Sadia vai investir R$ 2 bi em 18 meses


Plano da empresa, que teve receita de R$ 4,5 bilhões no semestre, é dobrar o faturamento em cinco anos

Por Márcia De Chiara

A Sadia pisa no acelerador para dobrar de tamanho em cinco anos. Ontem, a empresa anunciou que pretende investir R$ 2 bilhões até o fim do ano que vem para cumprir a meta de se tornar um grupo com vendas de quase R$ 16 bilhões, o dobro do registrado no fim de 2006. ''''Dentro de cinco anos, a Sadia será uma empresa de produtos com maior valor agregado e maior presença no mercado internacional'''', afirmou o diretor-presidente da companhia, Gilberto Tomazoni. Mais de um terço dos investimentos anunciados (R$ 720 milhões) serão voltados para a área de produtos industrializados, que têm como destino final o mercado interno. ''''Os investimentos incluem a construção de fábricas novas e ampliação das existentes'''', diz o executivo. Ele observa que nesse rol estão unidades que serão construídas, mas que ainda não foram anunciadas. Também não descarta aquisições. Outro foco dos investimentos é a unidade de Lucas do Rio Verde (GO), onde serão aplicados R$ 640 milhões na construção de unidades de abate de aves e suínos e uma fábrica de rações. A intenção da companhia é ampliar o abate de bovinos atual em Várzea Grande (MT) de mil cabeças para 6 mil cabeças por dia até o fim de 2009. Para isso, serão aplicados R$ 130 milhões. Tomazoni diz que a Sadia tem investido nos últimos anos uma média de R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão por ano, e admite uma maior agressividade a partir de agora. Os recursos para os investimentos virão de linhas de financiamento e do caixa da própria empresa. A companhia fechou o primeiro semestre com faturamento de R$ 4,5 bilhões, 26,6% acima do registrado em igual período do ano passado. O lucro líquido do semestre foi de R$ 205,5 milhões, uma alta de 143%. O desempenho resultou principalmente das vendas de produtos industrializados no mercado interno e de carnes, aves e industrializados no exterior. O faturamento do semestre no mercado doméstico somou R$ 2,3 bilhões, com alta de 16,1%. As exportações atingiram R$ 2,08 bilhões e cresceram 41,2% na comparação com o primeiro semestre de 2006. Tomazoni observa que, apesar do real valorizado,a demanda externa aquecida permitiu aumentos de preços em dólar.

A Sadia pisa no acelerador para dobrar de tamanho em cinco anos. Ontem, a empresa anunciou que pretende investir R$ 2 bilhões até o fim do ano que vem para cumprir a meta de se tornar um grupo com vendas de quase R$ 16 bilhões, o dobro do registrado no fim de 2006. ''''Dentro de cinco anos, a Sadia será uma empresa de produtos com maior valor agregado e maior presença no mercado internacional'''', afirmou o diretor-presidente da companhia, Gilberto Tomazoni. Mais de um terço dos investimentos anunciados (R$ 720 milhões) serão voltados para a área de produtos industrializados, que têm como destino final o mercado interno. ''''Os investimentos incluem a construção de fábricas novas e ampliação das existentes'''', diz o executivo. Ele observa que nesse rol estão unidades que serão construídas, mas que ainda não foram anunciadas. Também não descarta aquisições. Outro foco dos investimentos é a unidade de Lucas do Rio Verde (GO), onde serão aplicados R$ 640 milhões na construção de unidades de abate de aves e suínos e uma fábrica de rações. A intenção da companhia é ampliar o abate de bovinos atual em Várzea Grande (MT) de mil cabeças para 6 mil cabeças por dia até o fim de 2009. Para isso, serão aplicados R$ 130 milhões. Tomazoni diz que a Sadia tem investido nos últimos anos uma média de R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão por ano, e admite uma maior agressividade a partir de agora. Os recursos para os investimentos virão de linhas de financiamento e do caixa da própria empresa. A companhia fechou o primeiro semestre com faturamento de R$ 4,5 bilhões, 26,6% acima do registrado em igual período do ano passado. O lucro líquido do semestre foi de R$ 205,5 milhões, uma alta de 143%. O desempenho resultou principalmente das vendas de produtos industrializados no mercado interno e de carnes, aves e industrializados no exterior. O faturamento do semestre no mercado doméstico somou R$ 2,3 bilhões, com alta de 16,1%. As exportações atingiram R$ 2,08 bilhões e cresceram 41,2% na comparação com o primeiro semestre de 2006. Tomazoni observa que, apesar do real valorizado,a demanda externa aquecida permitiu aumentos de preços em dólar.

