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Crise não abala mercado de arte


Primeiro leilão de arte do ano terá obras de Tomie Ohtake, Di Cavalcanti, Aldemir Martins, Manabu Mabe, Burle Marx, Anita Malfati e outros artistas considerados 'investimento'

Por Economia & Negócios
Obra de Tomie Otake, destaque no leilão Foto: Estadão

O mercado de arte não está sujeito às oscilações da situação econômica do País, segundo o especialista Rodrigo Brant, da Canvas Galeria de Arte.

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Segundo ele, o fato de a arte ser considerada um investimento a médio e longo prazos, torna o mercado imune às oscilações do dólar e do mercado em geral.

Segundo Brant, ninguém compra um quadro com fim especulativo para vender no curto prazo. "Uma obra de arte é uma reserva de recursos, um bem que só se valoriza à medida em que se torna cada dia mais raro".

Em seu primeiro leilão de artes este ano, a galeria Canvas fará uma grande homenagem à pintora Tomie Ohtake, que morreu no mês passado. Um óleo de Tomie de 1969 está na capa do catálogo do leilão.

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Nas quase 100 páginas do catálogo estão nomes como Di Cavalcanti, Aldemir Martins, Vik Muniz, Manabu Mabe, Carybé, Burle Marx, Anita Malfati. Na contracapa está uma obra de Omar Rayo.

O leilão terá 117 obras, entre pinturas e esculturas, que ficarão expostas de 17 a 24, das 11 às 20h, na Avenida Europa 715.

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Manabu Mabe, entre os destaques do leilão Foto: Estadão

Destaques do leilão:

Tomie Ohtake é homenageada como grande destaque, com a capa do catálogo. Trata-se de um óleo de 1969-70, raro e valioso, da melhor fase da artista.

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A importante coleção de obras de Manabu Mabe, apresentada no leilão da Canvas, abrange três décadas da produção do mestre nipo-brasileiro, representada por seis telas a óleo, do início dos anos 70 ao final dos anos 90.

Um Di Cavalcanti salvo da ocupação alemã da França na 2.ª Guerra Mundial. A obra foi deixada para trás em Paris, quando da sua fuga pelo sul da França, reaparecendo na década de 1980 em um leilão em Nova York. Em 1994 foi exposta pela extinta Galeria Grifo em São Paulo. Agora pode ser revista na exposição do leilão da Canvas Galeria de Arte.

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Di Cavalcanti Foto: Estadão

Um dos mais importantes artistas cinéticos da América Latina, o colombiano Omar Rayo, é figura rara no Brasil. Nascido em 1928 e falecido em 2010, é mais conhecido na Europa e nos Estados Unidos, onde possuí mercado e colecionadores. Um raro exemplar, preto e branco, medindo 142cm x 142cm datado, New York 1972, será leiloado.

Oportunidade rara para ver e aprender sobre a escola latino-americana ótica-cinética, acontece na exposição do leilão da Canvas Galeria. Lá estão lado a lado duas obras em preto e branco do brasileiro Paulo Roberto Leal (1946 - 1991) e do colombiano Omar Rayo (1928 - 2010), que exploram linguagens próximas, através de pesquisas aparentemente distantes.

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Omar Rayo Foto: Estadão
Obra de Tomie Otake, destaque no leilão Foto: Estadão

O mercado de arte não está sujeito às oscilações da situação econômica do País, segundo o especialista Rodrigo Brant, da Canvas Galeria de Arte.

Segundo ele, o fato de a arte ser considerada um investimento a médio e longo prazos, torna o mercado imune às oscilações do dólar e do mercado em geral.

Segundo Brant, ninguém compra um quadro com fim especulativo para vender no curto prazo. "Uma obra de arte é uma reserva de recursos, um bem que só se valoriza à medida em que se torna cada dia mais raro".

Em seu primeiro leilão de artes este ano, a galeria Canvas fará uma grande homenagem à pintora Tomie Ohtake, que morreu no mês passado. Um óleo de Tomie de 1969 está na capa do catálogo do leilão.

