Sadia denuncia "intromissão ilegal" dos EUA no caso do frango


Por Agencia Estado

O presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, afirmou nesta sexta-feira que a decisão dos Estados Unidos de restringir as vendas de frango brasileiro ao Canadá é "uma intromissão ilegal" das autoridades norte-americanas. "Espero que o governo brasileiro pressione o governo dos EUA a retirar essa ameaça, porque ela é ilegal e contrária às normas internacionais", disse Furlan, que é também o 2º vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A Sadia é a principal prejudicada pela decisão, uma vez que exportaria cerca de 30% das 30 mil toneladas previstas pelo acordo bilateral (e fitossanitário) de comércio de carnes de aves firmado por Brasil e Canadá. "Nenhum embarque foi feito até agora", disse Furlan. A Sadia deixará de ganhar, se a proibição continuar, cerca de US$ 30 milhões/ano. Os EUA determinaram que somente as empresas canadenses que tiverem mais de um frigorífico ou armazém frigorificado podem importar frango do Brasil e ao mesmo tempo exportar para os EUA. A proibição tem como base a preocupação dos EUA com o chamado risco de newcastle, doença que afeta aves. Furlan participou hoje de um seminário promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham).

O presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, afirmou nesta sexta-feira que a decisão dos Estados Unidos de restringir as vendas de frango brasileiro ao Canadá é "uma intromissão ilegal" das autoridades norte-americanas. "Espero que o governo brasileiro pressione o governo dos EUA a retirar essa ameaça, porque ela é ilegal e contrária às normas internacionais", disse Furlan, que é também o 2º vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A Sadia é a principal prejudicada pela decisão, uma vez que exportaria cerca de 30% das 30 mil toneladas previstas pelo acordo bilateral (e fitossanitário) de comércio de carnes de aves firmado por Brasil e Canadá. "Nenhum embarque foi feito até agora", disse Furlan. A Sadia deixará de ganhar, se a proibição continuar, cerca de US$ 30 milhões/ano. Os EUA determinaram que somente as empresas canadenses que tiverem mais de um frigorífico ou armazém frigorificado podem importar frango do Brasil e ao mesmo tempo exportar para os EUA. A proibição tem como base a preocupação dos EUA com o chamado risco de newcastle, doença que afeta aves. Furlan participou hoje de um seminário promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham).

O presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, afirmou nesta sexta-feira que a decisão dos Estados Unidos de restringir as vendas de frango brasileiro ao Canadá é "uma intromissão ilegal" das autoridades norte-americanas. "Espero que o governo brasileiro pressione o governo dos EUA a retirar essa ameaça, porque ela é ilegal e contrária às normas internacionais", disse Furlan, que é também o 2º vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A Sadia é a principal prejudicada pela decisão, uma vez que exportaria cerca de 30% das 30 mil toneladas previstas pelo acordo bilateral (e fitossanitário) de comércio de carnes de aves firmado por Brasil e Canadá. "Nenhum embarque foi feito até agora", disse Furlan. A Sadia deixará de ganhar, se a proibição continuar, cerca de US$ 30 milhões/ano. Os EUA determinaram que somente as empresas canadenses que tiverem mais de um frigorífico ou armazém frigorificado podem importar frango do Brasil e ao mesmo tempo exportar para os EUA. A proibição tem como base a preocupação dos EUA com o chamado risco de newcastle, doença que afeta aves. Furlan participou hoje de um seminário promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham).

O presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, afirmou nesta sexta-feira que a decisão dos Estados Unidos de restringir as vendas de frango brasileiro ao Canadá é "uma intromissão ilegal" das autoridades norte-americanas. "Espero que o governo brasileiro pressione o governo dos EUA a retirar essa ameaça, porque ela é ilegal e contrária às normas internacionais", disse Furlan, que é também o 2º vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A Sadia é a principal prejudicada pela decisão, uma vez que exportaria cerca de 30% das 30 mil toneladas previstas pelo acordo bilateral (e fitossanitário) de comércio de carnes de aves firmado por Brasil e Canadá. "Nenhum embarque foi feito até agora", disse Furlan. A Sadia deixará de ganhar, se a proibição continuar, cerca de US$ 30 milhões/ano. Os EUA determinaram que somente as empresas canadenses que tiverem mais de um frigorífico ou armazém frigorificado podem importar frango do Brasil e ao mesmo tempo exportar para os EUA. A proibição tem como base a preocupação dos EUA com o chamado risco de newcastle, doença que afeta aves. Furlan participou hoje de um seminário promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham).

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