Roubini diz que 'carry trade' durará no mínimo mais 6 meses


Por Redação

Os mercados globais se recuperaram "muito, muito cedo, muito rápido" neste ano, mas uma correção não acontecerá de imediato, já que um dólar mais fraco ainda estimulará investidores a buscar ativos de maior rentabilidade por mais alguns meses, afirmou o economista Nouriel Roubini nesta quinta-feira. Falando a investidores em Nova York, Roubini, da RGE Global Monitor, disse que o dólar norte-americano irá eventualmente recuperar parte de suas perdas, mas apenas em "seis a 12 meses a partir de agora, não tão cedo". Como resultado, as operações de "carry trade", nas quais investidores tomam empréstimos a juros reduzidos no curto prazo --neste caso, no dólar norte-americano-- para comprar títulos de rendimentos maiores em outros mercados, continuarão a sustentar preços por mais algum tempo. "Uma correção deve acontecer, mas o risco de uma correção é mais no médio do que no curto prazo", disse Roubini em um evento organizado pelo Conselho das Américas. Enquanto isso, os países em desenvolvimento, como o Brasil, devem reforçar o controle de capital para reduzir a grande quantidade de investimentos estrangeiros, que têm impulsionado suas moedas, afirmou. (Reportagem de Walter Brandimarte)

Os mercados globais se recuperaram "muito, muito cedo, muito rápido" neste ano, mas uma correção não acontecerá de imediato, já que um dólar mais fraco ainda estimulará investidores a buscar ativos de maior rentabilidade por mais alguns meses, afirmou o economista Nouriel Roubini nesta quinta-feira. Falando a investidores em Nova York, Roubini, da RGE Global Monitor, disse que o dólar norte-americano irá eventualmente recuperar parte de suas perdas, mas apenas em "seis a 12 meses a partir de agora, não tão cedo". Como resultado, as operações de "carry trade", nas quais investidores tomam empréstimos a juros reduzidos no curto prazo --neste caso, no dólar norte-americano-- para comprar títulos de rendimentos maiores em outros mercados, continuarão a sustentar preços por mais algum tempo. "Uma correção deve acontecer, mas o risco de uma correção é mais no médio do que no curto prazo", disse Roubini em um evento organizado pelo Conselho das Américas. Enquanto isso, os países em desenvolvimento, como o Brasil, devem reforçar o controle de capital para reduzir a grande quantidade de investimentos estrangeiros, que têm impulsionado suas moedas, afirmou. (Reportagem de Walter Brandimarte)

Os mercados globais se recuperaram "muito, muito cedo, muito rápido" neste ano, mas uma correção não acontecerá de imediato, já que um dólar mais fraco ainda estimulará investidores a buscar ativos de maior rentabilidade por mais alguns meses, afirmou o economista Nouriel Roubini nesta quinta-feira. Falando a investidores em Nova York, Roubini, da RGE Global Monitor, disse que o dólar norte-americano irá eventualmente recuperar parte de suas perdas, mas apenas em "seis a 12 meses a partir de agora, não tão cedo". Como resultado, as operações de "carry trade", nas quais investidores tomam empréstimos a juros reduzidos no curto prazo --neste caso, no dólar norte-americano-- para comprar títulos de rendimentos maiores em outros mercados, continuarão a sustentar preços por mais algum tempo. "Uma correção deve acontecer, mas o risco de uma correção é mais no médio do que no curto prazo", disse Roubini em um evento organizado pelo Conselho das Américas. Enquanto isso, os países em desenvolvimento, como o Brasil, devem reforçar o controle de capital para reduzir a grande quantidade de investimentos estrangeiros, que têm impulsionado suas moedas, afirmou. (Reportagem de Walter Brandimarte)

Os mercados globais se recuperaram "muito, muito cedo, muito rápido" neste ano, mas uma correção não acontecerá de imediato, já que um dólar mais fraco ainda estimulará investidores a buscar ativos de maior rentabilidade por mais alguns meses, afirmou o economista Nouriel Roubini nesta quinta-feira. Falando a investidores em Nova York, Roubini, da RGE Global Monitor, disse que o dólar norte-americano irá eventualmente recuperar parte de suas perdas, mas apenas em "seis a 12 meses a partir de agora, não tão cedo". Como resultado, as operações de "carry trade", nas quais investidores tomam empréstimos a juros reduzidos no curto prazo --neste caso, no dólar norte-americano-- para comprar títulos de rendimentos maiores em outros mercados, continuarão a sustentar preços por mais algum tempo. "Uma correção deve acontecer, mas o risco de uma correção é mais no médio do que no curto prazo", disse Roubini em um evento organizado pelo Conselho das Américas. Enquanto isso, os países em desenvolvimento, como o Brasil, devem reforçar o controle de capital para reduzir a grande quantidade de investimentos estrangeiros, que têm impulsionado suas moedas, afirmou. (Reportagem de Walter Brandimarte)

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