Santander reduz taxa de juros para empresas


Por Gabriela Forlin e Leandro Mode

O Santander vai reduzir as taxas de juros em algumas modalidades de crédito às empresas, mas negou que a medida esteja relacionada à pressão do governo sobre as instituições financeiras privadas. O banco decidiu implantar no Brasil um modelo de gerente unificado, para sócios de empresas com faturamento anual de até R$ 1 milhão, que permite reduzir taxas em pacotes de serviço. Na prática, significa dizer que a mudança vale para clientes que tenham o mesmo gerente na administração da conta-corrente da empresa (pessoa jurídica) e da pessoa física. Com essa visão global do cliente, o banco acredita que é possível oferecer juros mais baixos, uma vez que o risco também cai. O sistema já funciona em vários países, em especial na Espanha. O vice-presidente executivo do Santander, Pedro Coutinho, explicou que, com o novo serviço, o banco reforçará a gestão de risco e oferecerá maior acesso ao crédito e taxas mais competitivas aos empresários. As tarifas dos pacotes de serviços terão redução na migração para esse modelo de 50% a 100%. A taxa para desconto de duplicatas, que variava de 2,51% a 3,89% ao mês, cai para mínima de 1,99% e máxima de 2,57% ao mês. A taxa mínima para desconto de cheques diminui de 2,34% para 1,87% ao mês, enquanto a máxima, que era de 3,21% passa para 2,49% ao mês. Por fim, a taxa de recebíveis de cartões, antes mínima de 2,54% e máxima de 3,27% ao mês, diminui para 1,5% e 2% ao mês. A centralização das contas de pessoa física e jurídica permite ao gerente conhecer melhor o cliente, para apoiá-lo na gestão financeira do negócio e da vida pessoal, segundo o executivo. "No modelo tradicional, as informações ficam divididas entre gerentes e, às vezes, até bancos diferentes", afirma. Em sua apresentação, Coutinho citou dados do Sebrae segundo os quais, hoje, o mercado de Pequenas e Médias Empresas corresponde a 20% do PIB brasileiro. O Santander é o segundo banco de varejo a anunciar reduções nas taxas de juros cobradas dos clientes - sejam empresas ou pessoas físicas. Na semana passada, o HSBC também diminuiu o custo do dinheiro para algumas modalidades de empréstimos, mas na área de pessoas físicas. O governo vem pressionando, por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, as instituições bancárias a baixar os juros e os spreads no País. Spread é a diferença entre o custo de captação e o dos empréstimos.

O Santander vai reduzir as taxas de juros em algumas modalidades de crédito às empresas, mas negou que a medida esteja relacionada à pressão do governo sobre as instituições financeiras privadas. O banco decidiu implantar no Brasil um modelo de gerente unificado, para sócios de empresas com faturamento anual de até R$ 1 milhão, que permite reduzir taxas em pacotes de serviço. Na prática, significa dizer que a mudança vale para clientes que tenham o mesmo gerente na administração da conta-corrente da empresa (pessoa jurídica) e da pessoa física. Com essa visão global do cliente, o banco acredita que é possível oferecer juros mais baixos, uma vez que o risco também cai. O sistema já funciona em vários países, em especial na Espanha. O vice-presidente executivo do Santander, Pedro Coutinho, explicou que, com o novo serviço, o banco reforçará a gestão de risco e oferecerá maior acesso ao crédito e taxas mais competitivas aos empresários. As tarifas dos pacotes de serviços terão redução na migração para esse modelo de 50% a 100%. A taxa para desconto de duplicatas, que variava de 2,51% a 3,89% ao mês, cai para mínima de 1,99% e máxima de 2,57% ao mês. A taxa mínima para desconto de cheques diminui de 2,34% para 1,87% ao mês, enquanto a máxima, que era de 3,21% passa para 2,49% ao mês. Por fim, a taxa de recebíveis de cartões, antes mínima de 2,54% e máxima de 3,27% ao mês, diminui para 1,5% e 2% ao mês. A centralização das contas de pessoa física e jurídica permite ao gerente conhecer melhor o cliente, para apoiá-lo na gestão financeira do negócio e da vida pessoal, segundo o executivo. "No modelo tradicional, as informações ficam divididas entre gerentes e, às vezes, até bancos diferentes", afirma. Em sua apresentação, Coutinho citou dados do Sebrae segundo os quais, hoje, o mercado de Pequenas e Médias Empresas corresponde a 20% do PIB brasileiro. O Santander é o segundo banco de varejo a anunciar reduções nas taxas de juros cobradas dos clientes - sejam empresas ou pessoas físicas. Na semana passada, o HSBC também diminuiu o custo do dinheiro para algumas modalidades de empréstimos, mas na área de pessoas físicas. O governo vem pressionando, por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, as instituições bancárias a baixar os juros e os spreads no País. Spread é a diferença entre o custo de captação e o dos empréstimos.

