Reunião decide destino da Varig


Em termos financeiros, proposta da VarigLog pode ser pior que a falência da companhia

Por Agencia Estado

Uma audiência na sede do Tribunal de Justiça do Rio deve definir nesta segunda qual será a próxima etapa da reestruturação da Varig. Representantes da companhia e da ex-subsidiária de logística e transporte VarigLog, além da comissão de juízes responsável pela recuperação judicial da empresa e o seu administrador judicial, a consultoria Deloitte, vão discutir principalmente o preço mínimo do leilão da Varig (R$ 277 milhões), considerado insuficiente para honrar dívidas com credores. Advogados da VarigLog e executivos da sua controladora, a Volo do Brasil, estiveram reunidos neste fim de semana para avaliar possíveis mudanças que foram sugeridas em parecer da Deloitte, entregue à Justiça do Rio na sexta-feira passada. O documento, de 40 páginas, faz questionamentos da proposta da VarigLog, especialmente sobre o preço mínimo do leilão, que será usado para a Varig reduzir um passivo de R$ 7,9 bilhões. O relatório do administrador judicial considera que a oferta da VarigLog é financeiramente pior do que a arrecadação de recursos num eventual processo de falência. O administrador judicial da Varig levantou dúvidas sobre os R$ 277 milhões propostos pela VarigLog. A Deloitte, usando a fórmula de cálculo da ex-subsidiária, informa que calculou o valor seria menor do que a metade do preço mínimo proposto (R$ 126,9 milhões). No total, a VarigLog se propõe a injetar em torno de R$ 1 bilhão (US$ 485 milhões). Outros US$ 20 milhões estão sendo emprestados para custear a operação da Varig. Até agora, já foram depositados pelo menos US$ 11 milhões para essa finalidade. Além da Justiça e da Deloitte, credores da Varig têm questionado como a Varig antiga, que será separada da atividade principal e terá 5% das ações da nova Varig, vai conseguir ter fluxo de caixa suficiente para abater débitos. Segundo fontes do mercado, o fundo de pensão Aerus já ameaçou vetar a oferta em assembléia de credores que ainda terá de ser convocada para votar a proposta. Caso ela seja aprovada, a expectativa é a de realizar outro leilão da companhia. Os questionamentos à proposta da VarigLog já já levaram a Justiça do Rio a adiar a convocação da assembléia de credores e do leilão. Por duas vezes, a Justiça do Rio pediu mais esclarecimentos à ex-subsidiária. Na primeira vez, fontes da VarigLog informaram que a oferta poderia "cair no vazio".

Uma audiência na sede do Tribunal de Justiça do Rio deve definir nesta segunda qual será a próxima etapa da reestruturação da Varig. Representantes da companhia e da ex-subsidiária de logística e transporte VarigLog, além da comissão de juízes responsável pela recuperação judicial da empresa e o seu administrador judicial, a consultoria Deloitte, vão discutir principalmente o preço mínimo do leilão da Varig (R$ 277 milhões), considerado insuficiente para honrar dívidas com credores. Advogados da VarigLog e executivos da sua controladora, a Volo do Brasil, estiveram reunidos neste fim de semana para avaliar possíveis mudanças que foram sugeridas em parecer da Deloitte, entregue à Justiça do Rio na sexta-feira passada. O documento, de 40 páginas, faz questionamentos da proposta da VarigLog, especialmente sobre o preço mínimo do leilão, que será usado para a Varig reduzir um passivo de R$ 7,9 bilhões. O relatório do administrador judicial considera que a oferta da VarigLog é financeiramente pior do que a arrecadação de recursos num eventual processo de falência. O administrador judicial da Varig levantou dúvidas sobre os R$ 277 milhões propostos pela VarigLog. A Deloitte, usando a fórmula de cálculo da ex-subsidiária, informa que calculou o valor seria menor do que a metade do preço mínimo proposto (R$ 126,9 milhões). No total, a VarigLog se propõe a injetar em torno de R$ 1 bilhão (US$ 485 milhões). Outros US$ 20 milhões estão sendo emprestados para custear a operação da Varig. Até agora, já foram depositados pelo menos US$ 11 milhões para essa finalidade. Além da Justiça e da Deloitte, credores da Varig têm questionado como a Varig antiga, que será separada da atividade principal e terá 5% das ações da nova Varig, vai conseguir ter fluxo de caixa suficiente para abater débitos. Segundo fontes do mercado, o fundo de pensão Aerus já ameaçou vetar a oferta em assembléia de credores que ainda terá de ser convocada para votar a proposta. Caso ela seja aprovada, a expectativa é a de realizar outro leilão da companhia. Os questionamentos à proposta da VarigLog já já levaram a Justiça do Rio a adiar a convocação da assembléia de credores e do leilão. Por duas vezes, a Justiça do Rio pediu mais esclarecimentos à ex-subsidiária. Na primeira vez, fontes da VarigLog informaram que a oferta poderia "cair no vazio".

