Secretário diz que não haverá redução da Cofins


Por Agencia Estado

O secretário-adjunto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro, afastou, hoje, a possibilidade de o governo federal reduzir a alíquota da Cofins em função do excesso de arrecadação das receitas federais. Segundo Pinheiro, não há necessidade de "mea-culpa" do governo em relação à calibragem da nova alíquota da Cofins de 7,6% com o fim da cobrança cumulativa do tributo em fevereiro deste ano. O secretário-adjunto reiterou que a previsão da Receita é a de que a arrecadação da Cofins este ano venha a ter um crescimento real de cerca de 10%. Mas alertou que é preciso "depurar" os dados para se ter uma melhor avaliação do comportamento da arrecadação com as recentes mudanças na legislação do tributo, entre elas a cobrança sobre as importações e a retenção na fonte da Cofins.

O secretário-adjunto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro, afastou, hoje, a possibilidade de o governo federal reduzir a alíquota da Cofins em função do excesso de arrecadação das receitas federais. Segundo Pinheiro, não há necessidade de "mea-culpa" do governo em relação à calibragem da nova alíquota da Cofins de 7,6% com o fim da cobrança cumulativa do tributo em fevereiro deste ano. O secretário-adjunto reiterou que a previsão da Receita é a de que a arrecadação da Cofins este ano venha a ter um crescimento real de cerca de 10%. Mas alertou que é preciso "depurar" os dados para se ter uma melhor avaliação do comportamento da arrecadação com as recentes mudanças na legislação do tributo, entre elas a cobrança sobre as importações e a retenção na fonte da Cofins.

O secretário-adjunto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro, afastou, hoje, a possibilidade de o governo federal reduzir a alíquota da Cofins em função do excesso de arrecadação das receitas federais. Segundo Pinheiro, não há necessidade de "mea-culpa" do governo em relação à calibragem da nova alíquota da Cofins de 7,6% com o fim da cobrança cumulativa do tributo em fevereiro deste ano. O secretário-adjunto reiterou que a previsão da Receita é a de que a arrecadação da Cofins este ano venha a ter um crescimento real de cerca de 10%. Mas alertou que é preciso "depurar" os dados para se ter uma melhor avaliação do comportamento da arrecadação com as recentes mudanças na legislação do tributo, entre elas a cobrança sobre as importações e a retenção na fonte da Cofins.

O secretário-adjunto da Receita Federal, Ricardo Pinheiro, afastou, hoje, a possibilidade de o governo federal reduzir a alíquota da Cofins em função do excesso de arrecadação das receitas federais. Segundo Pinheiro, não há necessidade de "mea-culpa" do governo em relação à calibragem da nova alíquota da Cofins de 7,6% com o fim da cobrança cumulativa do tributo em fevereiro deste ano. O secretário-adjunto reiterou que a previsão da Receita é a de que a arrecadação da Cofins este ano venha a ter um crescimento real de cerca de 10%. Mas alertou que é preciso "depurar" os dados para se ter uma melhor avaliação do comportamento da arrecadação com as recentes mudanças na legislação do tributo, entre elas a cobrança sobre as importações e a retenção na fonte da Cofins.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.