prevendo aumentar o total de pessoal ocupado nos três meses seguintes ficou em 15,5% (ante um resultado de 9,7% há um ano), enquanto a fatia que prevê reduzir ficou em 11,2% (contra um porcentual de 17,0% um ano antes). A coleta de dados para a edição de janeiro da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 2 e 23 do mês e obteve informações de 1.216 empresas.

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Movimento na rua 25 de março, no Centro de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

A queda pontual das expectativas sugere ainda certa cautela em relação aos meses seguintes, mostrando que a recuperação ainda deve continuar ocorrendo de maneira gradual neste primeiro trimestre", avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Houve melhora na confiança em 11 dos 13 segmentos pesquisados. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) cresceu 2,4 pontos em janeiro, atingindo 88,0 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 2,0 pontos no mês, para 102,4 pontos. Apesar da queda no mês, o subíndice permanece três meses consecutivos na região do otimismo (acima dos 100 pontos), ressaltou a FGV. Considerando as médias móveis trimestrais encerradas em janeiro, a proporção de empresas prevendo aumentar o total de pessoal ocupado nos três meses seguintes ficou em 15,5% (ante um resultado de 9,7% há um ano), enquanto a fatia que prevê reduzir ficou em 11,2% (contra um porcentual de 17,0% um ano antes). A coleta de dados para a edição de janeiro da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 2 e 23 do mês e obteve informações de 1.216 empresas.

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Movimento na rua 25 de março, no Centro de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

A queda pontual das expectativas sugere ainda certa cautela em relação aos meses seguintes, mostrando que a recuperação ainda deve continuar ocorrendo de maneira gradual neste primeiro trimestre", avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Houve melhora na confiança em 11 dos 13 segmentos pesquisados. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) cresceu 2,4 pontos em janeiro, atingindo 88,0 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 2,0 pontos no mês, para 102,4 pontos. Apesar da queda no mês, o subíndice permanece três meses consecutivos na região do otimismo (acima dos 100 pontos), ressaltou a FGV. Considerando as médias móveis trimestrais encerradas em janeiro, a proporção de empresas prevendo aumentar o total de pessoal ocupado nos três meses seguintes ficou em 15,5% (ante um resultado de 9,7% há um ano), enquanto a fatia que prevê reduzir ficou em 11,2% (contra um porcentual de 17,0% um ano antes). A coleta de dados para a edição de janeiro da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 2 e 23 do mês e obteve informações de 1.216 empresas.

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Movimento na rua 25 de março, no Centro de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão

A queda pontual das expectativas sugere ainda certa cautela em relação aos meses seguintes, mostrando que a recuperação ainda deve continuar ocorrendo de maneira gradual neste primeiro trimestre", avaliou Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial. Houve melhora na confiança em 11 dos 13 segmentos pesquisados. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) cresceu 2,4 pontos em janeiro, atingindo 88,0 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 2,0 pontos no mês, para 102,4 pontos. Apesar da queda no mês, o subíndice permanece três meses consecutivos na região do otimismo (acima dos 100 pontos), ressaltou a FGV. Considerando as médias móveis trimestrais encerradas em janeiro, a proporção de empresas prevendo aumentar o total de pessoal ocupado nos três meses seguintes ficou em 15,5% (ante um resultado de 9,7% há um ano), enquanto a fatia que prevê reduzir ficou em 11,2% (contra um porcentual de 17,0% um ano antes). A coleta de dados para a edição de janeiro da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 2 e 23 do mês e obteve informações de 1.216 empresas.

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