Vendas de imóveis em São Paulo têm crescimento anual 6,1% em janeiro, segundo Secovi-SP


No acumulado de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022, foram vendidas 66.296 unidades, volume que representa aumento de 27,3% em relação ao período anterior

Por Heloísa Scognamiglio

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo no mês de janeiro somaram 3.566 unidades, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) e obtida com exclusividade pelo Estadão. O resultado é 6,1% superior ao registrado em janeiro de 2021 e 58,6% inferior ao registrado em dezembro de 2021. 

Já no acumulado em 12 meses (de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022), foram vendidas 66.296 unidades, volume que representa aumento de 27,3% em relação ao período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021. 

Para Ely Wertheim, presidente executivo do Secovi-SP, os números indicam que o mercado imobiliário está se mantendo estável. "Comparando janeiro de 2022 com janeiro de 2021, o crescimento de 6,1% representa uma estabilidade do mercado. O mês não traz grandes novidades, é um janeiro normal. E esse pequeno crescimento é até um pouco surpreendente para o lado positivo, se levarmos em consideração que a taxa de juros em janeiro de 2021 era muito menor que em janeiro de 2022", diz. 

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Em janeiro, foram lançadas 945 unidades residenciais na cidade, quantidade 47,3% menor do que a registrada em janeiro de 2021 e 95,1% menor que a registrada em dezembro de 2021. No acumulado de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022, os lançamentos em São Paulo somaram 80.992 unidades, 31,4% superior ao registrado no período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021.

Para ter direito ao benefício, a quitação deve ser feita em até seis meses da venda do primeiro imóvel. Foto: Werther Santana/ Estadão

A cidade encerrou o último mês de janeiro com a oferta de 63.701 unidades disponíveis para venda, quantidade 39,7% acima do volume de janeiro de 2021 e 3,3% abaixo do volume de dezembro do ano passado. 

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O indicador que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas atingiu 5,3% em janeiro, ante 6,9% em janeiro de 2021 e 11,6% em dezembro de 2021.

Ely Wertheim destaca os resultados dos imóveis econômicos, enquadrados nos parâmetros do programa Casa Verde e Amarela que representaram 58% das unidades vendidas no mês e 82% das unidades lançadas, sendo que o total da oferta disponível para a venda desse tipo de imóvel foi de 26.836 unidades (42% do total). “Eu acho importante dizer que as unidades do Casa Verde e Amarela tiveram um desempenho bastante bom, o que demonstra a demanda que há nessa faixa de preços e a força desse mercado”, afirma. 

Expectativas para 2022

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A expectativa do Secovi-SP é que o mercado imobiliário não deve ter grandes altas em 2022. “Neste ano, evidentemente, o cenário é diferente do ano anterior”, afirma Wertheim. “É um cenário mais complexo, porque temos um ano eleitoral, temos a subida da taxa de juros, que vai impactar a economia. E agora também temos o conflito entre Rússia e Ucrânia. Nossa expectativa é de uma manutenção ou ligeira queda do mercado imobiliário para este ano. Não há indicações de que haverá crescimento das vendas, e sim uma estabilidade com um viés de baixa. Mas não deve ser uma baixa significativa”, explica.

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo no mês de janeiro somaram 3.566 unidades, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) e obtida com exclusividade pelo Estadão. O resultado é 6,1% superior ao registrado em janeiro de 2021 e 58,6% inferior ao registrado em dezembro de 2021. 

Já no acumulado em 12 meses (de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022), foram vendidas 66.296 unidades, volume que representa aumento de 27,3% em relação ao período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021. 

Para Ely Wertheim, presidente executivo do Secovi-SP, os números indicam que o mercado imobiliário está se mantendo estável. "Comparando janeiro de 2022 com janeiro de 2021, o crescimento de 6,1% representa uma estabilidade do mercado. O mês não traz grandes novidades, é um janeiro normal. E esse pequeno crescimento é até um pouco surpreendente para o lado positivo, se levarmos em consideração que a taxa de juros em janeiro de 2021 era muito menor que em janeiro de 2022", diz. 

