Sem acordo, bancários decidem manter greve


Reunião com Fenabam termina sem proposta; partes voltam a conversar hoje às 18 horas

Por Elvis Pereira

A reunião entre bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) terminou novamente sem um acordo para encerrar a greve deflagrada pelos trabalhadores, no último dia 8, em todo o País.   A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) afirmou que a Fenaban não apresentou nenhuma proposta na negociação desta segunda-feira, 20. As duas partes voltarão a conversar às 18 horas desta terça, 21. "Esperamos que o desfecho da campanha se dê no campo da negociação e que essa enrolação não seja uma tática dos bancos para buscar uma saída nos tribunais. Isso seria um grande retrocesso que não vamos aceitar", afirmou, em nota, o presidente da Contraf, Vagner Freitas.   Em São Paulo, o sindicato responsável pelas regiões da capital e Osasco pretende manter a greve nesta terça, 21. Uma nova assembléia para avaliar os rumos do movimento foi marcada para as 19 horas, na Quadra dos Bancários, na Sé.   Balanço da entidade aponta que 400 agências permaneceram fechadas nesta segunda, 20, com a adesão de 13 mil profissionais. Entre as reivindicações da categoria estão reajuste salarial e maior participação dos lucros e resultados.

A reunião entre bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) terminou novamente sem um acordo para encerrar a greve deflagrada pelos trabalhadores, no último dia 8, em todo o País.   A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) afirmou que a Fenaban não apresentou nenhuma proposta na negociação desta segunda-feira, 20. As duas partes voltarão a conversar às 18 horas desta terça, 21. "Esperamos que o desfecho da campanha se dê no campo da negociação e que essa enrolação não seja uma tática dos bancos para buscar uma saída nos tribunais. Isso seria um grande retrocesso que não vamos aceitar", afirmou, em nota, o presidente da Contraf, Vagner Freitas.   Em São Paulo, o sindicato responsável pelas regiões da capital e Osasco pretende manter a greve nesta terça, 21. Uma nova assembléia para avaliar os rumos do movimento foi marcada para as 19 horas, na Quadra dos Bancários, na Sé.   Balanço da entidade aponta que 400 agências permaneceram fechadas nesta segunda, 20, com a adesão de 13 mil profissionais. Entre as reivindicações da categoria estão reajuste salarial e maior participação dos lucros e resultados.

A reunião entre bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) terminou novamente sem um acordo para encerrar a greve deflagrada pelos trabalhadores, no último dia 8, em todo o País.   A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) afirmou que a Fenaban não apresentou nenhuma proposta na negociação desta segunda-feira, 20. As duas partes voltarão a conversar às 18 horas desta terça, 21. "Esperamos que o desfecho da campanha se dê no campo da negociação e que essa enrolação não seja uma tática dos bancos para buscar uma saída nos tribunais. Isso seria um grande retrocesso que não vamos aceitar", afirmou, em nota, o presidente da Contraf, Vagner Freitas.   Em São Paulo, o sindicato responsável pelas regiões da capital e Osasco pretende manter a greve nesta terça, 21. Uma nova assembléia para avaliar os rumos do movimento foi marcada para as 19 horas, na Quadra dos Bancários, na Sé.   Balanço da entidade aponta que 400 agências permaneceram fechadas nesta segunda, 20, com a adesão de 13 mil profissionais. Entre as reivindicações da categoria estão reajuste salarial e maior participação dos lucros e resultados.

A reunião entre bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) terminou novamente sem um acordo para encerrar a greve deflagrada pelos trabalhadores, no último dia 8, em todo o País.   A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) afirmou que a Fenaban não apresentou nenhuma proposta na negociação desta segunda-feira, 20. As duas partes voltarão a conversar às 18 horas desta terça, 21. "Esperamos que o desfecho da campanha se dê no campo da negociação e que essa enrolação não seja uma tática dos bancos para buscar uma saída nos tribunais. Isso seria um grande retrocesso que não vamos aceitar", afirmou, em nota, o presidente da Contraf, Vagner Freitas.   Em São Paulo, o sindicato responsável pelas regiões da capital e Osasco pretende manter a greve nesta terça, 21. Uma nova assembléia para avaliar os rumos do movimento foi marcada para as 19 horas, na Quadra dos Bancários, na Sé.   Balanço da entidade aponta que 400 agências permaneceram fechadas nesta segunda, 20, com a adesão de 13 mil profissionais. Entre as reivindicações da categoria estão reajuste salarial e maior participação dos lucros e resultados.

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