Uma audiência na sede do Tribunal de Justiça do Rio deve definir nesta segunda qual será a próxima etapa da reestruturação da Varig. Representantes da companhia e da ex-subsidiária de logística e transporte VarigLog, além da comissão de juízes responsável pela recuperação judicial da empresa e o seu administrador judicial, a consultoria Deloitte, vão discutir principalmente o preço mínimo do leilão da Varig (R$ 277 milhões), considerado insuficiente para honrar dívidas com credores. Advogados da VarigLog e executivos da sua controladora, a Volo do Brasil, estiveram reunidos neste fim de semana para avaliar possíveis mudanças que foram sugeridas em parecer da Deloitte, entregue à Justiça do Rio na sexta-feira passada. O documento, de 40 páginas, faz questionamentos da proposta da VarigLog, especialmente sobre o preço mínimo do leilão, que será usado para a Varig reduzir um passivo de R$ 7,9 bilhões. O relatório do administrador judicial considera que a oferta da VarigLog é financeiramente pior do que a arrecadação de recursos num eventual processo de falência. O administrador judicial da Varig levantou dúvidas sobre os R$ 277 milhões propostos pela VarigLog. A Deloitte, usando a fórmula de cálculo da ex-subsidiária, informa que calculou o valor seria menor do que a metade do preço mínimo proposto (R$ 126,9 milhões). No total, a VarigLog se propõe a injetar em torno de R$ 1 bilhão (US$ 485 milhões). Outros US$ 20 milhões estão sendo emprestados para custear a operação da Varig. Até agora, já foram depositados pelo menos US$ 11 milhões para essa finalidade. Além da Justiça e da Deloitte, credores da Varig têm questionado como a Varig antiga, que será separada da atividade principal e terá 5% das ações da nova Varig, vai conseguir ter fluxo de caixa suficiente para abater débitos. Segundo fontes do mercado, o fundo de pensão Aerus já ameaçou vetar a oferta em assembléia de credores que ainda terá de ser convocada para votar a proposta. Caso ela seja aprovada, a expectativa é a de realizar outro leilão da companhia. Os questionamentos à proposta da VarigLog já já levaram a Justiça do Rio a adiar a convocação da assembléia de credores e do leilão. Por duas vezes, a Justiça do Rio pediu mais esclarecimentos à ex-subsidiária. Na primeira vez, fontes da VarigLog informaram que a oferta poderia "cair no vazio".

Uma audiência na sede do Tribunal de Justiça do Rio deve definir nesta segunda qual será a próxima etapa da reestruturação da Varig. Representantes da companhia e da ex-subsidiária de logística e transporte VarigLog, além da comissão de juízes responsável pela recuperação judicial da empresa e o seu administrador judicial, a consultoria Deloitte, vão discutir principalmente o preço mínimo do leilão da Varig (R$ 277 milhões), considerado insuficiente para honrar dívidas com credores. Advogados da VarigLog e executivos da sua controladora, a Volo do Brasil, estiveram reunidos neste fim de semana para avaliar possíveis mudanças que foram sugeridas em parecer da Deloitte, entregue à Justiça do Rio na sexta-feira passada. O documento, de 40 páginas, faz questionamentos da proposta da VarigLog, especialmente sobre o preço mínimo do leilão, que será usado para a Varig reduzir um passivo de R$ 7,9 bilhões. O relatório do administrador judicial considera que a oferta da VarigLog é financeiramente pior do que a arrecadação de recursos num eventual processo de falência. O administrador judicial da Varig levantou dúvidas sobre os R$ 277 milhões propostos pela VarigLog. A Deloitte, usando a fórmula de cálculo da ex-subsidiária, informa que calculou o valor seria menor do que a metade do preço mínimo proposto (R$ 126,9 milhões). No total, a VarigLog se propõe a injetar em torno de R$ 1 bilhão (US$ 485 milhões). Outros US$ 20 milhões estão sendo emprestados para custear a operação da Varig. Até agora, já foram depositados pelo menos US$ 11 milhões para essa finalidade. Além da Justiça e da Deloitte, credores da Varig têm questionado como a Varig antiga, que será separada da atividade principal e terá 5% das ações da nova Varig, vai conseguir ter fluxo de caixa suficiente para abater débitos. Segundo fontes do mercado, o fundo de pensão Aerus já ameaçou vetar a oferta em assembléia de credores que ainda terá de ser convocada para votar a proposta. Caso ela seja aprovada, a expectativa é a de realizar outro leilão da companhia. Os questionamentos à proposta da VarigLog já já levaram a Justiça do Rio a adiar a convocação da assembléia de credores e do leilão. Por duas vezes, a Justiça do Rio pediu mais esclarecimentos à ex-subsidiária. Na primeira vez, fontes da VarigLog informaram que a oferta poderia "cair no vazio".

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