Em janeiro, foram lançadas 945 unidades residenciais na cidade, quantidade 47,3% menor do que a registrada em janeiro de 2021 e 95,1% menor que a registrada em dezembro de 2021. No acumulado de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022, os lançamentos em São Paulo somaram 80.992 unidades, 31,4% superior ao registrado no período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021.

Para ter direito ao benefício, a quitação deve ser feita em até seis meses da venda do primeiro imóvel. Foto: Werther Santana/ Estadão

A cidade encerrou o último mês de janeiro com a oferta de 63.701 unidades disponíveis para venda, quantidade 39,7% acima do volume de janeiro de 2021 e 3,3% abaixo do volume de dezembro do ano passado. 

O indicador que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas atingiu 5,3% em janeiro, ante 6,9% em janeiro de 2021 e 11,6% em dezembro de 2021.

Ely Wertheim destaca os resultados dos imóveis econômicos, enquadrados nos parâmetros do programa Casa Verde e Amarela que representaram 58% das unidades vendidas no mês e 82% das unidades lançadas, sendo que o total da oferta disponível para a venda desse tipo de imóvel foi de 26.836 unidades (42% do total). “Eu acho importante dizer que as unidades do Casa Verde e Amarela tiveram um desempenho bastante bom, o que demonstra a demanda que há nessa faixa de preços e a força desse mercado”, afirma. 

Expectativas para 2022

A expectativa do Secovi-SP é que o mercado imobiliário não deve ter grandes altas em 2022. “Neste ano, evidentemente, o cenário é diferente do ano anterior”, afirma Wertheim. “É um cenário mais complexo, porque temos um ano eleitoral, temos a subida da taxa de juros, que vai impactar a economia. E agora também temos o conflito entre Rússia e Ucrânia. Nossa expectativa é de uma manutenção ou ligeira queda do mercado imobiliário para este ano. Não há indicações de que haverá crescimento das vendas, e sim uma estabilidade com um viés de baixa. Mas não deve ser uma baixa significativa”, explica.

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo no mês de janeiro somaram 3.566 unidades, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) e obtida com exclusividade pelo Estadão. O resultado é 6,1% superior ao registrado em janeiro de 2021 e 58,6% inferior ao registrado em dezembro de 2021. 

Já no acumulado em 12 meses (de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022), foram vendidas 66.296 unidades, volume que representa aumento de 27,3% em relação ao período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021. 

Para Ely Wertheim, presidente executivo do Secovi-SP, os números indicam que o mercado imobiliário está se mantendo estável. "Comparando janeiro de 2022 com janeiro de 2021, o crescimento de 6,1% representa uma estabilidade do mercado. O mês não traz grandes novidades, é um janeiro normal. E esse pequeno crescimento é até um pouco surpreendente para o lado positivo, se levarmos em consideração que a taxa de juros em janeiro de 2021 era muito menor que em janeiro de 2022", diz. 

Em janeiro, foram lançadas 945 unidades residenciais na cidade, quantidade 47,3% menor do que a registrada em janeiro de 2021 e 95,1% menor que a registrada em dezembro de 2021. No acumulado de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022, os lançamentos em São Paulo somaram 80.992 unidades, 31,4% superior ao registrado no período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021.

Para ter direito ao benefício, a quitação deve ser feita em até seis meses da venda do primeiro imóvel. Foto: Werther Santana/ Estadão

A cidade encerrou o último mês de janeiro com a oferta de 63.701 unidades disponíveis para venda, quantidade 39,7% acima do volume de janeiro de 2021 e 3,3% abaixo do volume de dezembro do ano passado. 

O indicador que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas atingiu 5,3% em janeiro, ante 6,9% em janeiro de 2021 e 11,6% em dezembro de 2021.

