Sadia espera decisão da UE para definir novos planos


Por AE

A Sadia adiou para janeiro a escolha da cidade que receberá a segunda unidade de abate de bovinos da empresa. O anúncio estava marcado para ontem, mas a empresa decidiu aguardar o pronunciamento da União Européia (UE) sobre novas áreas embargadas - que não poderão abastecer frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu. Um problema com o sistema de rastreamento de bovinos, conhecido no Brasil como Sisbov, fez a União Européia avaliar os embargos de regiões produtoras. A Sadia tem algumas opções de local nos Estados de Mato Grosso e Goiás, mas só vai optar depois de conhecer as regiões bloqueadas pela União Européia. O investimento na unidade será de R$ 100 milhões e a previsão é construir um frigorífico com capacidade para abate de 2 mil cabeças por dia. "Não podemos correr o risco de definir a localização de uma unidade e depois receber a informação de que a região no entorno estará embargada como fornecedora?, disse Walter Fontana, presidente do conselho de administração da Sadia. Os frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu só podem receber animais de áreas habilitadas. A restrição de área de fornecimento afeta o equilíbrio econômico da operação, ou reduzindo forçosamente as escalas de abate ou obrigando as empresas a buscarem animais fora da área de produção, o que eleva os custos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Sadia adiou para janeiro a escolha da cidade que receberá a segunda unidade de abate de bovinos da empresa. O anúncio estava marcado para ontem, mas a empresa decidiu aguardar o pronunciamento da União Européia (UE) sobre novas áreas embargadas - que não poderão abastecer frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu. Um problema com o sistema de rastreamento de bovinos, conhecido no Brasil como Sisbov, fez a União Européia avaliar os embargos de regiões produtoras. A Sadia tem algumas opções de local nos Estados de Mato Grosso e Goiás, mas só vai optar depois de conhecer as regiões bloqueadas pela União Européia. O investimento na unidade será de R$ 100 milhões e a previsão é construir um frigorífico com capacidade para abate de 2 mil cabeças por dia. "Não podemos correr o risco de definir a localização de uma unidade e depois receber a informação de que a região no entorno estará embargada como fornecedora?, disse Walter Fontana, presidente do conselho de administração da Sadia. Os frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu só podem receber animais de áreas habilitadas. A restrição de área de fornecimento afeta o equilíbrio econômico da operação, ou reduzindo forçosamente as escalas de abate ou obrigando as empresas a buscarem animais fora da área de produção, o que eleva os custos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Sadia adiou para janeiro a escolha da cidade que receberá a segunda unidade de abate de bovinos da empresa. O anúncio estava marcado para ontem, mas a empresa decidiu aguardar o pronunciamento da União Européia (UE) sobre novas áreas embargadas - que não poderão abastecer frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu. Um problema com o sistema de rastreamento de bovinos, conhecido no Brasil como Sisbov, fez a União Européia avaliar os embargos de regiões produtoras. A Sadia tem algumas opções de local nos Estados de Mato Grosso e Goiás, mas só vai optar depois de conhecer as regiões bloqueadas pela União Européia. O investimento na unidade será de R$ 100 milhões e a previsão é construir um frigorífico com capacidade para abate de 2 mil cabeças por dia. "Não podemos correr o risco de definir a localização de uma unidade e depois receber a informação de que a região no entorno estará embargada como fornecedora?, disse Walter Fontana, presidente do conselho de administração da Sadia. Os frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu só podem receber animais de áreas habilitadas. A restrição de área de fornecimento afeta o equilíbrio econômico da operação, ou reduzindo forçosamente as escalas de abate ou obrigando as empresas a buscarem animais fora da área de produção, o que eleva os custos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Sadia adiou para janeiro a escolha da cidade que receberá a segunda unidade de abate de bovinos da empresa. O anúncio estava marcado para ontem, mas a empresa decidiu aguardar o pronunciamento da União Européia (UE) sobre novas áreas embargadas - que não poderão abastecer frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu. Um problema com o sistema de rastreamento de bovinos, conhecido no Brasil como Sisbov, fez a União Européia avaliar os embargos de regiões produtoras. A Sadia tem algumas opções de local nos Estados de Mato Grosso e Goiás, mas só vai optar depois de conhecer as regiões bloqueadas pela União Européia. O investimento na unidade será de R$ 100 milhões e a previsão é construir um frigorífico com capacidade para abate de 2 mil cabeças por dia. "Não podemos correr o risco de definir a localização de uma unidade e depois receber a informação de que a região no entorno estará embargada como fornecedora?, disse Walter Fontana, presidente do conselho de administração da Sadia. Os frigoríficos autorizados a exportar para o mercado europeu só podem receber animais de áreas habilitadas. A restrição de área de fornecimento afeta o equilíbrio econômico da operação, ou reduzindo forçosamente as escalas de abate ou obrigando as empresas a buscarem animais fora da área de produção, o que eleva os custos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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