Dólar cai abaixo da cotação de R$ 3,30, mas tem alta de 2% na semana


Desaceleração da inflação em junho e meta fiscal de 2017 melhor que o esperado também ajudaram a derrubar o dólar; BC não atuou no mercado devido a uma 'parada técnica'

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - Sem intervenção do Banco Central no câmbio, o dólar caiu 1,94% nesta sexta-feira, 8, e fechou o dia abaixo de R$ 3,30, mas na semana acumulou valorização de 2%. Nas últimas cinco sessões, o BC realizou leilões de swap cambial reverso, mas não atuou nesta sexta. Também contribuíam para a queda da moeda norte-americana nesta sessão a desaceleração da inflação em junho e o anúncio da meta fiscal para 2017, que veio melhor do que o esperado pelo mercado. 

A queda chegou a desacelerar por volta das 11h30, quando o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn,  table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0; padding-top:0; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } declarou ao Broadcast, serviço da Agência Estado, que a ausência da autoridade monetária do mercado cambial foi uma "parada técnica" para avaliação das condições. 

Dados de trabalho nos EUA fortaleceram o dólar no exterior, mas cenário interno segue valorizando o real Foto: Pixabay
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Bolsa. Animada por notícias dos cenários interno e externo, a Bovespa teve uma sessão de altas expressivas nesta sexta-feira. A criação de empregos acima do previsto nos Estados Unidos em junho e a previsão de déficit fiscal brasileiro abaixo do esperado para 2017 foram a combinação determinante para as ordens de compra. O Índice Bovespa fechou em alta de 2,16%, aos 53.139,31 pontos, maior pontuação desde 12 de maio, primeiro dia do governo interino de Michel Temer. 

A alta foi generalizada na Bovespa e teve como principais influências as ações de Petrobras, Vale, setor bancário e siderúrgico. Os papéis da Petrobras, que ontem subiram mesmo diante de fortes quedas dos preços do petróleo, hoje continuaram a atrair compradores. A commodity teve altas leves nas bolsas de Londres e Nova York e as ações da estatal brasileira terminaram o dia com altas de 2,76% (ON) e de 2,93% (PN). 

Mesmo com a estabilidade do preço do minério de ferro no mercado à vista chinês, as ações da Vale subiram 1,06% (ON) e 1,88% (PNA), acompanhando o comportamento de suas pares no exterior. O mesmo aconteceu com os papéis de siderurgia, puxados por Cemig PN (+6,42%) e CSN ON (+6,09%), as duas maiores altas do Ibovespa.   A queda firme do dólar durante todo o dia foi outro fator positivo para a Bovespa, pelos seus reflexos positivos na inflação, num dia em que o IBGE revelou um IPCA de 0,35% em junho, abaixo do previsto (mediana de 0,37%). A reação à queda do dólar só não foi positivapara as ações de empresas exportadoras, por representar redução de receita. Fibria ON (-3,94%), Klabin Unit (-3,27%) e Braskem (-0,49%) estiveram entre as maiores quedas do Ibovespa. (Com informações de Fabrício de Castro, da Agência Estado)

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SÃO PAULO - Sem intervenção do Banco Central no câmbio, o dólar caiu 1,94% nesta sexta-feira, 8, e fechou o dia abaixo de R$ 3,30, mas na semana acumulou valorização de 2%. Nas últimas cinco sessões, o BC realizou leilões de swap cambial reverso, mas não atuou nesta sexta. Também contribuíam para a queda da moeda norte-americana nesta sessão a desaceleração da inflação em junho e o anúncio da meta fiscal para 2017, que veio melhor do que o esperado pelo mercado. 

A queda chegou a desacelerar por volta das 11h30, quando o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn,  table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0; padding-top:0; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } declarou ao Broadcast, serviço da Agência Estado, que a ausência da autoridade monetária do mercado cambial foi uma "parada técnica" para avaliação das condições. 

Dados de trabalho nos EUA fortaleceram o dólar no exterior, mas cenário interno segue valorizando o real Foto: Pixabay

Bolsa. Animada por notícias dos cenários interno e externo, a Bovespa teve uma sessão de altas expressivas nesta sexta-feira. A criação de empregos acima do previsto nos Estados Unidos em junho e a previsão de déficit fiscal brasileiro abaixo do esperado para 2017 foram a combinação determinante para as ordens de compra. O Índice Bovespa fechou em alta de 2,16%, aos 53.139,31 pontos, maior pontuação desde 12 de maio, primeiro dia do governo interino de Michel Temer. 

A alta foi generalizada na Bovespa e teve como principais influências as ações de Petrobras, Vale, setor bancário e siderúrgico. Os papéis da Petrobras, que ontem subiram mesmo diante de fortes quedas dos preços do petróleo, hoje continuaram a atrair compradores. A commodity teve altas leves nas bolsas de Londres e Nova York e as ações da estatal brasileira terminaram o dia com altas de 2,76% (ON) e de 2,93% (PN). 