Ely Wertheim destaca os resultados dos imóveis econômicos, enquadrados nos parâmetros do programa Casa Verde e Amarela que representaram 58% das unidades vendidas no mês e 82% das unidades lançadas, sendo que o total da oferta disponível para a venda desse tipo de imóvel foi de 26.836 unidades (42% do total). “Eu acho importante dizer que as unidades do Casa Verde e Amarela tiveram um desempenho bastante bom, o que demonstra a demanda que há nessa faixa de preços e a força desse mercado”, afirma. 

Expectativas para 2022

A expectativa do Secovi-SP é que o mercado imobiliário não deve ter grandes altas em 2022. “Neste ano, evidentemente, o cenário é diferente do ano anterior”, afirma Wertheim. “É um cenário mais complexo, porque temos um ano eleitoral, temos a subida da taxa de juros, que vai impactar a economia. E agora também temos o conflito entre Rússia e Ucrânia. Nossa expectativa é de uma manutenção ou ligeira queda do mercado imobiliário para este ano. Não há indicações de que haverá crescimento das vendas, e sim uma estabilidade com um viés de baixa. Mas não deve ser uma baixa significativa”, explica.

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo no mês de janeiro somaram 3.566 unidades, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) e obtida com exclusividade pelo Estadão. O resultado é 6,1% superior ao registrado em janeiro de 2021 e 58,6% inferior ao registrado em dezembro de 2021. 

Já no acumulado em 12 meses (de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022), foram vendidas 66.296 unidades, volume que representa aumento de 27,3% em relação ao período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021. 

Para Ely Wertheim, presidente executivo do Secovi-SP, os números indicam que o mercado imobiliário está se mantendo estável. "Comparando janeiro de 2022 com janeiro de 2021, o crescimento de 6,1% representa uma estabilidade do mercado. O mês não traz grandes novidades, é um janeiro normal. E esse pequeno crescimento é até um pouco surpreendente para o lado positivo, se levarmos em consideração que a taxa de juros em janeiro de 2021 era muito menor que em janeiro de 2022", diz. 

Em janeiro, foram lançadas 945 unidades residenciais na cidade, quantidade 47,3% menor do que a registrada em janeiro de 2021 e 95,1% menor que a registrada em dezembro de 2021. No acumulado de fevereiro de 2021 a janeiro de 2022, os lançamentos em São Paulo somaram 80.992 unidades, 31,4% superior ao registrado no período anterior, de fevereiro de 2020 a janeiro de 2021.

Para ter direito ao benefício, a quitação deve ser feita em até seis meses da venda do primeiro imóvel. Foto: Werther Santana/ Estadão

A cidade encerrou o último mês de janeiro com a oferta de 63.701 unidades disponíveis para venda, quantidade 39,7% acima do volume de janeiro de 2021 e 3,3% abaixo do volume de dezembro do ano passado. 

O indicador que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas atingiu 5,3% em janeiro, ante 6,9% em janeiro de 2021 e 11,6% em dezembro de 2021.

Ely Wertheim destaca os resultados dos imóveis econômicos, enquadrados nos parâmetros do programa Casa Verde e Amarela que representaram 58% das unidades vendidas no mês e 82% das unidades lançadas, sendo que o total da oferta disponível para a venda desse tipo de imóvel foi de 26.836 unidades (42% do total). “Eu acho importante dizer que as unidades do Casa Verde e Amarela tiveram um desempenho bastante bom, o que demonstra a demanda que há nessa faixa de preços e a força desse mercado”, afirma. 

Expectativas para 2022

A expectativa do Secovi-SP é que o mercado imobiliário não deve ter grandes altas em 2022. “Neste ano, evidentemente, o cenário é diferente do ano anterior”, afirma Wertheim. “É um cenário mais complexo, porque temos um ano eleitoral, temos a subida da taxa de juros, que vai impactar a economia. E agora também temos o conflito entre Rússia e Ucrânia. Nossa expectativa é de uma manutenção ou ligeira queda do mercado imobiliário para este ano. Não há indicações de que haverá crescimento das vendas, e sim uma estabilidade com um viés de baixa. Mas não deve ser uma baixa significativa”, explica.

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