Rodada de Doha pode fracassar se não houver maior abertura comercial, diz OCDE


Por Agencia Estado

Para que se evite o fracasso nas negociações da Rodada de Doha, será necessário que os 146 países-membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) flexibilizem suas posições, sobretudo com relação às políticas agrícolas. A afirmação é da Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aposta nas reformas da Política Agrícola Comum (PAC) européia como forma de dar novo fôlego às negociações na OMC, paralisadas até a próxima rodada, em Cancun, no México, previstas para setembro deste ano. Entretanto, apesar das mudanças empreendidas, a própria OCDE, ao lado de especialistas no Brasil, estima que as alterações serão insuficientes para salvar a Rodada. "Os subsídios à exportação e as barreiras tarifárias e não tarifárias, por exemplo, ficaram de fora, razão pela qual os países que exigem uma abertura maior do mercado europeu continuam e continuarão protestando", diz a OCDE. Michel Alaby, presidente da Associação de Empresas Brasileiras para a Integração de Mercados (Adebim), que acompanhou por alguns dias o ministro Luiz Fernando Furlan, do Desenvolvimento, disse que a reforma da PAC não alcança, por exemplo, o açúcar e o tabaco, produtos de extremo interesse para o Brasil. Durante um debate fechado organizado pelo Fórum Econômico Mundial na última sexta-feira, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse ser inevitável a abertura comercial agrícola no mundo, por mais refratários que sejam os países ricos. Ele acredita que a aprovação da reforma da PAC representa o primeiro trinco na grande fortaleza do protecionismo. Apesar de suas vantagens comparativas, o Brasil detém apenas 4% do mercado mundial agrícola.

Para que se evite o fracasso nas negociações da Rodada de Doha, será necessário que os 146 países-membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) flexibilizem suas posições, sobretudo com relação às políticas agrícolas. A afirmação é da Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aposta nas reformas da Política Agrícola Comum (PAC) européia como forma de dar novo fôlego às negociações na OMC, paralisadas até a próxima rodada, em Cancun, no México, previstas para setembro deste ano. Entretanto, apesar das mudanças empreendidas, a própria OCDE, ao lado de especialistas no Brasil, estima que as alterações serão insuficientes para salvar a Rodada. "Os subsídios à exportação e as barreiras tarifárias e não tarifárias, por exemplo, ficaram de fora, razão pela qual os países que exigem uma abertura maior do mercado europeu continuam e continuarão protestando", diz a OCDE. Michel Alaby, presidente da Associação de Empresas Brasileiras para a Integração de Mercados (Adebim), que acompanhou por alguns dias o ministro Luiz Fernando Furlan, do Desenvolvimento, disse que a reforma da PAC não alcança, por exemplo, o açúcar e o tabaco, produtos de extremo interesse para o Brasil. Durante um debate fechado organizado pelo Fórum Econômico Mundial na última sexta-feira, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse ser inevitável a abertura comercial agrícola no mundo, por mais refratários que sejam os países ricos. Ele acredita que a aprovação da reforma da PAC representa o primeiro trinco na grande fortaleza do protecionismo. Apesar de suas vantagens comparativas, o Brasil detém apenas 4% do mercado mundial agrícola.

Para que se evite o fracasso nas negociações da Rodada de Doha, será necessário que os 146 países-membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) flexibilizem suas posições, sobretudo com relação às políticas agrícolas. A afirmação é da Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aposta nas reformas da Política Agrícola Comum (PAC) européia como forma de dar novo fôlego às negociações na OMC, paralisadas até a próxima rodada, em Cancun, no México, previstas para setembro deste ano. Entretanto, apesar das mudanças empreendidas, a própria OCDE, ao lado de especialistas no Brasil, estima que as alterações serão insuficientes para salvar a Rodada. "Os subsídios à exportação e as barreiras tarifárias e não tarifárias, por exemplo, ficaram de fora, razão pela qual os países que exigem uma abertura maior do mercado europeu continuam e continuarão protestando", diz a OCDE. Michel Alaby, presidente da Associação de Empresas Brasileiras para a Integração de Mercados (Adebim), que acompanhou por alguns dias o ministro Luiz Fernando Furlan, do Desenvolvimento, disse que a reforma da PAC não alcança, por exemplo, o açúcar e o tabaco, produtos de extremo interesse para o Brasil. Durante um debate fechado organizado pelo Fórum Econômico Mundial na última sexta-feira, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse ser inevitável a abertura comercial agrícola no mundo, por mais refratários que sejam os países ricos. Ele acredita que a aprovação da reforma da PAC representa o primeiro trinco na grande fortaleza do protecionismo. Apesar de suas vantagens comparativas, o Brasil detém apenas 4% do mercado mundial agrícola.

Para que se evite o fracasso nas negociações da Rodada de Doha, será necessário que os 146 países-membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) flexibilizem suas posições, sobretudo com relação às políticas agrícolas. A afirmação é da Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aposta nas reformas da Política Agrícola Comum (PAC) européia como forma de dar novo fôlego às negociações na OMC, paralisadas até a próxima rodada, em Cancun, no México, previstas para setembro deste ano. Entretanto, apesar das mudanças empreendidas, a própria OCDE, ao lado de especialistas no Brasil, estima que as alterações serão insuficientes para salvar a Rodada. "Os subsídios à exportação e as barreiras tarifárias e não tarifárias, por exemplo, ficaram de fora, razão pela qual os países que exigem uma abertura maior do mercado europeu continuam e continuarão protestando", diz a OCDE. Michel Alaby, presidente da Associação de Empresas Brasileiras para a Integração de Mercados (Adebim), que acompanhou por alguns dias o ministro Luiz Fernando Furlan, do Desenvolvimento, disse que a reforma da PAC não alcança, por exemplo, o açúcar e o tabaco, produtos de extremo interesse para o Brasil. Durante um debate fechado organizado pelo Fórum Econômico Mundial na última sexta-feira, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse ser inevitável a abertura comercial agrícola no mundo, por mais refratários que sejam os países ricos. Ele acredita que a aprovação da reforma da PAC representa o primeiro trinco na grande fortaleza do protecionismo. Apesar de suas vantagens comparativas, o Brasil detém apenas 4% do mercado mundial agrícola.

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