Nas quase 100 páginas do catálogo estão nomes como Di Cavalcanti, Aldemir Martins, Vik Muniz, Manabu Mabe, Carybé, Burle Marx, Anita Malfati. Na contracapa está uma obra de Omar Rayo.

O leilão terá 117 obras, entre pinturas e esculturas, que ficarão expostas de 17 a 24, das 11 às 20h, na Avenida Europa 715.

Manabu Mabe, entre os destaques do leilão Foto: Estadão

Destaques do leilão:

Tomie Ohtake é homenageada como grande destaque, com a capa do catálogo. Trata-se de um óleo de 1969-70, raro e valioso, da melhor fase da artista.

A importante coleção de obras de Manabu Mabe, apresentada no leilão da Canvas, abrange três décadas da produção do mestre nipo-brasileiro, representada por seis telas a óleo, do início dos anos 70 ao final dos anos 90.

Um Di Cavalcanti salvo da ocupação alemã da França na 2.ª Guerra Mundial. A obra foi deixada para trás em Paris, quando da sua fuga pelo sul da França, reaparecendo na década de 1980 em um leilão em Nova York. Em 1994 foi exposta pela extinta Galeria Grifo em São Paulo. Agora pode ser revista na exposição do leilão da Canvas Galeria de Arte.

Di Cavalcanti Foto: Estadão

Um dos mais importantes artistas cinéticos da América Latina, o colombiano Omar Rayo, é figura rara no Brasil. Nascido em 1928 e falecido em 2010, é mais conhecido na Europa e nos Estados Unidos, onde possuí mercado e colecionadores. Um raro exemplar, preto e branco, medindo 142cm x 142cm datado, New York 1972, será leiloado.

Oportunidade rara para ver e aprender sobre a escola latino-americana ótica-cinética, acontece na exposição do leilão da Canvas Galeria. Lá estão lado a lado duas obras em preto e branco do brasileiro Paulo Roberto Leal (1946 - 1991) e do colombiano Omar Rayo (1928 - 2010), que exploram linguagens próximas, através de pesquisas aparentemente distantes.

Omar Rayo Foto: Estadão
Obra de Tomie Otake, destaque no leilão Foto: Estadão

O mercado de arte não está sujeito às oscilações da situação econômica do País, segundo o especialista Rodrigo Brant, da Canvas Galeria de Arte.

Segundo ele, o fato de a arte ser considerada um investimento a médio e longo prazos, torna o mercado imune às oscilações do dólar e do mercado em geral.

Segundo Brant, ninguém compra um quadro com fim especulativo para vender no curto prazo. "Uma obra de arte é uma reserva de recursos, um bem que só se valoriza à medida em que se torna cada dia mais raro".

Em seu primeiro leilão de artes este ano, a galeria Canvas fará uma grande homenagem à pintora Tomie Ohtake, que morreu no mês passado. Um óleo de Tomie de 1969 está na capa do catálogo do leilão.

Nas quase 100 páginas do catálogo estão nomes como Di Cavalcanti, Aldemir Martins, Vik Muniz, Manabu Mabe, Carybé, Burle Marx, Anita Malfati. Na contracapa está uma obra de Omar Rayo.

O leilão terá 117 obras, entre pinturas e esculturas, que ficarão expostas de 17 a 24, das 11 às 20h, na Avenida Europa 715.

Manabu Mabe, entre os destaques do leilão Foto: Estadão

Destaques do leilão:

Tomie Ohtake é homenageada como grande destaque, com a capa do catálogo. Trata-se de um óleo de 1969-70, raro e valioso, da melhor fase da artista.

A importante coleção de obras de Manabu Mabe, apresentada no leilão da Canvas, abrange três décadas da produção do mestre nipo-brasileiro, representada por seis telas a óleo, do início dos anos 70 ao final dos anos 90.

