Risco país cairá a 400 pontos após reformas, diz Furlan


Por Agencia Estado

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, disse hoje que a meta de o risco Brasil cair para 400 pontos base está cada vez ficando mais próxima. "Isso deverá acontecer com a conclusão das votações das reformas tributária e da Previdência e, ao mesmo tempo, com fatos positivos como novos investimentos que estão acontecendo no Brasil pelo setor privado e público", afirmou Furlan, ao participar do evento Brazil Day, que acontece na Bolsa de Valores de Nova York. Furlan disse que os os fundamentos da economia favorecem este cenário. "O governo brasileiro não tem tido necessidade de renovar os papéis atrelados ao câmbio e vem resgatando parte da dívida cambial que está vencendo e isso significa que nós temos, cada vez mais, condições de lançar papéis com juros prefixados. Há também a unanimidade no governo de que taxa de juros vai continuar caindo. Existe uma meta de que a taxa real de juros caia para um dígito no ano que vem, o que nos leva a uma condição favorável para a retomada do investimento e crescimento." Superávit de novembro deve ser de US$ 1,8 bi Luiz Fernando Furlan previu um saldo positivo da balança comercial em novembro de US$ 1,8 bilhão, com exportações atingindo cerca de US$ 6 bilhões. Ele acredita que a meta original do governo de saldo comercial para 2003 de US$ 22 bilhões deverá ser atingida já no final deste mês e que o Brasil deverá superar essa marca ao longo de dezembro. Furlan disse que uma nova projeção de saldo de balança comercial neste ano depende do comportamento das importações, que vêm crescendo desde setembro. Essa expansão, segundo Furlan, é positiva. "Tem havido demanda maior de bens e de matérias primas, correspondendo a uma recuperação da atividade industrial". Ele disse que para 2004 o governo tem meta de crescimento das exportações de 10%, que deverão somar algo entre US$ 78 bilhões e US$ 80 bilhões. Este ano, as exportações deverão ficar entre US$ 71 bilhões e US$ 72 bilhões.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, disse hoje que a meta de o risco Brasil cair para 400 pontos base está cada vez ficando mais próxima. "Isso deverá acontecer com a conclusão das votações das reformas tributária e da Previdência e, ao mesmo tempo, com fatos positivos como novos investimentos que estão acontecendo no Brasil pelo setor privado e público", afirmou Furlan, ao participar do evento Brazil Day, que acontece na Bolsa de Valores de Nova York. Furlan disse que os os fundamentos da economia favorecem este cenário. "O governo brasileiro não tem tido necessidade de renovar os papéis atrelados ao câmbio e vem resgatando parte da dívida cambial que está vencendo e isso significa que nós temos, cada vez mais, condições de lançar papéis com juros prefixados. Há também a unanimidade no governo de que taxa de juros vai continuar caindo. Existe uma meta de que a taxa real de juros caia para um dígito no ano que vem, o que nos leva a uma condição favorável para a retomada do investimento e crescimento." Superávit de novembro deve ser de US$ 1,8 bi Luiz Fernando Furlan previu um saldo positivo da balança comercial em novembro de US$ 1,8 bilhão, com exportações atingindo cerca de US$ 6 bilhões. Ele acredita que a meta original do governo de saldo comercial para 2003 de US$ 22 bilhões deverá ser atingida já no final deste mês e que o Brasil deverá superar essa marca ao longo de dezembro. Furlan disse que uma nova projeção de saldo de balança comercial neste ano depende do comportamento das importações, que vêm crescendo desde setembro. Essa expansão, segundo Furlan, é positiva. "Tem havido demanda maior de bens e de matérias primas, correspondendo a uma recuperação da atividade industrial". Ele disse que para 2004 o governo tem meta de crescimento das exportações de 10%, que deverão somar algo entre US$ 78 bilhões e US$ 80 bilhões. Este ano, as exportações deverão ficar entre US$ 71 bilhões e US$ 72 bilhões.