Rodrigues e Furlan rebatem críticas de Zoellick ao Brasil


Por Agencia Estado

Os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, rebateram nesta segunda-feira as críticas feitas pelo representante comercial dos EUA, Robert Zoellick, que responsabilizou o Brasil e outros países em desenvolvimento pelo fracasso das negociações comerciais na Organização Mundial do Comércio, em Cancún. "A declaração de Zoellick foi um erro", afirmou Rodrigues. Para Furlan, "aconteceu um final infeliz porque houve uma posição de soberba de alguns membros da OMC, que tentaram dividir o grupo G-23 ao invés de usar essa energia para conseguir soluções". O ministro da Agricultura afirmou que o Brasil fez em Cancún "apenas um documento que representou o G-23, que é uma declaração de que não há mais espaço para nenhuma imposição comercial". Furlan disse não acreditar que o fracasso da reunião da OMC poderia prejudicar o cronograma da Alca. "A questão do prazo vai depender muito do que puder ser acertado nas próximas reuniões da Alca porque certamente nós, do Brasil, não vamos priorizar o prazo perdendo em substância. Achamos que a substância é mais importante que o prazo", afirmou.

Os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, rebateram nesta segunda-feira as críticas feitas pelo representante comercial dos EUA, Robert Zoellick, que responsabilizou o Brasil e outros países em desenvolvimento pelo fracasso das negociações comerciais na Organização Mundial do Comércio, em Cancún. "A declaração de Zoellick foi um erro", afirmou Rodrigues. Para Furlan, "aconteceu um final infeliz porque houve uma posição de soberba de alguns membros da OMC, que tentaram dividir o grupo G-23 ao invés de usar essa energia para conseguir soluções". O ministro da Agricultura afirmou que o Brasil fez em Cancún "apenas um documento que representou o G-23, que é uma declaração de que não há mais espaço para nenhuma imposição comercial". Furlan disse não acreditar que o fracasso da reunião da OMC poderia prejudicar o cronograma da Alca. "A questão do prazo vai depender muito do que puder ser acertado nas próximas reuniões da Alca porque certamente nós, do Brasil, não vamos priorizar o prazo perdendo em substância. Achamos que a substância é mais importante que o prazo", afirmou.

Os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, rebateram nesta segunda-feira as críticas feitas pelo representante comercial dos EUA, Robert Zoellick, que responsabilizou o Brasil e outros países em desenvolvimento pelo fracasso das negociações comerciais na Organização Mundial do Comércio, em Cancún. "A declaração de Zoellick foi um erro", afirmou Rodrigues. Para Furlan, "aconteceu um final infeliz porque houve uma posição de soberba de alguns membros da OMC, que tentaram dividir o grupo G-23 ao invés de usar essa energia para conseguir soluções". O ministro da Agricultura afirmou que o Brasil fez em Cancún "apenas um documento que representou o G-23, que é uma declaração de que não há mais espaço para nenhuma imposição comercial". Furlan disse não acreditar que o fracasso da reunião da OMC poderia prejudicar o cronograma da Alca. "A questão do prazo vai depender muito do que puder ser acertado nas próximas reuniões da Alca porque certamente nós, do Brasil, não vamos priorizar o prazo perdendo em substância. Achamos que a substância é mais importante que o prazo", afirmou.

Os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, e do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, rebateram nesta segunda-feira as críticas feitas pelo representante comercial dos EUA, Robert Zoellick, que responsabilizou o Brasil e outros países em desenvolvimento pelo fracasso das negociações comerciais na Organização Mundial do Comércio, em Cancún. "A declaração de Zoellick foi um erro", afirmou Rodrigues. Para Furlan, "aconteceu um final infeliz porque houve uma posição de soberba de alguns membros da OMC, que tentaram dividir o grupo G-23 ao invés de usar essa energia para conseguir soluções". O ministro da Agricultura afirmou que o Brasil fez em Cancún "apenas um documento que representou o G-23, que é uma declaração de que não há mais espaço para nenhuma imposição comercial". Furlan disse não acreditar que o fracasso da reunião da OMC poderia prejudicar o cronograma da Alca. "A questão do prazo vai depender muito do que puder ser acertado nas próximas reuniões da Alca porque certamente nós, do Brasil, não vamos priorizar o prazo perdendo em substância. Achamos que a substância é mais importante que o prazo", afirmou.

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