Saldo das prefeituras surpreende


Por Lu Aiko Otta

Mesmo às vésperas das eleições, os municípios terminaram junho com volume recorde parado no caixa: R$ 558 milhões, maior saldo já registrado para o mês. O desempenho foi classificado "surpreendente" pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. No mês passado, as prefeituras ainda estavam autorizadas a gastar sem trombar com a legislação eleitoral. O resultado é ainda mais inusitado quando se leva em conta que, em junho, as prefeituras receberam menos verbas do Fundo de Participação dos Municípios. Foram R$ 3,1 bilhões, ante R$ 3,6 bilhões em maio. Uma possível explicação, para Altamir, seria o fato de as prefeituras já estarem ingressando em período de "desaceleração" de gastos graças às eleições.

Mesmo às vésperas das eleições, os municípios terminaram junho com volume recorde parado no caixa: R$ 558 milhões, maior saldo já registrado para o mês. O desempenho foi classificado "surpreendente" pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. No mês passado, as prefeituras ainda estavam autorizadas a gastar sem trombar com a legislação eleitoral. O resultado é ainda mais inusitado quando se leva em conta que, em junho, as prefeituras receberam menos verbas do Fundo de Participação dos Municípios. Foram R$ 3,1 bilhões, ante R$ 3,6 bilhões em maio. Uma possível explicação, para Altamir, seria o fato de as prefeituras já estarem ingressando em período de "desaceleração" de gastos graças às eleições.

Mesmo às vésperas das eleições, os municípios terminaram junho com volume recorde parado no caixa: R$ 558 milhões, maior saldo já registrado para o mês. O desempenho foi classificado "surpreendente" pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. No mês passado, as prefeituras ainda estavam autorizadas a gastar sem trombar com a legislação eleitoral. O resultado é ainda mais inusitado quando se leva em conta que, em junho, as prefeituras receberam menos verbas do Fundo de Participação dos Municípios. Foram R$ 3,1 bilhões, ante R$ 3,6 bilhões em maio. Uma possível explicação, para Altamir, seria o fato de as prefeituras já estarem ingressando em período de "desaceleração" de gastos graças às eleições.

Mesmo às vésperas das eleições, os municípios terminaram junho com volume recorde parado no caixa: R$ 558 milhões, maior saldo já registrado para o mês. O desempenho foi classificado "surpreendente" pelo chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. No mês passado, as prefeituras ainda estavam autorizadas a gastar sem trombar com a legislação eleitoral. O resultado é ainda mais inusitado quando se leva em conta que, em junho, as prefeituras receberam menos verbas do Fundo de Participação dos Municípios. Foram R$ 3,1 bilhões, ante R$ 3,6 bilhões em maio. Uma possível explicação, para Altamir, seria o fato de as prefeituras já estarem ingressando em período de "desaceleração" de gastos graças às eleições.

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