Rio reativa ramal ferroviário destruído por chuvas


Por Agencia Estado

O ramal ferroviário de acesso ao porto de Angra dos Reis, destruído pelas chuvas torrenciais ocorridas em dezembro de 2002, deverá voltar a operar em dezembro, informou o secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Estado do Rio. Com a finalização das obras para sua recuperação, o ramal que tem 108 Km de extensão, ligando o município de Angra até Barra Mansa, na região sul fluminense, foi vistoriado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e liberado esta semana. Ainda são necessárias obras complementares e de proteção ambiental para seu efetivo funcionamento. O ramal é operado pela empresa FCA (Ferrovia Centro Atlântica S.A), enquanto o porto é administrado pela Planeta Operadora Ltda, que investiu até agora R$ 20 milhões para a reabertura operacional da linha. A interrupção trouxe sérios problemas para o porto, prejudicando além dos operadores e clientes que utilizavam aquela ferrovia, os 570 trabalhadores portuários. "A ferrovia estará capacitada a operar 80 mil toneladas de carga útil mensalmente, retomando a condição operacional do porto", disse Victer. A expectativa do secretário é de que a retomada do ramal traga novas cargas ao porto de Angra dos Reis, principalmente a partir do atendimento das indústrias localizadas no Vale do Paraíba. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), também se beneficiará com a reativação da ferrovia, tendo garantido o abastecimento de calcário proveniente das minas dos Arcos, situada em Minas Gerais, para os fornos da siderúrgica, em Volta Redonda.

O ramal ferroviário de acesso ao porto de Angra dos Reis, destruído pelas chuvas torrenciais ocorridas em dezembro de 2002, deverá voltar a operar em dezembro, informou o secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Estado do Rio. Com a finalização das obras para sua recuperação, o ramal que tem 108 Km de extensão, ligando o município de Angra até Barra Mansa, na região sul fluminense, foi vistoriado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e liberado esta semana. Ainda são necessárias obras complementares e de proteção ambiental para seu efetivo funcionamento. O ramal é operado pela empresa FCA (Ferrovia Centro Atlântica S.A), enquanto o porto é administrado pela Planeta Operadora Ltda, que investiu até agora R$ 20 milhões para a reabertura operacional da linha. A interrupção trouxe sérios problemas para o porto, prejudicando além dos operadores e clientes que utilizavam aquela ferrovia, os 570 trabalhadores portuários. "A ferrovia estará capacitada a operar 80 mil toneladas de carga útil mensalmente, retomando a condição operacional do porto", disse Victer. A expectativa do secretário é de que a retomada do ramal traga novas cargas ao porto de Angra dos Reis, principalmente a partir do atendimento das indústrias localizadas no Vale do Paraíba. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), também se beneficiará com a reativação da ferrovia, tendo garantido o abastecimento de calcário proveniente das minas dos Arcos, situada em Minas Gerais, para os fornos da siderúrgica, em Volta Redonda.

O ramal ferroviário de acesso ao porto de Angra dos Reis, destruído pelas chuvas torrenciais ocorridas em dezembro de 2002, deverá voltar a operar em dezembro, informou o secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Estado do Rio. Com a finalização das obras para sua recuperação, o ramal que tem 108 Km de extensão, ligando o município de Angra até Barra Mansa, na região sul fluminense, foi vistoriado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e liberado esta semana. Ainda são necessárias obras complementares e de proteção ambiental para seu efetivo funcionamento. O ramal é operado pela empresa FCA (Ferrovia Centro Atlântica S.A), enquanto o porto é administrado pela Planeta Operadora Ltda, que investiu até agora R$ 20 milhões para a reabertura operacional da linha. A interrupção trouxe sérios problemas para o porto, prejudicando além dos operadores e clientes que utilizavam aquela ferrovia, os 570 trabalhadores portuários. "A ferrovia estará capacitada a operar 80 mil toneladas de carga útil mensalmente, retomando a condição operacional do porto", disse Victer. A expectativa do secretário é de que a retomada do ramal traga novas cargas ao porto de Angra dos Reis, principalmente a partir do atendimento das indústrias localizadas no Vale do Paraíba. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), também se beneficiará com a reativação da ferrovia, tendo garantido o abastecimento de calcário proveniente das minas dos Arcos, situada em Minas Gerais, para os fornos da siderúrgica, em Volta Redonda.

O ramal ferroviário de acesso ao porto de Angra dos Reis, destruído pelas chuvas torrenciais ocorridas em dezembro de 2002, deverá voltar a operar em dezembro, informou o secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Estado do Rio. Com a finalização das obras para sua recuperação, o ramal que tem 108 Km de extensão, ligando o município de Angra até Barra Mansa, na região sul fluminense, foi vistoriado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e liberado esta semana. Ainda são necessárias obras complementares e de proteção ambiental para seu efetivo funcionamento. O ramal é operado pela empresa FCA (Ferrovia Centro Atlântica S.A), enquanto o porto é administrado pela Planeta Operadora Ltda, que investiu até agora R$ 20 milhões para a reabertura operacional da linha. A interrupção trouxe sérios problemas para o porto, prejudicando além dos operadores e clientes que utilizavam aquela ferrovia, os 570 trabalhadores portuários. "A ferrovia estará capacitada a operar 80 mil toneladas de carga útil mensalmente, retomando a condição operacional do porto", disse Victer. A expectativa do secretário é de que a retomada do ramal traga novas cargas ao porto de Angra dos Reis, principalmente a partir do atendimento das indústrias localizadas no Vale do Paraíba. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), também se beneficiará com a reativação da ferrovia, tendo garantido o abastecimento de calcário proveniente das minas dos Arcos, situada em Minas Gerais, para os fornos da siderúrgica, em Volta Redonda.

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