Risco Brasil recua 4,57% aos 209 pontos


Por EQUIPE AE

O Risco Brasil caía 4,57% ou 10 pontos, para 209 pontos-base, por volta das 18h30. O índice oscilou entre a mínima de 208 pontos e a máxima de 219 pontos-base. Já o risco de países emergentes marcava 245 pontos-base, estável, no horário citado. O risco País, calculado pelo índice Embi+ do banco de investimentos norte-americano J.P. Morgan, mede o grau de desconfiança dos investidores na economia brasileira. O pior resultado (recorde de alta), 2.436 pontos, foi registrado no dia 27 de setembro de 2002, pouco antes da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente.

O Risco Brasil caía 4,57% ou 10 pontos, para 209 pontos-base, por volta das 18h30. O índice oscilou entre a mínima de 208 pontos e a máxima de 219 pontos-base. Já o risco de países emergentes marcava 245 pontos-base, estável, no horário citado. O risco País, calculado pelo índice Embi+ do banco de investimentos norte-americano J.P. Morgan, mede o grau de desconfiança dos investidores na economia brasileira. O pior resultado (recorde de alta), 2.436 pontos, foi registrado no dia 27 de setembro de 2002, pouco antes da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente.

O Risco Brasil caía 4,57% ou 10 pontos, para 209 pontos-base, por volta das 18h30. O índice oscilou entre a mínima de 208 pontos e a máxima de 219 pontos-base. Já o risco de países emergentes marcava 245 pontos-base, estável, no horário citado. O risco País, calculado pelo índice Embi+ do banco de investimentos norte-americano J.P. Morgan, mede o grau de desconfiança dos investidores na economia brasileira. O pior resultado (recorde de alta), 2.436 pontos, foi registrado no dia 27 de setembro de 2002, pouco antes da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente.

O Risco Brasil caía 4,57% ou 10 pontos, para 209 pontos-base, por volta das 18h30. O índice oscilou entre a mínima de 208 pontos e a máxima de 219 pontos-base. Já o risco de países emergentes marcava 245 pontos-base, estável, no horário citado. O risco País, calculado pelo índice Embi+ do banco de investimentos norte-americano J.P. Morgan, mede o grau de desconfiança dos investidores na economia brasileira. O pior resultado (recorde de alta), 2.436 pontos, foi registrado no dia 27 de setembro de 2002, pouco antes da eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente.

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