A Sadia pisa no acelerador para dobrar de tamanho em cinco anos. Ontem, a empresa anunciou que pretende investir R$ 2 bilhões até o fim do ano que vem para cumprir a meta de se tornar um grupo com vendas de quase R$ 16 bilhões, o dobro do registrado no fim de 2006. ''''Dentro de cinco anos, a Sadia será uma empresa de produtos com maior valor agregado e maior presença no mercado internacional'''', afirmou o diretor-presidente da companhia, Gilberto Tomazoni. Mais de um terço dos investimentos anunciados (R$ 720 milhões) serão voltados para a área de produtos industrializados, que têm como destino final o mercado interno. ''''Os investimentos incluem a construção de fábricas novas e ampliação das existentes'''', diz o executivo. Ele observa que nesse rol estão unidades que serão construídas, mas que ainda não foram anunciadas. Também não descarta aquisições. Outro foco dos investimentos é a unidade de Lucas do Rio Verde (GO), onde serão aplicados R$ 640 milhões na construção de unidades de abate de aves e suínos e uma fábrica de rações. A intenção da companhia é ampliar o abate de bovinos atual em Várzea Grande (MT) de mil cabeças para 6 mil cabeças por dia até o fim de 2009. Para isso, serão aplicados R$ 130 milhões. Tomazoni diz que a Sadia tem investido nos últimos anos uma média de R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão por ano, e admite uma maior agressividade a partir de agora. Os recursos para os investimentos virão de linhas de financiamento e do caixa da própria empresa. A companhia fechou o primeiro semestre com faturamento de R$ 4,5 bilhões, 26,6% acima do registrado em igual período do ano passado. O lucro líquido do semestre foi de R$ 205,5 milhões, uma alta de 143%. O desempenho resultou principalmente das vendas de produtos industrializados no mercado interno e de carnes, aves e industrializados no exterior. O faturamento do semestre no mercado doméstico somou R$ 2,3 bilhões, com alta de 16,1%. As exportações atingiram R$ 2,08 bilhões e cresceram 41,2% na comparação com o primeiro semestre de 2006. Tomazoni observa que, apesar do real valorizado,a demanda externa aquecida permitiu aumentos de preços em dólar.

A Sadia pisa no acelerador para dobrar de tamanho em cinco anos. Ontem, a empresa anunciou que pretende investir R$ 2 bilhões até o fim do ano que vem para cumprir a meta de se tornar um grupo com vendas de quase R$ 16 bilhões, o dobro do registrado no fim de 2006. ''''Dentro de cinco anos, a Sadia será uma empresa de produtos com maior valor agregado e maior presença no mercado internacional'''', afirmou o diretor-presidente da companhia, Gilberto Tomazoni. Mais de um terço dos investimentos anunciados (R$ 720 milhões) serão voltados para a área de produtos industrializados, que têm como destino final o mercado interno. ''''Os investimentos incluem a construção de fábricas novas e ampliação das existentes'''', diz o executivo. Ele observa que nesse rol estão unidades que serão construídas, mas que ainda não foram anunciadas. Também não descarta aquisições. Outro foco dos investimentos é a unidade de Lucas do Rio Verde (GO), onde serão aplicados R$ 640 milhões na construção de unidades de abate de aves e suínos e uma fábrica de rações. A intenção da companhia é ampliar o abate de bovinos atual em Várzea Grande (MT) de mil cabeças para 6 mil cabeças por dia até o fim de 2009. Para isso, serão aplicados R$ 130 milhões. Tomazoni diz que a Sadia tem investido nos últimos anos uma média de R$ 900 milhões a R$ 1 bilhão por ano, e admite uma maior agressividade a partir de agora. Os recursos para os investimentos virão de linhas de financiamento e do caixa da própria empresa. A companhia fechou o primeiro semestre com faturamento de R$ 4,5 bilhões, 26,6% acima do registrado em igual período do ano passado. O lucro líquido do semestre foi de R$ 205,5 milhões, uma alta de 143%. O desempenho resultou principalmente das vendas de produtos industrializados no mercado interno e de carnes, aves e industrializados no exterior. O faturamento do semestre no mercado doméstico somou R$ 2,3 bilhões, com alta de 16,1%. As exportações atingiram R$ 2,08 bilhões e cresceram 41,2% na comparação com o primeiro semestre de 2006. Tomazoni observa que, apesar do real valorizado,a demanda externa aquecida permitiu aumentos de preços em dólar.

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