Royal Bank of Scotland prepara medidas em semana chave


Por STEVE SLATER E CLARA FERREIRA-MARQUES

O Royal Bank of Scotland e seu presidente-executivo, Fred Goodwin, devem anunciar a maior emissão de direitos de subscrição da Europa e mais de 10 bilhões de dólares em perdas com investimentos nesta semana, assumindo o papel principal em uma semana chave para os bancos do Reino Unido. Com o aumento da pressão sobre os bancos para reforçar suas contas em meio à crise de crédito, o segundo maior banco da Grã-Bretanha vai tentar levantar até 12 bilhões de libras (24 bilhões de dólares), disseram pessoas próximas ao assunto. A companhia também estuda a venda de ativos, incluindo um negócio de leasing ferroviário e talvez a unidade de seguros. O RBS confirmou em breve comunicado nesta segunda-feira que estuda a emissão de direitos de subscrição. Os detalhes podem vir na teça-feira, um dia antes da reunião anual com investidores em Edimburgo, cidade natal do banco. As ações, que já haviam subido 5 por cento na sexta-feira, estavam com alta de 3,65 por cento na manhã desta segunda-feira. O RBS também deve anunciar uma baixa contábil entre 5 bilhões e 7 bilhões de libras, incluindo ativos que originalmente eram de propriedade do ABN Amro, afirmaram as fontes. O banco fez baixas contábeis de 2,4 bilhões de libras no ano passado. Com a atuação do RBS, outros bancos britânicos -- seguindo os passos de instituições norte-americanas -- devem estudar medidas para melhorar as contas, que estão entre as mais afetadas na Europa pela crise. Barclays, HBOS, Alliance & Leicester e Bradford & Bingley devem vigiar de perto a reação dos acionistas do RBS.

O Royal Bank of Scotland e seu presidente-executivo, Fred Goodwin, devem anunciar a maior emissão de direitos de subscrição da Europa e mais de 10 bilhões de dólares em perdas com investimentos nesta semana, assumindo o papel principal em uma semana chave para os bancos do Reino Unido. Com o aumento da pressão sobre os bancos para reforçar suas contas em meio à crise de crédito, o segundo maior banco da Grã-Bretanha vai tentar levantar até 12 bilhões de libras (24 bilhões de dólares), disseram pessoas próximas ao assunto. A companhia também estuda a venda de ativos, incluindo um negócio de leasing ferroviário e talvez a unidade de seguros. O RBS confirmou em breve comunicado nesta segunda-feira que estuda a emissão de direitos de subscrição. Os detalhes podem vir na teça-feira, um dia antes da reunião anual com investidores em Edimburgo, cidade natal do banco. As ações, que já haviam subido 5 por cento na sexta-feira, estavam com alta de 3,65 por cento na manhã desta segunda-feira. O RBS também deve anunciar uma baixa contábil entre 5 bilhões e 7 bilhões de libras, incluindo ativos que originalmente eram de propriedade do ABN Amro, afirmaram as fontes. O banco fez baixas contábeis de 2,4 bilhões de libras no ano passado. Com a atuação do RBS, outros bancos britânicos -- seguindo os passos de instituições norte-americanas -- devem estudar medidas para melhorar as contas, que estão entre as mais afetadas na Europa pela crise. Barclays, HBOS, Alliance & Leicester e Bradford & Bingley devem vigiar de perto a reação dos acionistas do RBS.

O Royal Bank of Scotland e seu presidente-executivo, Fred Goodwin, devem anunciar a maior emissão de direitos de subscrição da Europa e mais de 10 bilhões de dólares em perdas com investimentos nesta semana, assumindo o papel principal em uma semana chave para os bancos do Reino Unido. Com o aumento da pressão sobre os bancos para reforçar suas contas em meio à crise de crédito, o segundo maior banco da Grã-Bretanha vai tentar levantar até 12 bilhões de libras (24 bilhões de dólares), disseram pessoas próximas ao assunto. A companhia também estuda a venda de ativos, incluindo um negócio de leasing ferroviário e talvez a unidade de seguros. O RBS confirmou em breve comunicado nesta segunda-feira que estuda a emissão de direitos de subscrição. Os detalhes podem vir na teça-feira, um dia antes da reunião anual com investidores em Edimburgo, cidade natal do banco. As ações, que já haviam subido 5 por cento na sexta-feira, estavam com alta de 3,65 por cento na manhã desta segunda-feira. O RBS também deve anunciar uma baixa contábil entre 5 bilhões e 7 bilhões de libras, incluindo ativos que originalmente eram de propriedade do ABN Amro, afirmaram as fontes. O banco fez baixas contábeis de 2,4 bilhões de libras no ano passado. Com a atuação do RBS, outros bancos britânicos -- seguindo os passos de instituições norte-americanas -- devem estudar medidas para melhorar as contas, que estão entre as mais afetadas na Europa pela crise. Barclays, HBOS, Alliance & Leicester e Bradford & Bingley devem vigiar de perto a reação dos acionistas do RBS.

O Royal Bank of Scotland e seu presidente-executivo, Fred Goodwin, devem anunciar a maior emissão de direitos de subscrição da Europa e mais de 10 bilhões de dólares em perdas com investimentos nesta semana, assumindo o papel principal em uma semana chave para os bancos do Reino Unido. Com o aumento da pressão sobre os bancos para reforçar suas contas em meio à crise de crédito, o segundo maior banco da Grã-Bretanha vai tentar levantar até 12 bilhões de libras (24 bilhões de dólares), disseram pessoas próximas ao assunto. A companhia também estuda a venda de ativos, incluindo um negócio de leasing ferroviário e talvez a unidade de seguros. O RBS confirmou em breve comunicado nesta segunda-feira que estuda a emissão de direitos de subscrição. Os detalhes podem vir na teça-feira, um dia antes da reunião anual com investidores em Edimburgo, cidade natal do banco. As ações, que já haviam subido 5 por cento na sexta-feira, estavam com alta de 3,65 por cento na manhã desta segunda-feira. O RBS também deve anunciar uma baixa contábil entre 5 bilhões e 7 bilhões de libras, incluindo ativos que originalmente eram de propriedade do ABN Amro, afirmaram as fontes. O banco fez baixas contábeis de 2,4 bilhões de libras no ano passado. Com a atuação do RBS, outros bancos britânicos -- seguindo os passos de instituições norte-americanas -- devem estudar medidas para melhorar as contas, que estão entre as mais afetadas na Europa pela crise. Barclays, HBOS, Alliance & Leicester e Bradford & Bingley devem vigiar de perto a reação dos acionistas do RBS.

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