Se Congresso decidir quebrar monopólio da Caixa no FGTS, eu vetarei, diz Bolsonaro


Presidente negou que o governo tenha a intenção de defender a mudança; o banco é responsável pela gestão do fundo desde 1990 e recebe 1% dos ativos pelo trabalho, o que somou R$ 5,1 bilhões em 2018

Por Mariana Haubert

BRASÍLIA -  O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 7, que vetará eventual alteração que o Congresso Nacional possa fazer na medida provisória que libera os saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quebrar o monopólio da Caixa como operadora do fundo.

Reportagem do Estado de 10 de setembro revelou que governo estuda acabar com o monopólio da Caixa Econômica no FGTS; presidente Jair Bolsonaro nega Foto: Daniel Teixeira/Estadão

 

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"Se o Congresso decidir quebrar o monopólio da Caixa, eu a vetarei segundo orientação da própria (ministério) Economia", disse o presidente em uma publicação na sua página do Facebook.

Bolsonaro negou ainda que o governo tenha a intenção de defender essa mudança no Congresso. Mais cedo, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também negou que o governo estude alterações na gestão do FGTS. 

A ideia de acabar com o monopólio do FGTS na Caixa é defendida pela área econômica do governo, como mostrou reportagem do Estado no dia 10 de setembro

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O banco estatal, responsável pela gestão do FGTS desde 1990, recebe 1% dos ativos do fundo para fazer esse trabalho. Em 2018, isso representou R$ 5,1 bilhões. 

“Não dá para um país do tamanho do Brasil contar com um banco só”, disse ao Estado Igor Vilas Boas de Freitas, diretor do departamento do FGTS do Ministério da Economia, área criada no governo Jair Bolsonaro. 

Para os defensores da ideia, outros bancos poderiam cobrar menos pela administração e oferecer maior retorno aos trabalhadores com outros tipos de aplicação. Por lei, o dinheiro do FGTS só pode ser fonte para financiar as áreas de habitação, saneamento e infraestrutura.

BRASÍLIA -  O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 7, que vetará eventual alteração que o Congresso Nacional possa fazer na medida provisória que libera os saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quebrar o monopólio da Caixa como operadora do fundo.

Reportagem do Estado de 10 de setembro revelou que governo estuda acabar com o monopólio da Caixa Econômica no FGTS; presidente Jair Bolsonaro nega Foto: Daniel Teixeira/Estadão

 

"Se o Congresso decidir quebrar o monopólio da Caixa, eu a vetarei segundo orientação da própria (ministério) Economia", disse o presidente em uma publicação na sua página do Facebook.

Bolsonaro negou ainda que o governo tenha a intenção de defender essa mudança no Congresso. Mais cedo, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também negou que o governo estude alterações na gestão do FGTS. 

A ideia de acabar com o monopólio do FGTS na Caixa é defendida pela área econômica do governo, como mostrou reportagem do Estado no dia 10 de setembro

O banco estatal, responsável pela gestão do FGTS desde 1990, recebe 1% dos ativos do fundo para fazer esse trabalho. Em 2018, isso representou R$ 5,1 bilhões. 

“Não dá para um país do tamanho do Brasil contar com um banco só”, disse ao Estado Igor Vilas Boas de Freitas, diretor do departamento do FGTS do Ministério da Economia, área criada no governo Jair Bolsonaro. 

Para os defensores da ideia, outros bancos poderiam cobrar menos pela administração e oferecer maior retorno aos trabalhadores com outros tipos de aplicação. Por lei, o dinheiro do FGTS só pode ser fonte para financiar as áreas de habitação, saneamento e infraestrutura.

BRASÍLIA -  O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 7, que vetará eventual alteração que o Congresso Nacional possa fazer na medida provisória que libera os saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quebrar o monopólio da Caixa como operadora do fundo.

Reportagem do Estado de 10 de setembro revelou que governo estuda acabar com o monopólio da Caixa Econômica no FGTS; presidente Jair Bolsonaro nega Foto: Daniel Teixeira/Estadão

 

"Se o Congresso decidir quebrar o monopólio da Caixa, eu a vetarei segundo orientação da própria (ministério) Economia", disse o presidente em uma publicação na sua página do Facebook.

Bolsonaro negou ainda que o governo tenha a intenção de defender essa mudança no Congresso. Mais cedo, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também negou que o governo estude alterações na gestão do FGTS. 

A ideia de acabar com o monopólio do FGTS na Caixa é defendida pela área econômica do governo, como mostrou reportagem do Estado no dia 10 de setembro

O banco estatal, responsável pela gestão do FGTS desde 1990, recebe 1% dos ativos do fundo para fazer esse trabalho. Em 2018, isso representou R$ 5,1 bilhões. 

“Não dá para um país do tamanho do Brasil contar com um banco só”, disse ao Estado Igor Vilas Boas de Freitas, diretor do departamento do FGTS do Ministério da Economia, área criada no governo Jair Bolsonaro. 

Para os defensores da ideia, outros bancos poderiam cobrar menos pela administração e oferecer maior retorno aos trabalhadores com outros tipos de aplicação. Por lei, o dinheiro do FGTS só pode ser fonte para financiar as áreas de habitação, saneamento e infraestrutura.

BRASÍLIA -  O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 7, que vetará eventual alteração que o Congresso Nacional possa fazer na medida provisória que libera os saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quebrar o monopólio da Caixa como operadora do fundo.

Reportagem do Estado de 10 de setembro revelou que governo estuda acabar com o monopólio da Caixa Econômica no FGTS; presidente Jair Bolsonaro nega Foto: Daniel Teixeira/Estadão

 

"Se o Congresso decidir quebrar o monopólio da Caixa, eu a vetarei segundo orientação da própria (ministério) Economia", disse o presidente em uma publicação na sua página do Facebook.

Bolsonaro negou ainda que o governo tenha a intenção de defender essa mudança no Congresso. Mais cedo, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também negou que o governo estude alterações na gestão do FGTS. 

A ideia de acabar com o monopólio do FGTS na Caixa é defendida pela área econômica do governo, como mostrou reportagem do Estado no dia 10 de setembro

O banco estatal, responsável pela gestão do FGTS desde 1990, recebe 1% dos ativos do fundo para fazer esse trabalho. Em 2018, isso representou R$ 5,1 bilhões. 

“Não dá para um país do tamanho do Brasil contar com um banco só”, disse ao Estado Igor Vilas Boas de Freitas, diretor do departamento do FGTS do Ministério da Economia, área criada no governo Jair Bolsonaro. 

Para os defensores da ideia, outros bancos poderiam cobrar menos pela administração e oferecer maior retorno aos trabalhadores com outros tipos de aplicação. Por lei, o dinheiro do FGTS só pode ser fonte para financiar as áreas de habitação, saneamento e infraestrutura.

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