Secretário do Tesouro afirma que, se diluída, reforma não refletirá crescimento esperado no PIB


Para Mansueto Almeida, o tamanho da economia vai depender da base que o governo construir para aprovar o projeto

Por Francisco Carlos de Assis

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse, nesta quinta-feira, 18, que, se a reforma da Previdência for desidratada, não haverá crescimento esperado para o Produto Interno Bruto (PIB).

Aprovação da proposta pela Câmara dos Deputados é uma “lição” para o governo, segundo Mansueto Almeida. Foto: Ministério da Fazenda

Para ele, o clima pró-reforma das regras das aposentadorias hoje é muito mais favorável do que era em 2016 e 2017. Por isso, acredita, a reforma passa, mas o tamanho da economia vai depender da base que o governo construir para aprovar o projeto.

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"O debate pra valer da Previdência, de méritos, começa agora na Comissão Especial. É a partir daí que vamos saber de fato o tamanho da economia", afirmou a uma plateia de empresários e investidores franceses no Brasil em evento que a Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo.

Crédito direcionado

Segundo o secretário, a Previdência contribuirá também para reduzir o crédito direcionado na economia.“A redução do crédito direcionado é uma medida interessante já que ele contribui para diminuir a potência da política monetária. Mas isso se daria num cenário em que junto com a aprovação das reformas, em especial da Previdência, consolidando o quadro de juros nominais baixos”, resumiu.

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Na verdade, de acordo com Mansueto, "a gente já está em um cenário muito diferente de juros. Hoje quando o mercado fala em aumento de juro, fala em 7,5%, 8%. Ninguém mais fala em Selic de 10%, 11%".

"Então se aprovarmos a reforma e consolidarmos o cenário de juros baixos, naturalmente o mercado será aberto para várias outras coisas [investimentos] sem precisar de muito crédito direcionado", afirmou.

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse, nesta quinta-feira, 18, que, se a reforma da Previdência for desidratada, não haverá crescimento esperado para o Produto Interno Bruto (PIB).

Aprovação da proposta pela Câmara dos Deputados é uma “lição” para o governo, segundo Mansueto Almeida. Foto: Ministério da Fazenda

Para ele, o clima pró-reforma das regras das aposentadorias hoje é muito mais favorável do que era em 2016 e 2017. Por isso, acredita, a reforma passa, mas o tamanho da economia vai depender da base que o governo construir para aprovar o projeto.

"O debate pra valer da Previdência, de méritos, começa agora na Comissão Especial. É a partir daí que vamos saber de fato o tamanho da economia", afirmou a uma plateia de empresários e investidores franceses no Brasil em evento que a Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo.

Crédito direcionado

Segundo o secretário, a Previdência contribuirá também para reduzir o crédito direcionado na economia.“A redução do crédito direcionado é uma medida interessante já que ele contribui para diminuir a potência da política monetária. Mas isso se daria num cenário em que junto com a aprovação das reformas, em especial da Previdência, consolidando o quadro de juros nominais baixos”, resumiu.

Na verdade, de acordo com Mansueto, "a gente já está em um cenário muito diferente de juros. Hoje quando o mercado fala em aumento de juro, fala em 7,5%, 8%. Ninguém mais fala em Selic de 10%, 11%".

"Então se aprovarmos a reforma e consolidarmos o cenário de juros baixos, naturalmente o mercado será aberto para várias outras coisas [investimentos] sem precisar de muito crédito direcionado", afirmou.

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse, nesta quinta-feira, 18, que, se a reforma da Previdência for desidratada, não haverá crescimento esperado para o Produto Interno Bruto (PIB).

Aprovação da proposta pela Câmara dos Deputados é uma “lição” para o governo, segundo Mansueto Almeida. Foto: Ministério da Fazenda

Para ele, o clima pró-reforma das regras das aposentadorias hoje é muito mais favorável do que era em 2016 e 2017. Por isso, acredita, a reforma passa, mas o tamanho da economia vai depender da base que o governo construir para aprovar o projeto.

"O debate pra valer da Previdência, de méritos, começa agora na Comissão Especial. É a partir daí que vamos saber de fato o tamanho da economia", afirmou a uma plateia de empresários e investidores franceses no Brasil em evento que a Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo.

Crédito direcionado

Segundo o secretário, a Previdência contribuirá também para reduzir o crédito direcionado na economia.“A redução do crédito direcionado é uma medida interessante já que ele contribui para diminuir a potência da política monetária. Mas isso se daria num cenário em que junto com a aprovação das reformas, em especial da Previdência, consolidando o quadro de juros nominais baixos”, resumiu.

Na verdade, de acordo com Mansueto, "a gente já está em um cenário muito diferente de juros. Hoje quando o mercado fala em aumento de juro, fala em 7,5%, 8%. Ninguém mais fala em Selic de 10%, 11%".

"Então se aprovarmos a reforma e consolidarmos o cenário de juros baixos, naturalmente o mercado será aberto para várias outras coisas [investimentos] sem precisar de muito crédito direcionado", afirmou.

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse, nesta quinta-feira, 18, que, se a reforma da Previdência for desidratada, não haverá crescimento esperado para o Produto Interno Bruto (PIB).

Aprovação da proposta pela Câmara dos Deputados é uma “lição” para o governo, segundo Mansueto Almeida. Foto: Ministério da Fazenda

Para ele, o clima pró-reforma das regras das aposentadorias hoje é muito mais favorável do que era em 2016 e 2017. Por isso, acredita, a reforma passa, mas o tamanho da economia vai depender da base que o governo construir para aprovar o projeto.

"O debate pra valer da Previdência, de méritos, começa agora na Comissão Especial. É a partir daí que vamos saber de fato o tamanho da economia", afirmou a uma plateia de empresários e investidores franceses no Brasil em evento que a Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo.

Crédito direcionado

Segundo o secretário, a Previdência contribuirá também para reduzir o crédito direcionado na economia.“A redução do crédito direcionado é uma medida interessante já que ele contribui para diminuir a potência da política monetária. Mas isso se daria num cenário em que junto com a aprovação das reformas, em especial da Previdência, consolidando o quadro de juros nominais baixos”, resumiu.

Na verdade, de acordo com Mansueto, "a gente já está em um cenário muito diferente de juros. Hoje quando o mercado fala em aumento de juro, fala em 7,5%, 8%. Ninguém mais fala em Selic de 10%, 11%".

"Então se aprovarmos a reforma e consolidarmos o cenário de juros baixos, naturalmente o mercado será aberto para várias outras coisas [investimentos] sem precisar de muito crédito direcionado", afirmou.

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