Segmento de baixa renda está pronto para a reação


Terrenos, capacidade instalada e capital para investimento estão disponíveis. Só falta crédito ao consumidor

Por Eliane Sobral
Reação.Para Amaral, condições atuais são favoráveis Foto: Felipe Rau/Estadão

O governo federal tem na indústria da construção civil um aliado para a retomada do crescimento econômico, sobretudo no segmento que se dedica aos imóveis populares, ou habitações de interesse social. “Temos um bom estoque de terrenos, a capacidade instalada é grande e temos capital. Nossa capacidade de reação é muito rápida”, afirmou Wilson Amaral, presidente da Pacaembu Construtora, especializada em imóveis para baixa renda, em entrevista após sua participação no painel de encerramento do Summit Imobiliário 2019.

Para essa retomada, lembrou o empresário, é preciso que o governo recupere a capacidade de investimento, o que, voz corrente entre os empresários, acontecerá com a nova Previdência. “O otimismo do mercado está voltando e o cliente de baixa renda só precisa de condições mais favoráveis de financiamento para entrar no mercado”, concluiu.

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De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), Eduardo Velucci, o governo paulista prepara um programa habitacional com participação da iniciativa privada. A meta, segundo ele, é investir mais de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos quatro anos. “Atendemos a mais de 2,5 milhões de pessoas. A companhia vem crescendo e temos metas ousadas”, disse Velucci, no painel Perspectivas do Mercado Imobiliário e da Habitação de Interesse Social na Visão de Investidores Nacionais e Internacionais.

Déficit

Um dos especialistas ouvidos pelo Estado sobre o assunto, Alberto Ajzental, coordenador do curso de desenvolvimento imobiliário da Fundação Getulio Vargas (FGV), calcula entre 7 e 8 milhões o déficit habitacional para atender quem recebe entre um a três salários mínimos. Esse número sobe para 12 milhões, quando se inclui os que ganham até nove salários mínimos. “Já verificamos uma tendência de recuperação no último trimestre de 2018 e no primeiro trimestre deste ano.”

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Vitor Bidetti, CEO da Integral Investimentos Brasil Real Estate, completou: “As condições estão dadas. A taxa de juros é baixa, a inflação está sob controle e a confiança dos agentes econômicos está voltando. Falta pouco para um crescimento sustentável do setor imobiliário e da economia como um todo”. 

Reação.Para Amaral, condições atuais são favoráveis Foto: Felipe Rau/Estadão

O governo federal tem na indústria da construção civil um aliado para a retomada do crescimento econômico, sobretudo no segmento que se dedica aos imóveis populares, ou habitações de interesse social. “Temos um bom estoque de terrenos, a capacidade instalada é grande e temos capital. Nossa capacidade de reação é muito rápida”, afirmou Wilson Amaral, presidente da Pacaembu Construtora, especializada em imóveis para baixa renda, em entrevista após sua participação no painel de encerramento do Summit Imobiliário 2019.

Para essa retomada, lembrou o empresário, é preciso que o governo recupere a capacidade de investimento, o que, voz corrente entre os empresários, acontecerá com a nova Previdência. “O otimismo do mercado está voltando e o cliente de baixa renda só precisa de condições mais favoráveis de financiamento para entrar no mercado”, concluiu.

De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), Eduardo Velucci, o governo paulista prepara um programa habitacional com participação da iniciativa privada. A meta, segundo ele, é investir mais de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos quatro anos. “Atendemos a mais de 2,5 milhões de pessoas. A companhia vem crescendo e temos metas ousadas”, disse Velucci, no painel Perspectivas do Mercado Imobiliário e da Habitação de Interesse Social na Visão de Investidores Nacionais e Internacionais.

Déficit

Um dos especialistas ouvidos pelo Estado sobre o assunto, Alberto Ajzental, coordenador do curso de desenvolvimento imobiliário da Fundação Getulio Vargas (FGV), calcula entre 7 e 8 milhões o déficit habitacional para atender quem recebe entre um a três salários mínimos. Esse número sobe para 12 milhões, quando se inclui os que ganham até nove salários mínimos. “Já verificamos uma tendência de recuperação no último trimestre de 2018 e no primeiro trimestre deste ano.”

Vitor Bidetti, CEO da Integral Investimentos Brasil Real Estate, completou: “As condições estão dadas. A taxa de juros é baixa, a inflação está sob controle e a confiança dos agentes econômicos está voltando. Falta pouco para um crescimento sustentável do setor imobiliário e da economia como um todo”. 

