Rondônia pede ao RS liberação de venda de carne com osso


A restrição vigora desde o fim de 2005, quando o Rio Grande do Sul proibiu a entrada de carne com osso de qualquer Estado por causa dos focos de aftosa

Por Agencia Estado

O gerente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), Márcio Alex Petró, apresentou nesta segunda-feira, 26, ao secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, João Carlos Machado, pedido para que seu Estado possa vender carne bovina com osso ao mercado gaúcho. Além de Rondônia, o governo do Rio Grande do Sul é pressionado também por Santa Catarina para admitir o ingresso do produto. A restrição vigora desde o fim de 2005, quando o Rio Grande do Sul proibiu a entrada de carne com osso de qualquer Estado por causa dos focos de febre aftosa detectados no Mato Grosso do Sul e Paraná. Machado prometeu analisar as duas solicitações na próxima reunião da cadeia produtiva de carne, que ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer em março. A exemplo do Rio Grande do Sul, Rondônia é reconhecida como área livre de aftosa. Por isso, uma restrição interna entre Estados com o mesmo padrão sanitário é mal compreendida no exterior pelos potenciais importadores, argumentou a delegação de Rondônia, formada também por parlamentares, na audiência com o secretário gaúcho.

O gerente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), Márcio Alex Petró, apresentou nesta segunda-feira, 26, ao secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, João Carlos Machado, pedido para que seu Estado possa vender carne bovina com osso ao mercado gaúcho. Além de Rondônia, o governo do Rio Grande do Sul é pressionado também por Santa Catarina para admitir o ingresso do produto. A restrição vigora desde o fim de 2005, quando o Rio Grande do Sul proibiu a entrada de carne com osso de qualquer Estado por causa dos focos de febre aftosa detectados no Mato Grosso do Sul e Paraná. Machado prometeu analisar as duas solicitações na próxima reunião da cadeia produtiva de carne, que ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer em março. A exemplo do Rio Grande do Sul, Rondônia é reconhecida como área livre de aftosa. Por isso, uma restrição interna entre Estados com o mesmo padrão sanitário é mal compreendida no exterior pelos potenciais importadores, argumentou a delegação de Rondônia, formada também por parlamentares, na audiência com o secretário gaúcho.

O gerente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), Márcio Alex Petró, apresentou nesta segunda-feira, 26, ao secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, João Carlos Machado, pedido para que seu Estado possa vender carne bovina com osso ao mercado gaúcho. Além de Rondônia, o governo do Rio Grande do Sul é pressionado também por Santa Catarina para admitir o ingresso do produto. A restrição vigora desde o fim de 2005, quando o Rio Grande do Sul proibiu a entrada de carne com osso de qualquer Estado por causa dos focos de febre aftosa detectados no Mato Grosso do Sul e Paraná. Machado prometeu analisar as duas solicitações na próxima reunião da cadeia produtiva de carne, que ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer em março. A exemplo do Rio Grande do Sul, Rondônia é reconhecida como área livre de aftosa. Por isso, uma restrição interna entre Estados com o mesmo padrão sanitário é mal compreendida no exterior pelos potenciais importadores, argumentou a delegação de Rondônia, formada também por parlamentares, na audiência com o secretário gaúcho.

O gerente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), Márcio Alex Petró, apresentou nesta segunda-feira, 26, ao secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, João Carlos Machado, pedido para que seu Estado possa vender carne bovina com osso ao mercado gaúcho. Além de Rondônia, o governo do Rio Grande do Sul é pressionado também por Santa Catarina para admitir o ingresso do produto. A restrição vigora desde o fim de 2005, quando o Rio Grande do Sul proibiu a entrada de carne com osso de qualquer Estado por causa dos focos de febre aftosa detectados no Mato Grosso do Sul e Paraná. Machado prometeu analisar as duas solicitações na próxima reunião da cadeia produtiva de carne, que ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer em março. A exemplo do Rio Grande do Sul, Rondônia é reconhecida como área livre de aftosa. Por isso, uma restrição interna entre Estados com o mesmo padrão sanitário é mal compreendida no exterior pelos potenciais importadores, argumentou a delegação de Rondônia, formada também por parlamentares, na audiência com o secretário gaúcho.

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