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, disse hoje que a meta de o risco Brasil cair para 400 pontos base está cada vez ficando mais próxima. "Isso deverá acontecer com a conclusão das votações das reformas tributária e da Previdência e, ao mesmo tempo, com fatos positivos como novos investimentos que estão acontecendo no Brasil pelo setor privado e público", afirmou Furlan, ao participar do evento Brazil Day, que acontece na Bolsa de Valores de Nova York. Furlan disse que os os fundamentos da economia favorecem este cenário. "O governo brasileiro não tem tido necessidade de renovar os papéis atrelados ao câmbio e vem resgatando parte da dívida cambial que está vencendo e isso significa que nós temos, cada vez mais, condições de lançar papéis com juros prefixados. Há também a unanimidade no governo de que taxa de juros vai continuar caindo. Existe uma meta de que a taxa real de juros caia para um dígito no ano que vem, o que nos leva a uma condição favorável para a retomada do investimento e crescimento." Superávit de novembro deve ser de US$ 1,8 bi Luiz Fernando Furlan previu um saldo positivo da balança comercial em novembro de US$ 1,8 bilhão, com exportações atingindo cerca de US$ 6 bilhões. Ele acredita que a meta original do governo de saldo comercial para 2003 de US$ 22 bilhões deverá ser atingida já no final deste mês e que o Brasil deverá superar essa marca ao longo de dezembro. Furlan disse que uma nova projeção de saldo de balança comercial neste ano depende do comportamento das importações, que vêm crescendo desde setembro. Essa expansão, segundo Furlan, é positiva. "Tem havido demanda maior de bens e de matérias primas, correspondendo a uma recuperação da atividade industrial". Ele disse que para 2004 o governo tem meta de crescimento das exportações de 10%, que deverão somar algo entre US$ 78 bilhões e US$ 80 bilhões. Este ano, as exportações deverão ficar entre US$ 71 bilhões e US$ 72 bilhões.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, disse hoje que a meta de o risco Brasil cair para 400 pontos base está cada vez ficando mais próxima. "Isso deverá acontecer com a conclusão das votações das reformas tributária e da Previdência e, ao mesmo tempo, com fatos positivos como novos investimentos que estão acontecendo no Brasil pelo setor privado e público", afirmou Furlan, ao participar do evento Brazil Day, que acontece na Bolsa de Valores de Nova York. Furlan disse que os os fundamentos da economia favorecem este cenário. "O governo brasileiro não tem tido necessidade de renovar os papéis atrelados ao câmbio e vem resgatando parte da dívida cambial que está vencendo e isso significa que nós temos, cada vez mais, condições de lançar papéis com juros prefixados. Há também a unanimidade no governo de que taxa de juros vai continuar caindo. Existe uma meta de que a taxa real de juros caia para um dígito no ano que vem, o que nos leva a uma condição favorável para a retomada do investimento e crescimento." Superávit de novembro deve ser de US$ 1,8 bi Luiz Fernando Furlan previu um saldo positivo da balança comercial em novembro de US$ 1,8 bilhão, com exportações atingindo cerca de US$ 6 bilhões. Ele acredita que a meta original do governo de saldo comercial para 2003 de US$ 22 bilhões deverá ser atingida já no final deste mês e que o Brasil deverá superar essa marca ao longo de dezembro. Furlan disse que uma nova projeção de saldo de balança comercial neste ano depende do comportamento das importações, que vêm crescendo desde setembro. Essa expansão, segundo Furlan, é positiva. "Tem havido demanda maior de bens e de matérias primas, correspondendo a uma recuperação da atividade industrial". Ele disse que para 2004 o governo tem meta de crescimento das exportações de 10%, que deverão somar algo entre US$ 78 bilhões e US$ 80 bilhões. Este ano, as exportações deverão ficar entre US$ 71 bilhões e US$ 72 bilhões.

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