Reação.Para Amaral, condições atuais são favoráveis Foto: Felipe Rau/Estadão

O governo federal tem na indústria da construção civil um aliado para a retomada do crescimento econômico, sobretudo no segmento que se dedica aos imóveis populares, ou habitações de interesse social. “Temos um bom estoque de terrenos, a capacidade instalada é grande e temos capital. Nossa capacidade de reação é muito rápida”, afirmou Wilson Amaral, presidente da Pacaembu Construtora, especializada em imóveis para baixa renda, em entrevista após sua participação no painel de encerramento do Summit Imobiliário 2019.

Para essa retomada, lembrou o empresário, é preciso que o governo recupere a capacidade de investimento, o que, voz corrente entre os empresários, acontecerá com a nova Previdência. “O otimismo do mercado está voltando e o cliente de baixa renda só precisa de condições mais favoráveis de financiamento para entrar no mercado”, concluiu.

De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), Eduardo Velucci, o governo paulista prepara um programa habitacional com participação da iniciativa privada. A meta, segundo ele, é investir mais de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos quatro anos. “Atendemos a mais de 2,5 milhões de pessoas. A companhia vem crescendo e temos metas ousadas”, disse Velucci, no painel Perspectivas do Mercado Imobiliário e da Habitação de Interesse Social na Visão de Investidores Nacionais e Internacionais.

Déficit

Um dos especialistas ouvidos pelo Estado sobre o assunto, Alberto Ajzental, coordenador do curso de desenvolvimento imobiliário da Fundação Getulio Vargas (FGV), calcula entre 7 e 8 milhões o déficit habitacional para atender quem recebe entre um a três salários mínimos. Esse número sobe para 12 milhões, quando se inclui os que ganham até nove salários mínimos. “Já verificamos uma tendência de recuperação no último trimestre de 2018 e no primeiro trimestre deste ano.”

Vitor Bidetti, CEO da Integral Investimentos Brasil Real Estate, completou: “As condições estão dadas. A taxa de juros é baixa, a inflação está sob controle e a confiança dos agentes econômicos está voltando. Falta pouco para um crescimento sustentável do setor imobiliário e da economia como um todo”. 

Reação.Para Amaral, condições atuais são favoráveis Foto: Felipe Rau/Estadão

O governo federal tem na indústria da construção civil um aliado para a retomada do crescimento econômico, sobretudo no segmento que se dedica aos imóveis populares, ou habitações de interesse social. “Temos um bom estoque de terrenos, a capacidade instalada é grande e temos capital. Nossa capacidade de reação é muito rápida”, afirmou Wilson Amaral, presidente da Pacaembu Construtora, especializada em imóveis para baixa renda, em entrevista após sua participação no painel de encerramento do Summit Imobiliário 2019.

Para essa retomada, lembrou o empresário, é preciso que o governo recupere a capacidade de investimento, o que, voz corrente entre os empresários, acontecerá com a nova Previdência. “O otimismo do mercado está voltando e o cliente de baixa renda só precisa de condições mais favoráveis de financiamento para entrar no mercado”, concluiu.

De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), Eduardo Velucci, o governo paulista prepara um programa habitacional com participação da iniciativa privada. A meta, segundo ele, é investir mais de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos quatro anos. “Atendemos a mais de 2,5 milhões de pessoas. A companhia vem crescendo e temos metas ousadas”, disse Velucci, no painel Perspectivas do Mercado Imobiliário e da Habitação de Interesse Social na Visão de Investidores Nacionais e Internacionais.

Déficit

Um dos especialistas ouvidos pelo Estado sobre o assunto, Alberto Ajzental, coordenador do curso de desenvolvimento imobiliário da Fundação Getulio Vargas (FGV), calcula entre 7 e 8 milhões o déficit habitacional para atender quem recebe entre um a três salários mínimos. Esse número sobe para 12 milhões, quando se inclui os que ganham até nove salários mínimos. “Já verificamos uma tendência de recuperação no último trimestre de 2018 e no primeiro trimestre deste ano.”

Vitor Bidetti, CEO da Integral Investimentos Brasil Real Estate, completou: “As condições estão dadas. A taxa de juros é baixa, a inflação está sob controle e a confiança dos agentes econômicos está voltando. Falta pouco para um crescimento sustentável do setor imobiliário e da economia como um todo”. 

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