Risco de BCE não assegurar estabilidade de preços é maior do que há seis meses, diz Draghi


O presidente pediu aos políticos que implementem as reformas necessárias, reduzam a carga de impostos e a regulação excessiva

Por Redação
A sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt, Alemanha Foto: Daniel Roland/AFP

O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse que o risco de a instituição não cumprir seu mandato de preservar a estabilidade de preços é maior agora do que há seis meses, e ressaltou sua prontidão em tomar atitudes no início deste ano caso seja necessário.

Em uma entrevista ao jornal de finanças alemão Handelsblatt, Draghi pediu aos políticos que implementem as reformas necessárias, reduzam a carga de impostos e a regulação excessiva, de modo a apoiarem a recuperação da zona do euro, segundo ele em situação "frágil e desigual".

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Há um risco limitado de deflação na zona do euro, disse Draghi, mas se a inflação continuar muito baixa por muito tempo, levando a expectativas reduzidas de inflação, o ECB precisaria agir para cumprir seu mandato.

"O risco de não cumprirmos nosso mandato de estabilidade de preços é maior do que há seis meses", disse Draghi segundo a entrevista que será publicada na sexta-feira.

"Estamos em preparações técnicas para ajustar o extensão, velocidade e composição de nossas medidas no início de 2015, caso seja necessário reagir a um período longo demais de inflação baixa. Existe uma unanimidade sobre isso dentro do Conselho de Administração", acrescentou Draghi.

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Ele disse que a compra de títulos dos governos estava entre os instrumentos que o BCE poderia utilizar para cumprir seu mandato, mas que o financiamento de Estados - proibido por tratado - deveria ser evitado.

(Reportagem de Eva Taylor)

A sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt, Alemanha Foto: Daniel Roland/AFP

O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse que o risco de a instituição não cumprir seu mandato de preservar a estabilidade de preços é maior agora do que há seis meses, e ressaltou sua prontidão em tomar atitudes no início deste ano caso seja necessário.

Em uma entrevista ao jornal de finanças alemão Handelsblatt, Draghi pediu aos políticos que implementem as reformas necessárias, reduzam a carga de impostos e a regulação excessiva, de modo a apoiarem a recuperação da zona do euro, segundo ele em situação "frágil e desigual".

Há um risco limitado de deflação na zona do euro, disse Draghi, mas se a inflação continuar muito baixa por muito tempo, levando a expectativas reduzidas de inflação, o ECB precisaria agir para cumprir seu mandato.

"O risco de não cumprirmos nosso mandato de estabilidade de preços é maior do que há seis meses", disse Draghi segundo a entrevista que será publicada na sexta-feira.

"Estamos em preparações técnicas para ajustar o extensão, velocidade e composição de nossas medidas no início de 2015, caso seja necessário reagir a um período longo demais de inflação baixa. Existe uma unanimidade sobre isso dentro do Conselho de Administração", acrescentou Draghi.

Ele disse que a compra de títulos dos governos estava entre os instrumentos que o BCE poderia utilizar para cumprir seu mandato, mas que o financiamento de Estados - proibido por tratado - deveria ser evitado.

(Reportagem de Eva Taylor)

A sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt, Alemanha Foto: Daniel Roland/AFP

O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse que o risco de a instituição não cumprir seu mandato de preservar a estabilidade de preços é maior agora do que há seis meses, e ressaltou sua prontidão em tomar atitudes no início deste ano caso seja necessário.

Em uma entrevista ao jornal de finanças alemão Handelsblatt, Draghi pediu aos políticos que implementem as reformas necessárias, reduzam a carga de impostos e a regulação excessiva, de modo a apoiarem a recuperação da zona do euro, segundo ele em situação "frágil e desigual".

Há um risco limitado de deflação na zona do euro, disse Draghi, mas se a inflação continuar muito baixa por muito tempo, levando a expectativas reduzidas de inflação, o ECB precisaria agir para cumprir seu mandato.

"O risco de não cumprirmos nosso mandato de estabilidade de preços é maior do que há seis meses", disse Draghi segundo a entrevista que será publicada na sexta-feira.

"Estamos em preparações técnicas para ajustar o extensão, velocidade e composição de nossas medidas no início de 2015, caso seja necessário reagir a um período longo demais de inflação baixa. Existe uma unanimidade sobre isso dentro do Conselho de Administração", acrescentou Draghi.

Ele disse que a compra de títulos dos governos estava entre os instrumentos que o BCE poderia utilizar para cumprir seu mandato, mas que o financiamento de Estados - proibido por tratado - deveria ser evitado.

(Reportagem de Eva Taylor)

A sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt, Alemanha Foto: Daniel Roland/AFP

O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse que o risco de a instituição não cumprir seu mandato de preservar a estabilidade de preços é maior agora do que há seis meses, e ressaltou sua prontidão em tomar atitudes no início deste ano caso seja necessário.

Em uma entrevista ao jornal de finanças alemão Handelsblatt, Draghi pediu aos políticos que implementem as reformas necessárias, reduzam a carga de impostos e a regulação excessiva, de modo a apoiarem a recuperação da zona do euro, segundo ele em situação "frágil e desigual".

Há um risco limitado de deflação na zona do euro, disse Draghi, mas se a inflação continuar muito baixa por muito tempo, levando a expectativas reduzidas de inflação, o ECB precisaria agir para cumprir seu mandato.

"O risco de não cumprirmos nosso mandato de estabilidade de preços é maior do que há seis meses", disse Draghi segundo a entrevista que será publicada na sexta-feira.

"Estamos em preparações técnicas para ajustar o extensão, velocidade e composição de nossas medidas no início de 2015, caso seja necessário reagir a um período longo demais de inflação baixa. Existe uma unanimidade sobre isso dentro do Conselho de Administração", acrescentou Draghi.

Ele disse que a compra de títulos dos governos estava entre os instrumentos que o BCE poderia utilizar para cumprir seu mandato, mas que o financiamento de Estados - proibido por tratado - deveria ser evitado.

(Reportagem de Eva Taylor)

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