Secretário não diz se emendas parlamentares serão preservadas no bloqueio de R$ 30 bi


Número dois do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior, não revelou se recursos serão preservados; emendas parlamentares são fundamentais na negociação pela aprovação da reforma da Previdência no Congresso

Por Idiana Tomazelli, Adriana Fernandes e Anne Warth

Em meio ao clima conflagrado no Congresso Nacional, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, não quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte de R$ 29,8 bilhões em despesas do Orçamento anunciado hoje pela equipe econômica. A blindagem das emendas num momento de construção da base aliada do governo Jair Bolsonaro e de negociação pela aprovação da reforma da Previdência era uma promessa do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

O secretário não quis falar nem se as emendas serão preservadas, nem se sofrem risco de corte. “Esse dado será divulgado no fim do mês”, afirmou Rodrigues Júnior. O governo tem até o fim de março para publicar o decreto de programação orçamentária, quando o corte será distribuído entre as áreas e ficará claro quem será afetado pelo contingenciamento.

Waldery Rodrigues Júniornão quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte anunciado hoje pelo Ministério da Economia. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO
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“É um tempo de análise. São poucos dias para analisar esse processo e definir onde vai haver esse contingenciamento”, afirmou.

A declaração ocorre no dia seguinte às ameaças do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de deixar a articulação pela reforma da Previdência. O clima no Congresso também pesou após o envio do projeto dos militares, que prevê uma compensação bilionária para a categoria. A proposta foi o estopim para deflagrar um movimento do pressão contra a articulação do governo Bolsonaro. 

Em meio ao clima conflagrado no Congresso Nacional, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, não quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte de R$ 29,8 bilhões em despesas do Orçamento anunciado hoje pela equipe econômica. A blindagem das emendas num momento de construção da base aliada do governo Jair Bolsonaro e de negociação pela aprovação da reforma da Previdência era uma promessa do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

O secretário não quis falar nem se as emendas serão preservadas, nem se sofrem risco de corte. “Esse dado será divulgado no fim do mês”, afirmou Rodrigues Júnior. O governo tem até o fim de março para publicar o decreto de programação orçamentária, quando o corte será distribuído entre as áreas e ficará claro quem será afetado pelo contingenciamento.

Waldery Rodrigues Júniornão quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte anunciado hoje pelo Ministério da Economia. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

“É um tempo de análise. São poucos dias para analisar esse processo e definir onde vai haver esse contingenciamento”, afirmou.

A declaração ocorre no dia seguinte às ameaças do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de deixar a articulação pela reforma da Previdência. O clima no Congresso também pesou após o envio do projeto dos militares, que prevê uma compensação bilionária para a categoria. A proposta foi o estopim para deflagrar um movimento do pressão contra a articulação do governo Bolsonaro. 

Em meio ao clima conflagrado no Congresso Nacional, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, não quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte de R$ 29,8 bilhões em despesas do Orçamento anunciado hoje pela equipe econômica. A blindagem das emendas num momento de construção da base aliada do governo Jair Bolsonaro e de negociação pela aprovação da reforma da Previdência era uma promessa do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

O secretário não quis falar nem se as emendas serão preservadas, nem se sofrem risco de corte. “Esse dado será divulgado no fim do mês”, afirmou Rodrigues Júnior. O governo tem até o fim de março para publicar o decreto de programação orçamentária, quando o corte será distribuído entre as áreas e ficará claro quem será afetado pelo contingenciamento.

Waldery Rodrigues Júniornão quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte anunciado hoje pelo Ministério da Economia. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

“É um tempo de análise. São poucos dias para analisar esse processo e definir onde vai haver esse contingenciamento”, afirmou.

A declaração ocorre no dia seguinte às ameaças do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de deixar a articulação pela reforma da Previdência. O clima no Congresso também pesou após o envio do projeto dos militares, que prevê uma compensação bilionária para a categoria. A proposta foi o estopim para deflagrar um movimento do pressão contra a articulação do governo Bolsonaro. 

Em meio ao clima conflagrado no Congresso Nacional, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, não quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte de R$ 29,8 bilhões em despesas do Orçamento anunciado hoje pela equipe econômica. A blindagem das emendas num momento de construção da base aliada do governo Jair Bolsonaro e de negociação pela aprovação da reforma da Previdência era uma promessa do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

O secretário não quis falar nem se as emendas serão preservadas, nem se sofrem risco de corte. “Esse dado será divulgado no fim do mês”, afirmou Rodrigues Júnior. O governo tem até o fim de março para publicar o decreto de programação orçamentária, quando o corte será distribuído entre as áreas e ficará claro quem será afetado pelo contingenciamento.

Waldery Rodrigues Júniornão quis informar se as emendas parlamentares serão preservadas no corte anunciado hoje pelo Ministério da Economia. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADAO

“É um tempo de análise. São poucos dias para analisar esse processo e definir onde vai haver esse contingenciamento”, afirmou.

A declaração ocorre no dia seguinte às ameaças do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de deixar a articulação pela reforma da Previdência. O clima no Congresso também pesou após o envio do projeto dos militares, que prevê uma compensação bilionária para a categoria. A proposta foi o estopim para deflagrar um movimento do pressão contra a articulação do governo Bolsonaro. 

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