Sacoleiros e policiais voltam a brigar na Ponte da Amizade


Por Agencia Estado

Policiais rodoviários federais e sacoleiros voltaram a entrar em conflito hoje na região da Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai, em Foz do Iguaçu. Na terça-feira, eles já haviam se confrontado, em protesto contra a fiscalização rígida sobre os ônibus e carros particulares que se dirigem ao país vizinho para fazer compras. Hoje, o número de sacoleiros foi menor na cidade por causa da divulgação da operação, mas muitos permanecem em Foz em razão da retenção de ônibus. Desde segunda-feira, quando a operação começou, oito pessoas foram detidas e depois liberadas pela Polícia Federal e 38 ônibus foram retidos. O coordenador da operação Clandestino 2, Iraci Gehrke Huy, disse que mercadorias em valor que ultrapassa os US$ 150 permitidos por lei são retidas. Os sacoleiros alegam que não têm emprego fixo e precisam trabalhar para sobreviver. "Eles podem trabalhar, mas dentro da lei", afirmou Huy.

Policiais rodoviários federais e sacoleiros voltaram a entrar em conflito hoje na região da Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai, em Foz do Iguaçu. Na terça-feira, eles já haviam se confrontado, em protesto contra a fiscalização rígida sobre os ônibus e carros particulares que se dirigem ao país vizinho para fazer compras. Hoje, o número de sacoleiros foi menor na cidade por causa da divulgação da operação, mas muitos permanecem em Foz em razão da retenção de ônibus. Desde segunda-feira, quando a operação começou, oito pessoas foram detidas e depois liberadas pela Polícia Federal e 38 ônibus foram retidos. O coordenador da operação Clandestino 2, Iraci Gehrke Huy, disse que mercadorias em valor que ultrapassa os US$ 150 permitidos por lei são retidas. Os sacoleiros alegam que não têm emprego fixo e precisam trabalhar para sobreviver. "Eles podem trabalhar, mas dentro da lei", afirmou Huy.

Policiais rodoviários federais e sacoleiros voltaram a entrar em conflito hoje na região da Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai, em Foz do Iguaçu. Na terça-feira, eles já haviam se confrontado, em protesto contra a fiscalização rígida sobre os ônibus e carros particulares que se dirigem ao país vizinho para fazer compras. Hoje, o número de sacoleiros foi menor na cidade por causa da divulgação da operação, mas muitos permanecem em Foz em razão da retenção de ônibus. Desde segunda-feira, quando a operação começou, oito pessoas foram detidas e depois liberadas pela Polícia Federal e 38 ônibus foram retidos. O coordenador da operação Clandestino 2, Iraci Gehrke Huy, disse que mercadorias em valor que ultrapassa os US$ 150 permitidos por lei são retidas. Os sacoleiros alegam que não têm emprego fixo e precisam trabalhar para sobreviver. "Eles podem trabalhar, mas dentro da lei", afirmou Huy.

Policiais rodoviários federais e sacoleiros voltaram a entrar em conflito hoje na região da Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai, em Foz do Iguaçu. Na terça-feira, eles já haviam se confrontado, em protesto contra a fiscalização rígida sobre os ônibus e carros particulares que se dirigem ao país vizinho para fazer compras. Hoje, o número de sacoleiros foi menor na cidade por causa da divulgação da operação, mas muitos permanecem em Foz em razão da retenção de ônibus. Desde segunda-feira, quando a operação começou, oito pessoas foram detidas e depois liberadas pela Polícia Federal e 38 ônibus foram retidos. O coordenador da operação Clandestino 2, Iraci Gehrke Huy, disse que mercadorias em valor que ultrapassa os US$ 150 permitidos por lei são retidas. Os sacoleiros alegam que não têm emprego fixo e precisam trabalhar para sobreviver. "Eles podem trabalhar, mas dentro da lei", afirmou Huy.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.