Rompidas negociações sobre greve nos portos dos EUA


Por Agencia Estado

As negociações em torno das disputas nos portos da Costa Oeste dos EUA foram suspensas, por tempo indeterminado, após o sindicato dos estivadores ter rejeitado as propostas feitas pelas operadoras. Dado o impacto do locaute e a delicada situação geopolítica dos portos, as associações industriais seguem pressionando por uma intervenção da Casa Branca, mas o rompimento das negociações deve atrasar por mais alguns dias a retomada das operações. O locaute, iniciado no dia 29 de setembro, está causando prejuízos calculados em US$ 2 bilhões por dia à economia americana. Na sexta-feira, havia mais de 160 navios parados nos cais ou atracados nas proximidades. A maior fábrica de automóveis da Costa Oeste, uma joint venture da GM e da Toyota, paralisou suas atividades quarta-feira e quinta-feira por causa da séria escassez de peças importadas. A Associação Americana de Ferrovias suspendeu a remessa de cargas para os 29 portos, e os fazendeiros da Califórnia alegam que parte de sua produção poderá apodrecer nos armazéns, aguardando embarque para a Europa e Ásia. Enquanto isso, alguns portos mexicanos estão recebendo navios que tinham como destino original os Estados Unidos. A questão básica da disputa entre o sindicato dos estivadores e as operadoras se prende à aplicação de novas tecnologias nos portos, como máquinas computadorizadas de manejo de cargas. Os empregadores dizem que o uso dessas máquinas é necessário para assegurar a competitividade dos portos, mas os empregados temem que isso venha a representar cortes de postos e abalar o controle das docas por parte dos sindicatos. As informações são da Dow Jones.

As negociações em torno das disputas nos portos da Costa Oeste dos EUA foram suspensas, por tempo indeterminado, após o sindicato dos estivadores ter rejeitado as propostas feitas pelas operadoras. Dado o impacto do locaute e a delicada situação geopolítica dos portos, as associações industriais seguem pressionando por uma intervenção da Casa Branca, mas o rompimento das negociações deve atrasar por mais alguns dias a retomada das operações. O locaute, iniciado no dia 29 de setembro, está causando prejuízos calculados em US$ 2 bilhões por dia à economia americana. Na sexta-feira, havia mais de 160 navios parados nos cais ou atracados nas proximidades. A maior fábrica de automóveis da Costa Oeste, uma joint venture da GM e da Toyota, paralisou suas atividades quarta-feira e quinta-feira por causa da séria escassez de peças importadas. A Associação Americana de Ferrovias suspendeu a remessa de cargas para os 29 portos, e os fazendeiros da Califórnia alegam que parte de sua produção poderá apodrecer nos armazéns, aguardando embarque para a Europa e Ásia. Enquanto isso, alguns portos mexicanos estão recebendo navios que tinham como destino original os Estados Unidos. A questão básica da disputa entre o sindicato dos estivadores e as operadoras se prende à aplicação de novas tecnologias nos portos, como máquinas computadorizadas de manejo de cargas. Os empregadores dizem que o uso dessas máquinas é necessário para assegurar a competitividade dos portos, mas os empregados temem que isso venha a representar cortes de postos e abalar o controle das docas por parte dos sindicatos. As informações são da Dow Jones.

As negociações em torno das disputas nos portos da Costa Oeste dos EUA foram suspensas, por tempo indeterminado, após o sindicato dos estivadores ter rejeitado as propostas feitas pelas operadoras. Dado o impacto do locaute e a delicada situação geopolítica dos portos, as associações industriais seguem pressionando por uma intervenção da Casa Branca, mas o rompimento das negociações deve atrasar por mais alguns dias a retomada das operações. O locaute, iniciado no dia 29 de setembro, está causando prejuízos calculados em US$ 2 bilhões por dia à economia americana. Na sexta-feira, havia mais de 160 navios parados nos cais ou atracados nas proximidades. A maior fábrica de automóveis da Costa Oeste, uma joint venture da GM e da Toyota, paralisou suas atividades quarta-feira e quinta-feira por causa da séria escassez de peças importadas. A Associação Americana de Ferrovias suspendeu a remessa de cargas para os 29 portos, e os fazendeiros da Califórnia alegam que parte de sua produção poderá apodrecer nos armazéns, aguardando embarque para a Europa e Ásia. Enquanto isso, alguns portos mexicanos estão recebendo navios que tinham como destino original os Estados Unidos. A questão básica da disputa entre o sindicato dos estivadores e as operadoras se prende à aplicação de novas tecnologias nos portos, como máquinas computadorizadas de manejo de cargas. Os empregadores dizem que o uso dessas máquinas é necessário para assegurar a competitividade dos portos, mas os empregados temem que isso venha a representar cortes de postos e abalar o controle das docas por parte dos sindicatos. As informações são da Dow Jones.

As negociações em torno das disputas nos portos da Costa Oeste dos EUA foram suspensas, por tempo indeterminado, após o sindicato dos estivadores ter rejeitado as propostas feitas pelas operadoras. Dado o impacto do locaute e a delicada situação geopolítica dos portos, as associações industriais seguem pressionando por uma intervenção da Casa Branca, mas o rompimento das negociações deve atrasar por mais alguns dias a retomada das operações. O locaute, iniciado no dia 29 de setembro, está causando prejuízos calculados em US$ 2 bilhões por dia à economia americana. Na sexta-feira, havia mais de 160 navios parados nos cais ou atracados nas proximidades. A maior fábrica de automóveis da Costa Oeste, uma joint venture da GM e da Toyota, paralisou suas atividades quarta-feira e quinta-feira por causa da séria escassez de peças importadas. A Associação Americana de Ferrovias suspendeu a remessa de cargas para os 29 portos, e os fazendeiros da Califórnia alegam que parte de sua produção poderá apodrecer nos armazéns, aguardando embarque para a Europa e Ásia. Enquanto isso, alguns portos mexicanos estão recebendo navios que tinham como destino original os Estados Unidos. A questão básica da disputa entre o sindicato dos estivadores e as operadoras se prende à aplicação de novas tecnologias nos portos, como máquinas computadorizadas de manejo de cargas. Os empregadores dizem que o uso dessas máquinas é necessário para assegurar a competitividade dos portos, mas os empregados temem que isso venha a representar cortes de postos e abalar o controle das docas por parte dos sindicatos. As informações são da Dow Jones.

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