Mesmo com a estabilidade do preço do minério de ferro no mercado à vista chinês, as ações da Vale subiram 1,06% (ON) e 1,88% (PNA), acompanhando o comportamento de suas pares no exterior. O mesmo aconteceu com os papéis de siderurgia, puxados por Cemig PN (+6,42%) e CSN ON (+6,09%), as duas maiores altas do Ibovespa.   A queda firme do dólar durante todo o dia foi outro fator positivo para a Bovespa, pelos seus reflexos positivos na inflação, num dia em que o IBGE revelou um IPCA de 0,35% em junho, abaixo do previsto (mediana de 0,37%). A reação à queda do dólar só não foi positivapara as ações de empresas exportadoras, por representar redução de receita. Fibria ON (-3,94%), Klabin Unit (-3,27%) e Braskem (-0,49%) estiveram entre as maiores quedas do Ibovespa. (Com informações de Fabrício de Castro, da Agência Estado)

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A queda chegou a desacelerar por volta das 11h30, quando o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn,  table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0; padding-top:0; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } declarou ao Broadcast, serviço da Agência Estado, que a ausência da autoridade monetária do mercado cambial foi uma "parada técnica" para avaliação das condições. 

Dados de trabalho nos EUA fortaleceram o dólar no exterior, mas cenário interno segue valorizando o real Foto: Pixabay

Bolsa. Animada por notícias dos cenários interno e externo, a Bovespa teve uma sessão de altas expressivas nesta sexta-feira. A criação de empregos acima do previsto nos Estados Unidos em junho e a previsão de déficit fiscal brasileiro abaixo do esperado para 2017 foram a combinação determinante para as ordens de compra. O Índice Bovespa fechou em alta de 2,16%, aos 53.139,31 pontos, maior pontuação desde 12 de maio, primeiro dia do governo interino de Michel Temer. 

A alta foi generalizada na Bovespa e teve como principais influências as ações de Petrobras, Vale, setor bancário e siderúrgico. Os papéis da Petrobras, que ontem subiram mesmo diante de fortes quedas dos preços do petróleo, hoje continuaram a atrair compradores. A commodity teve altas leves nas bolsas de Londres e Nova York e as ações da estatal brasileira terminaram o dia com altas de 2,76% (ON) e de 2,93% (PN). 

Mesmo com a estabilidade do preço do minério de ferro no mercado à vista chinês, as ações da Vale subiram 1,06% (ON) e 1,88% (PNA), acompanhando o comportamento de suas pares no exterior. O mesmo aconteceu com os papéis de siderurgia, puxados por Cemig PN (+6,42%) e CSN ON (+6,09%), as duas maiores altas do Ibovespa.   A queda firme do dólar durante todo o dia foi outro fator positivo para a Bovespa, pelos seus reflexos positivos na inflação, num dia em que o IBGE revelou um IPCA de 0,35% em junho, abaixo do previsto (mediana de 0,37%). A reação à queda do dólar só não foi positivapara as ações de empresas exportadoras, por representar redução de receita. Fibria ON (-3,94%), Klabin Unit (-3,27%) e Braskem (-0,49%) estiveram entre as maiores quedas do Ibovespa. (Com informações de Fabrício de Castro, da Agência Estado)

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Dados de trabalho nos EUA fortaleceram o dólar no exterior, mas cenário interno segue valorizando o real Foto: Pixabay

Bolsa. Animada por notícias dos cenários interno e externo, a Bovespa teve uma sessão de altas expressivas nesta sexta-feira. A criação de empregos acima do previsto nos Estados Unidos em junho e a previsão de déficit fiscal brasileiro abaixo do esperado para 2017 foram a combinação determinante para as ordens de compra. O Índice Bovespa fechou em alta de 2,16%, aos 53.139,31 pontos, maior pontuação desde 12 de maio, primeiro dia do governo interino de Michel Temer. 

A alta foi generalizada na Bovespa e teve como principais influências as ações de Petrobras, Vale, setor bancário e siderúrgico. Os papéis da Petrobras, que ontem subiram mesmo diante de fortes quedas dos preços do petróleo, hoje continuaram a atrair compradores. A commodity teve altas leves nas bolsas de Londres e Nova York e as ações da estatal brasileira terminaram o dia com altas de 2,76% (ON) e de 2,93% (PN). 

Mesmo com a estabilidade do preço do minério de ferro no mercado à vista chinês, as ações da Vale subiram 1,06% (ON) e 1,88% (PNA), acompanhando o comportamento de suas pares no exterior. O mesmo aconteceu com os papéis de siderurgia, puxados por Cemig PN (+6,42%) e CSN ON (+6,09%), as duas maiores altas do Ibovespa.   A queda firme do dólar durante todo o dia foi outro fator positivo para a Bovespa, pelos seus reflexos positivos na inflação, num dia em que o IBGE revelou um IPCA de 0,35% em junho, abaixo do previsto (mediana de 0,37%). A reação à queda do dólar só não foi positivapara as ações de empresas exportadoras, por representar redução de receita. Fibria ON (-3,94%), Klabin Unit (-3,27%) e Braskem (-0,49%) estiveram entre as maiores quedas do Ibovespa. (Com informações de Fabrício de Castro, da Agência Estado)

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