Um Di Cavalcanti salvo da ocupação alemã da França na 2.ª Guerra Mundial. A obra foi deixada para trás em Paris, quando da sua fuga pelo sul da França, reaparecendo na década de 1980 em um leilão em Nova York. Em 1994 foi exposta pela extinta Galeria Grifo em São Paulo. Agora pode ser revista na exposição do leilão da Canvas Galeria de Arte.

Di Cavalcanti Foto: Estadão

Um dos mais importantes artistas cinéticos da América Latina, o colombiano Omar Rayo, é figura rara no Brasil. Nascido em 1928 e falecido em 2010, é mais conhecido na Europa e nos Estados Unidos, onde possuí mercado e colecionadores. Um raro exemplar, preto e branco, medindo 142cm x 142cm datado, New York 1972, será leiloado.

Oportunidade rara para ver e aprender sobre a escola latino-americana ótica-cinética, acontece na exposição do leilão da Canvas Galeria. Lá estão lado a lado duas obras em preto e branco do brasileiro Paulo Roberto Leal (1946 - 1991) e do colombiano Omar Rayo (1928 - 2010), que exploram linguagens próximas, através de pesquisas aparentemente distantes.

Omar Rayo Foto: Estadão
Obra de Tomie Otake, destaque no leilão Foto: Estadão

O mercado de arte não está sujeito às oscilações da situação econômica do País, segundo o especialista Rodrigo Brant, da Canvas Galeria de Arte.

Segundo ele, o fato de a arte ser considerada um investimento a médio e longo prazos, torna o mercado imune às oscilações do dólar e do mercado em geral.

Segundo Brant, ninguém compra um quadro com fim especulativo para vender no curto prazo. "Uma obra de arte é uma reserva de recursos, um bem que só se valoriza à medida em que se torna cada dia mais raro".

Em seu primeiro leilão de artes este ano, a galeria Canvas fará uma grande homenagem à pintora Tomie Ohtake, que morreu no mês passado. Um óleo de Tomie de 1969 está na capa do catálogo do leilão.

Nas quase 100 páginas do catálogo estão nomes como Di Cavalcanti, Aldemir Martins, Vik Muniz, Manabu Mabe, Carybé, Burle Marx, Anita Malfati. Na contracapa está uma obra de Omar Rayo.

O leilão terá 117 obras, entre pinturas e esculturas, que ficarão expostas de 17 a 24, das 11 às 20h, na Avenida Europa 715.

Manabu Mabe, entre os destaques do leilão Foto: Estadão

Destaques do leilão:

Tomie Ohtake é homenageada como grande destaque, com a capa do catálogo. Trata-se de um óleo de 1969-70, raro e valioso, da melhor fase da artista.

A importante coleção de obras de Manabu Mabe, apresentada no leilão da Canvas, abrange três décadas da produção do mestre nipo-brasileiro, representada por seis telas a óleo, do início dos anos 70 ao final dos anos 90.

Um Di Cavalcanti salvo da ocupação alemã da França na 2.ª Guerra Mundial. A obra foi deixada para trás em Paris, quando da sua fuga pelo sul da França, reaparecendo na década de 1980 em um leilão em Nova York. Em 1994 foi exposta pela extinta Galeria Grifo em São Paulo. Agora pode ser revista na exposição do leilão da Canvas Galeria de Arte.

Di Cavalcanti Foto: Estadão

Um dos mais importantes artistas cinéticos da América Latina, o colombiano Omar Rayo, é figura rara no Brasil. Nascido em 1928 e falecido em 2010, é mais conhecido na Europa e nos Estados Unidos, onde possuí mercado e colecionadores. Um raro exemplar, preto e branco, medindo 142cm x 142cm datado, New York 1972, será leiloado.

Oportunidade rara para ver e aprender sobre a escola latino-americana ótica-cinética, acontece na exposição do leilão da Canvas Galeria. Lá estão lado a lado duas obras em preto e branco do brasileiro Paulo Roberto Leal (1946 - 1991) e do colombiano Omar Rayo (1928 - 2010), que exploram linguagens próximas, através de pesquisas aparentemente distantes.

Omar Rayo Foto: Estadão

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