Sem conselheiros, só depende de Eike aporte de US$ 1 bi na OGX


Dois últimos membros independentes do conselho administrativo da empresa anunciaram saída nesta quarta-feira, 10

Por Monica Ciarelli e da Agência Estado

RIO - Com a saída de todos os conselheiros independentes da OGX, a decisão de injetar US$ 1 bilhão na petroleira depende agora da boa vontade do controlador, o empresário Eike Batista. Pelo acordo anunciado em outubro, os membros independentes do conselho de administração eram os únicos responsáveis por exigir de Eike a subscrição de ações correspondentes à quantia até abril de 2014.

Luiz do Amaral e Samir Zraick, que deixaram a companhia hoje, eram os únicos membros independentes remanescentes no conselho da OGX. No último dia 21 de junho, os ex-ministros da Fazenda, Pedro Malan, e de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, e a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie Northfleet, também renunciaram ao cargo.

Segundo fontes, a decisão de bater em retirada teve como pano de fundo a percepção de que Eike não estaria inclinado a exercer a put (opção de venda) e, com isso, ajudar a tirar a empresa da profunda crise financeira em que se encontra.

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Em relatório distribuído a clientes no final de junho, o banco HSBC alertou que o caixa da OGX só suportaria, no máximo, um ano de operação.

"A posição de caixa e o consumo trimestral de caixa de US$ 500 milhões são uma preocupação: a atual posição de caixa de US$ 1,1 bilhão sustenta apenas mais três trimestres ou quatro", diz o relatório, que considerava imprescindível o aporte de US$ 1 bilhão na empresa, prometido por Eike Batista.

RIO - Com a saída de todos os conselheiros independentes da OGX, a decisão de injetar US$ 1 bilhão na petroleira depende agora da boa vontade do controlador, o empresário Eike Batista. Pelo acordo anunciado em outubro, os membros independentes do conselho de administração eram os únicos responsáveis por exigir de Eike a subscrição de ações correspondentes à quantia até abril de 2014.

Luiz do Amaral e Samir Zraick, que deixaram a companhia hoje, eram os únicos membros independentes remanescentes no conselho da OGX. No último dia 21 de junho, os ex-ministros da Fazenda, Pedro Malan, e de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, e a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie Northfleet, também renunciaram ao cargo.

Segundo fontes, a decisão de bater em retirada teve como pano de fundo a percepção de que Eike não estaria inclinado a exercer a put (opção de venda) e, com isso, ajudar a tirar a empresa da profunda crise financeira em que se encontra.

Em relatório distribuído a clientes no final de junho, o banco HSBC alertou que o caixa da OGX só suportaria, no máximo, um ano de operação.

"A posição de caixa e o consumo trimestral de caixa de US$ 500 milhões são uma preocupação: a atual posição de caixa de US$ 1,1 bilhão sustenta apenas mais três trimestres ou quatro", diz o relatório, que considerava imprescindível o aporte de US$ 1 bilhão na empresa, prometido por Eike Batista.

RIO - Com a saída de todos os conselheiros independentes da OGX, a decisão de injetar US$ 1 bilhão na petroleira depende agora da boa vontade do controlador, o empresário Eike Batista. Pelo acordo anunciado em outubro, os membros independentes do conselho de administração eram os únicos responsáveis por exigir de Eike a subscrição de ações correspondentes à quantia até abril de 2014.

Luiz do Amaral e Samir Zraick, que deixaram a companhia hoje, eram os únicos membros independentes remanescentes no conselho da OGX. No último dia 21 de junho, os ex-ministros da Fazenda, Pedro Malan, e de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, e a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie Northfleet, também renunciaram ao cargo.

Segundo fontes, a decisão de bater em retirada teve como pano de fundo a percepção de que Eike não estaria inclinado a exercer a put (opção de venda) e, com isso, ajudar a tirar a empresa da profunda crise financeira em que se encontra.

Em relatório distribuído a clientes no final de junho, o banco HSBC alertou que o caixa da OGX só suportaria, no máximo, um ano de operação.

"A posição de caixa e o consumo trimestral de caixa de US$ 500 milhões são uma preocupação: a atual posição de caixa de US$ 1,1 bilhão sustenta apenas mais três trimestres ou quatro", diz o relatório, que considerava imprescindível o aporte de US$ 1 bilhão na empresa, prometido por Eike Batista.

RIO - Com a saída de todos os conselheiros independentes da OGX, a decisão de injetar US$ 1 bilhão na petroleira depende agora da boa vontade do controlador, o empresário Eike Batista. Pelo acordo anunciado em outubro, os membros independentes do conselho de administração eram os únicos responsáveis por exigir de Eike a subscrição de ações correspondentes à quantia até abril de 2014.

Luiz do Amaral e Samir Zraick, que deixaram a companhia hoje, eram os únicos membros independentes remanescentes no conselho da OGX. No último dia 21 de junho, os ex-ministros da Fazenda, Pedro Malan, e de Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, e a ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie Northfleet, também renunciaram ao cargo.

Segundo fontes, a decisão de bater em retirada teve como pano de fundo a percepção de que Eike não estaria inclinado a exercer a put (opção de venda) e, com isso, ajudar a tirar a empresa da profunda crise financeira em que se encontra.

Em relatório distribuído a clientes no final de junho, o banco HSBC alertou que o caixa da OGX só suportaria, no máximo, um ano de operação.

"A posição de caixa e o consumo trimestral de caixa de US$ 500 milhões são uma preocupação: a atual posição de caixa de US$ 1,1 bilhão sustenta apenas mais três trimestres ou quatro", diz o relatório, que considerava imprescindível o aporte de US$ 1 bilhão na empresa, prometido por Eike Batista.

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