O Santander vai reduzir as taxas de juros em algumas modalidades de crédito às empresas, mas negou que a medida esteja relacionada à pressão do governo sobre as instituições financeiras privadas. O banco decidiu implantar no Brasil um modelo de gerente unificado, para sócios de empresas com faturamento anual de até R$ 1 milhão, que permite reduzir taxas em pacotes de serviço. Na prática, significa dizer que a mudança vale para clientes que tenham o mesmo gerente na administração da conta-corrente da empresa (pessoa jurídica) e da pessoa física. Com essa visão global do cliente, o banco acredita que é possível oferecer juros mais baixos, uma vez que o risco também cai. O sistema já funciona em vários países, em especial na Espanha. O vice-presidente executivo do Santander, Pedro Coutinho, explicou que, com o novo serviço, o banco reforçará a gestão de risco e oferecerá maior acesso ao crédito e taxas mais competitivas aos empresários. As tarifas dos pacotes de serviços terão redução na migração para esse modelo de 50% a 100%. A taxa para desconto de duplicatas, que variava de 2,51% a 3,89% ao mês, cai para mínima de 1,99% e máxima de 2,57% ao mês. A taxa mínima para desconto de cheques diminui de 2,34% para 1,87% ao mês, enquanto a máxima, que era de 3,21% passa para 2,49% ao mês. Por fim, a taxa de recebíveis de cartões, antes mínima de 2,54% e máxima de 3,27% ao mês, diminui para 1,5% e 2% ao mês. A centralização das contas de pessoa física e jurídica permite ao gerente conhecer melhor o cliente, para apoiá-lo na gestão financeira do negócio e da vida pessoal, segundo o executivo. "No modelo tradicional, as informações ficam divididas entre gerentes e, às vezes, até bancos diferentes", afirma. Em sua apresentação, Coutinho citou dados do Sebrae segundo os quais, hoje, o mercado de Pequenas e Médias Empresas corresponde a 20% do PIB brasileiro. O Santander é o segundo banco de varejo a anunciar reduções nas taxas de juros cobradas dos clientes - sejam empresas ou pessoas físicas. Na semana passada, o HSBC também diminuiu o custo do dinheiro para algumas modalidades de empréstimos, mas na área de pessoas físicas. O governo vem pressionando, por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, as instituições bancárias a baixar os juros e os spreads no País. Spread é a diferença entre o custo de captação e o dos empréstimos.

O Santander vai reduzir as taxas de juros em algumas modalidades de crédito às empresas, mas negou que a medida esteja relacionada à pressão do governo sobre as instituições financeiras privadas. O banco decidiu implantar no Brasil um modelo de gerente unificado, para sócios de empresas com faturamento anual de até R$ 1 milhão, que permite reduzir taxas em pacotes de serviço. Na prática, significa dizer que a mudança vale para clientes que tenham o mesmo gerente na administração da conta-corrente da empresa (pessoa jurídica) e da pessoa física. Com essa visão global do cliente, o banco acredita que é possível oferecer juros mais baixos, uma vez que o risco também cai. O sistema já funciona em vários países, em especial na Espanha. O vice-presidente executivo do Santander, Pedro Coutinho, explicou que, com o novo serviço, o banco reforçará a gestão de risco e oferecerá maior acesso ao crédito e taxas mais competitivas aos empresários. As tarifas dos pacotes de serviços terão redução na migração para esse modelo de 50% a 100%. A taxa para desconto de duplicatas, que variava de 2,51% a 3,89% ao mês, cai para mínima de 1,99% e máxima de 2,57% ao mês. A taxa mínima para desconto de cheques diminui de 2,34% para 1,87% ao mês, enquanto a máxima, que era de 3,21% passa para 2,49% ao mês. Por fim, a taxa de recebíveis de cartões, antes mínima de 2,54% e máxima de 3,27% ao mês, diminui para 1,5% e 2% ao mês. A centralização das contas de pessoa física e jurídica permite ao gerente conhecer melhor o cliente, para apoiá-lo na gestão financeira do negócio e da vida pessoal, segundo o executivo. "No modelo tradicional, as informações ficam divididas entre gerentes e, às vezes, até bancos diferentes", afirma. Em sua apresentação, Coutinho citou dados do Sebrae segundo os quais, hoje, o mercado de Pequenas e Médias Empresas corresponde a 20% do PIB brasileiro. O Santander é o segundo banco de varejo a anunciar reduções nas taxas de juros cobradas dos clientes - sejam empresas ou pessoas físicas. Na semana passada, o HSBC também diminuiu o custo do dinheiro para algumas modalidades de empréstimos, mas na área de pessoas físicas. O governo vem pressionando, por meio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, as instituições bancárias a baixar os juros e os spreads no País. Spread é a diferença entre o custo de captação e o dos empréstimos.

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